Letras

A linguagem bélica do futebol: a metáfora conceptual futebol é guerra

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Rocha, Carlos Renato Mascoto
Sexo
Homem
Título do periódico
Fulia
Volume
5
Ano de Publicação
2020
Local da Publicação
Belo Horizonte
Idioma
Português
Palavras chave
Metáfora conceptual
Futebol
Guerra
Esporte
Resumo

Neste trabalho, a linguagem do futebol é analisada através da metáfora. Esta, por sua vez, é abordada segundo a concepção cognitiva de Lakoff e Johnson (1980) para os quais ela exerceria, além da função estética, também uma função cognitiva. O trabalho busca analisar a representação do futebol como guerra no discurso jornalístico esportivo em uma pesquisa realizada, principalmente, no jornal Lance!, edição do Rio de Janeiro, e a influência que o linguajar bélico, trazido pela inserção da metáfora conceptual “futebol é guerra” na linguagem do futebol, exerce sobre o comportamento dos envolvidos com o evento esportivo dentro e fora dos campos, uma vez que os reflexos dessa influência já puderam ser observados no discurso, seja em marcas na linguagem de jogadores e outros protagonistas do futebol e até no comportamento da população e dos governantes de alguns países.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
1969

A questão nacional na América Latina

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ianni, Octavio
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
0103-4014
Título do periódico
Estudos Avançados
Volume
2
Ano de Publicação
1988
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Estado-Nação
América Latina
Os Sertões
Democracia
Nacionalismo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
Século XVIII - Século XX
Localização Eletrônica
https://www.scielo.br/j/ea/a/RCPQ59yCw3tPnpYZqHftw7t/?format=pdf&lang=pt

Mário de Andrade e Roberto Arlt: Visões da Cidade Moderna

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Santana, Bruno Cruz
Sexo
Homem
Orientador
Olmos, Ana Cecilia Arias
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-10042018-105809
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Jornalismo
Mário de Andrade
Modernidade urbana
Roberto Arlt
Resumo

No início do século XX, a modernização impôs às literaturas latino-americanas a difícil tarefa de lidar com as cidades em radical transformação. Para acompanhar o ritmo das mudanças, os escritores encontraram no universo discursivo da imprensa, em sua roupagem moderna, espaços alternativos para a criação literária. O entrecruzamento de jornalismo e literatura gerou modos de expressão mais alinhados com os novos tempos, os quais experimentaram com criativas combinações entre o conto e a crônica. Essa dissertação estuda como os escritores Mário de Andrade e Roberto Arlt realizaram tal combinação para representarem, respectivamente, as cidades de São Paulo e Buenos Aires, nos anos 1920 e 1930. Para isso, selecionamos os livros que apresentam estruturalmente uma relação com a imprensa local e que tratam da dinâmica de vida urbana. Em um caso, abordamos os contos de El Jorobadito, de Roberto Arlt, publicado em 1933, que consiste em uma compilação de relatos que haviam saído em revistas e jornais nos quais o autor trabalhava como cronista. Em outro caso, abordamos o projeto literário cuja figura central é o narrador oral Belazarte, personagem criado por Mário de Andrade na série Crônicas de Malazarte, publicada na revista América Brasileira, entre 1923 e 1924. A comparação dessas textualidades, bem como dos autores aqui estudados, é sugerida em um ensaio de Richard Morse (1985), no qual ele aponta a relevância de se analisar esses dois casos para uma compreensão crítica da experiência de modernidade urbana de início do século XX na América Latina, atendendo em particular a visões de cidade como arenas onde se disputam diferenças e desigualdades sociais e culturais.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Buenos Aires
Brasil
Habilitado
País estrangeiro
Argentina
Referência Temporal
Início do séc. XX
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-10042018-105809/pt-br.php

Paisagem urbana da cidade de São Paulo: uma poética da garoa sob o olhar de Mário de Andrade

