Serviços, espaços e práticas de lazer

Associações e etnia: o Palestra Itália

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Araújo, José Renato de Campos
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
17
Página Final
19
Idioma
Português
Palavras chave
identidade étnica
associativismo étnico
imigração italiana
futebol
etnicidade
Resumo

As associações étni­cas devem somen­te ser entendidas como o local de congregação, representação e defesa de in­teresses de indivíduos de mesma origem étnica? Devemos entender a organização étnica como um campo onde se desenvol­ve o próprio processo de formação desses interesses? Ou ainda, como agente forma­dor do sentimento étnico nos indivíduos? O estudo das associações étnicas sem dúvida nos leva a ter condições para esbo­çarmos algumas respostas a estas questões, além de entendermos como setores da so­ciedade organizam-se através de clivagens diferentes da tradicional categoria “classe social”. Em outras palavras, o estudo do associativismo étnico leva-nos a refletir sobre o processo de “invenção” (Hobsbawm, 1984) da etnicidade, ou como os indivíduos constroem a idéia de que existem laços com outras pessoas por te­rem origens geográficas e culturais co­muns.

A partir destas idéias passemos a exa­minar um caso de uma associação étnica, senão a maior, pelo menos a de maior visi­bilidade, e, também, maior sucesso dentro do grupo migrante mais numeroso da ci­dade de São Paulo, durante o período das grandes migrações para a América - o Pa­lestra Itália, hoje Sociedade Esportiva Pal­meiras.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1914-1999
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/685

Vivências diferenciadas entre três gerações de japoneses em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Demartini, Zeila de Brito Fabri
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
10
Página Final
16
Idioma
Português
Palavras chave
imigração japonesa
educação
hábitos culturais
lazer
mobilidade sócio-espacial
Resumo

Estas reflexões estão pautadas em dois estudos complemen­tares realizados junto a famí­lias de imigrantes japoneses. No primeiro abordamos famílias de ori­gem japonesa que vieram para as cidades de Campinas e São Paulo durante as pri­meiras cinco décadas desse século (1908-1950) (Demartini, 1997a). Focalizamos nossa atenção especialmente em temas re­lacionados à educação, aos hábitos cultu­rais e atividades de lazer. Na segunda eta­pa aprofundamos nosso conhecimento so­bre as questões estudadas anteriormente, bem como incluímos novas indagações e elementos de análise, que foram surgindo na medida que avançamos com essa ca­racterização mais ampla do grupo estuda­do. Portanto, os temas relacionados com a mobilidade sócio-espacial dessas fami­lias, os projetos individuais e coletivos de ascensão sócio-econômica, o processo de escolarização das gerações mais jovens e a vivência cultural nas últimas décadas foram examinadas sob um novo prisma, a partir de uma análise de gerações que com­põem cada família e as diferenças sociais, econômicas e sobretudo culturais ao lon­go deste século (Demartini, 1997b)

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Campinas
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Século XX
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/728

A alimentação e a culinária da imigração italiana

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Marilda Checcucci Gonçalves da
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
15
Ano de Publicação
2002
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
29
Página Final
35
Idioma
Português
Palavras chave
alimentação
imigração italiana
habitus
identidade
Resumo

Neste artigo, apresento os resultados de uma pesquisa¹ que teve por objetivo estudar, com base no conceito de habitus¹, os impactos que a vinda de famílias camponesas imigrantes de origem italiana promoveram sobre a produção de alimentos e a culinária da região do Vale do Itajaí/SC.

Orientado por esse objetivo mais geral, foram abordados, de forma mais específica, os seguintes aspectos:

  • As tradições trazidas desde a região de origem, bem como as inovações introduzidas nas técnicas de plantio, nas espécies plantadas e na dieta alimentar dos colonos imigrantes, em consequência do novo meio físico e social;
  • A influência mútua, do ponto de vista da alimentação, dos diferentes grupos étnicos presentes na região;
  • Os aspectos simbólicos ligados ao ato alimentar, tomando como base seus rituais familiares e comunitários de comensalidade e partilha, suas relações de gênero, e a maneira como a culinária é utilizada enquanto um elemento de identidade.

Para atingir os objetivos pretendidos, foi realizada uma pesquisa de campo, recorrendo-se à etnografia e à história oral do grupo, através das lembranças retidas na memória das pessoas mais idosas das famílias.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Vale do Itajaí
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Santa Catarina
Referência Temporal
Século XIX - Século XX
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/834

A marca do Islã na alimentação: ritos comensais durante o Ramadán em Porto Alegre

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Pereira, Lenora Silveira
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
15
Ano de Publicação
2002
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
11
Página Final
15
Idioma
Português
Palavras chave
migração árabe
alimentação
Ramadán
comunidade árabe
Resumo

Neste artigo, busco mostrar que os elementos simbólicos da alimentação islâmica – entendida como aquela que tem interditos – têm algo a dizer e a comunicar e que, portanto, podem se constituir em veículos de conhecimento sobre o próprio Islamismo.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Referência Temporal
Anos 2000
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/830

Um grito chamado silêncio - uma errância etnográfica da pegação à produção social dos parques Ibirapuera

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Guimarães, Eros Sester Prado
Sexo
Homem
Orientador
Franca, Isadora Lins
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
Campinas
Programa
Antropologia Social
Instituição
UNICAMP
Idioma
Português
Palavras chave
Gênero
Sexualidade
Cidade
Violência
Resumo

A presente pesquisa configura-se em experimento etnográfico que permitiu elaborar uma reflexão acerca do processo de produção social do parque Ibirapuera na cidade de São Paulo no que se refere à temática da diversidade sexual. O ponto de partida da errância etnográfica foi o bosque aqui tratado por bananal, onde é contumaz e flagrante a presença de homens que se relacionam erótica e afetivamente com pessoas do mesmo sexo, muitas vezes em um registro de interação socioespacial aqui designado por pegação. No curso da pesquisa, contudo, uma série de outras instâncias produtoras de sentido e espaços foram acessados, tais como as reuniões do conselho gestor do parque Ibirapuera, rolezinhos, notícias, documentos institucionais, ativistas e outras áreas do parque. A remontagem da controvérsia envolvendo o "fechamento" do autorama se mostrou, ao longo da errância etnográfica, como um nó adensador de processos em um mosaico de relações entre atores/atrizes diversos/as. O debate inicialmente previsto sobre afeto e erotismo entre homens possibilitou adentrar os terrenos da produção negociada do espaço, fronteiras sociais, convenções de "público" e "privado", políticas sexuais, pânicos morais e violência. A pesquisa foi viabilizada por uma série de procedimentos metodológicos