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Amaral, Tânia Cristina
Sexo
Mulher
Orientador
Suzuki, Julio Cesar
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-08052018-103445
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia Humana
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Garoa
Mário de Andrade
Modernismo
Paisagem urbana
São Paulo
Resumo

A presente dissertação tem como objetivo, analisar e inserir-se no dialogismo entre importantes transformações literárias, sociais e urbanísticas que modificaram a paisagem urbana da cidade de São Paulo e que marcaram as primeiras décadas do século XX. Sob o olhar lírico de Mário de Andrade, desde a publicação de Pauliceia desvairada até sua morte e a pós-publicação de Lira paulistana, que influencia o nascimento da poesia moderna na cidade de São Paulo. A garoa aparece como protagonista desse diálogo entre a Geografia e a Literatura, revelada nas imagens poéticas da cidade pelo poeta. Essa característica tão peculiar da cidade mereceu a criação de textos e poesias por parte de vários poetas que chamavam a cidade de São Paulo, terra da garoa. Mário de Andrade, o poeta modernista, arlequinal e lírico, engajado nas vanguardas europeias por meio da literatura e, junto a outros importantes nomes de veios artísticos, inaugura a revolução na arte do Brasil com a Semana de Arte Moderna em fevereiro de 1922, na cidade de São Paulo. Na ocasião, o poeta faz a leitura do poema Inspiração, de Pauliceia desvairada. Está fundado o Desvairismo, em suas palavras. Esta pesquisa debruça-se nos estudos da representação da cidade de São Paulo no viés poético e geográfico, quando correlaciona a vida e morte do poeta ao processo de urbanização da cidade de São Paulo, no findar do século XIX até o segundo quartel do século XX. Esse contexto é revelado por intermédio dos poemas que perpetuam o amor visceral entre a cidade e Mário, o qual a elege como tema principal. As cortinas se abrem e, segundo o olhar imagético do poeta, a leitura sobre o arranjo espacial da cidade é concluída.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Primeiras décadas do séc. XX
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-08052018-103445/pt-br.php

Fachada, Sinuca e Afasia: Alcântara Machado, João Antônio e Fernando Bonassi - São Paulo, ficção no século XIX

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
ZENI, Bruno Gonçalves
Sexo
Homem
Orientador
AGUIAR, Joaquim Alves de
Ano de Publicação
2004
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Teoria Literária e Literatura Comparada
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
literatura
narrativas
representação
desenvolvimento urbano
Resumo

O estudo analisa a representação ficcional da cidade de São Paulo no século XX em três momentos históricos distintos, a partir de uma análise que se detém em três obras literárias específicas: Brás, Bexiga e Barra Funda (1927), de Alcântara Machado; Malagueta, Perus e Bacanaço (1963), de João Antônio; e 100 histórias colhidas na rua (1996), de Fernando Bonassi. Por meio de leituras que procuram compreender as relações entre literatura e sociedade, numa visada crítica tributária dos escritos de Antonio Candido, este trabalho pretende averiguar as mudanças pelas quais passou a cidade ao longo do século XX, verificando as soluções formais que três de seus principais escritores de ficção adotaram para responder a essas transformações.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Século XX
Localização Eletrônica
https://spap.fflch.usp.br/sites/spap.fflch.usp.br/files/DTLLC_BRUNO.PDF

O Judaísmo Não-Ortodoxo em São Paulo: estudo de caso da comunidade Shalom

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Avigdor, Renée
Sexo
Homem
Orientador
Topel, Marta Francisca
Código de Publicação (DOI)
10.11606/D.8.2004.tde-26102011-095426
Ano de Publicação
2004
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Pós - Graduação em Língua Hebraica, Literatura e Culturas Judaicas
Instituição
USP
Página Inicial
1
Página Final
156
Idioma
Português
Palavras chave
religiosidade
identidade
hábitos
práticas coletivas
transformações
Resumo

O cenário judaico paulistano é o pano de fundo sobre o qual formulei algumas interpretações gerais a respeito da função social da Comunidade Shalom. A sinagoga: espaço de culto ou de construção de identidade ? Esse trabalho vem, mais do que responder a essa questão, esclarecer qual o novo papel da sinagoga e do rabino no contexto judaico atual. Partindo do estudo de caso da Comunidade Shalom em São Paulo, mostro como a sinagoga transforma-se para cumprir uma nova função nesse contexto. Assim a sinagoga aparece ora como espaço onde o fenômeno do "renascer da religião" se manifesta, ora como local de formação da identidade judaica onde é possível vivenciar, experimentar e expressar o judaísmo como religião, de uma maneira alternativa pois trata-se do universo judaico não-ortodoxo.

Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8152/tde-26102011-095426/publico/2004_ReneeAvigdor.pdf

No meio de multidão: um diálogo entre Mário de Andrade e a geografia

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Araújo, Regina Celia Correa de
Sexo
Mulher
Orientador
Silva, Armando Correa da
Código de Publicação (DOI)
10.11606/D.8.1992.tde-06122022-182835
Ano de Publicação
1992
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia Humana
Instituição
USP
Página Inicial
1
Página Final
108
Idioma
Português
Palavras chave
representação
urbanização
tropicalidade
literatura
modernização
Resumo

O trabalho investiga a geograficidade do pensamento de Mario de Andrade, que se manifesta no tratamento de um temário socialmente aceito como geográfico. Do tratamento dado à relação entre sociedade e natureza e a oposição entre o rural e o urbano, em especial nas obras Turista aprendiz e Macunaína, emergem os contornos de uma utopia civilizatória impregnada pela valorização da tropicalidade e das suas virtualidades. Das poesias urbanas publicadas em Paulicéia Desvairada e Lira Paulista se despreende imagens da cidade e elementos da moderna sociabilidade urbana, ligados ao processo de metropolização do espaço paulistano. Este universo fragmentado de referências geográficas reconstróem o país e a cidade como representação. A dissertação que apresentamos busca captar momentos deste processo.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-06122022-182835/pt-br.php

Eles têm asas e querem voar: a experiência urbana dos dragões de caio fernando abreu

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Torres Filho, José Humberto
Sexo
Homem
Orientador
Gens, Rosa Maria de Carvalho
Ano de Publicação
2011
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Programa
Letras Vernáculas
Instituição
UFRJ
Idioma
Português
Palavras chave
Caio Fernando de Abreu
anos 80
campo
cidade
contracultura
Resumo

O presente estudo tem por objetivo oferecer uma leitura da obra Os dragões não conhecem o paraíso, de Caio Fernando Abreu, assumindo como fio condutor a experiência do homem habitante da metrópole. A visão crítica do autor concentra-se numa modernização que desvaloriza as relações humanas, subjuga a sensibilidade e a memória e sentencia à apatia os jovens dos anos 80. A percepção do espaço urbano revela-se comprometida pela construção arquitetural aparentemente sem limites e pelo acúmulo de imagens. A cidade de São Paulo, no fim do século XX, serve de cenário para as narrativas, embora o ambiente externo seja minimamente referido. Cinza e solitária, ela surge repetidamente contraposta a uma luminosidade que se ensaia enquanto desejo de transformação dessa realidade. A herança contracultural do autor o posiciona em direta oposição a essa sociedade uniformizadora e racionalizante. O campo, associado à natureza e à infância, funciona como espaço da memória, remetendo a valores de uma sociedade pré-capitalista.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
década de 1980

A metáfora do jogo e a resistência pela ginga: percepções do malandro na literatura brasileira

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Cristino, Leandro Nascimento
Sexo
Homem
Orientador
de Goes, Frederico Augusto Liberalli
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Programa
Letras
Instituição
UFRJ
Idioma
Português
Palavras chave
Paulo Lins
Jogo
Malandro
Resistência
Literatura brasileira contemporânea
Resumo

A variedade de perspectivas com que o personagem malandro é abordado na ficção brasileira demonstra a riqueza dessa figura e ajuda na compreensão do fascínio e interesse que desperta até hoje. Desde Leonardo Filho em memórias de um sargento de milícias, romance de Manuel Antônio de Almeida, até Passistinha em Cidade de Deus, escrito por Paulo Lins, são observados aproveitamentos distintos nos textos analisados: ora como o tipo brejeiro ou sedutor, mais próximo de sua idealização, como em ópera do malandro (Chico Buarque), ora como um sujeito bem pouco simpático, no papel de antagonista, como em clara dos anjos (Lima Barreto). Contudo, a habilidade de trânsito e negociação se confirma em todos os exemplares. De igual modo, o jogo se manifesta como um dos traços mais básicos da malandragem. Independentemente da modalidade, a prática lúdica pode se revelar como emblema de um comportamento singular, ousado e criativo. Essa percepção é mais evidente quando se analisa o conto malagueta, perus e bacanaço, de João Antônio. Seus protagonistas percorrem bares de São Paulo em busca de grandes apostas nas mesas de sinuca. Ao conjugar sua técnica sobre o pano verde e o acaso, nem sempre favorável, esses malandros aproximam jogo e vida, cuja imprevisibilidade demanda coragem e habilidade para superação dos obstáculos. Essa interpretação ainda explica as ambiguidades do personagem e, não apenas na literatura, mas também em outras manifestações culturais. Assim, mostrando-se flexível e dinâmico, o malandro contraria o pessimismo de muitos analistas contemporâneos, afirma sua vitalidade e resiste ao tempo.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
N/I

Literatura da defesa a narrativa da violência e da exclusão da produção literária brasileira a partir dos anos 90

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
de Souza, Ricardo Pinto
Sexo
Homem
Orientador
Coutinho, Eduardo de Faria
Ano de Publicação
2005
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Programa
Letras
Instituição
UFRJ
Idioma
Português
Palavras chave
literatura brasileira contemporânea
estudos coloniais
Resumo

Este trabalho estuda a presença do tema da violência urbana e da exclusão na narrativa brasileira a partir da década de 1990 através da produção de cinco autores brasileiros contemporâneos:  Paulo Lins (cidade de deus), Marçal Aquino (famílias terrivelmente felizes, faroestes, etc.), Fernando Bonassi (100 coisas, São Paulo/Brasil, etc.), Férrez (capão pecado e manual prático do ódio) e patrícia melo (inferno e o matador).  Chamamos estas obras de "Literatura da defesa", pois acreditamos que, para além de uma recorrência acidental de temas e imagens nestes textos, temos um esforço coerente e sistemático (embora não necessariamente articulado) de fazer a crítica ao brasil e à identidade brasileira contemporânea.  Questões relacionadas à ideia de "Brasilidade", como a da "Cordialidade" ou a tensão étnica, ou questões relacionadas à existência política, como a do acesso à cidadania, ou ainda a violência, a justiça e a revolta, entre outras, são abordadas por esses autores de forma crítica.  No que designamos de "Literatura da defesa", os autores estão preocupados em fazer uma revisão crítica dos valores tradicionais da vida brasileira, e questionar certas instituições identitárias baseadas em princípios de exclusão.  É um tipo de literatura que defende valores democráticos contra uma tradição autoritária e paternalista.  Em termos formais, a principal característica da "Literatura da defesa" seria a referência irônica a uma série de discursos midiáticos, políticos e identitários responsáveis pela manutenção da tradição autoritária que esses autores se propõem criticar.  O uso desse recurso, junto com a pintura da violência urbana contemporânea e do banditismo, dão origem a um texto altamente crítico, que oferece uma reflexão profunda sobre as causas da ..Violência e suas conseqüências políticas comunitárias e individuais.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
década de 1990
Localização Eletrônica
https://buscaintegrada.ufrj.br/Record/aleph-UFR01-000660300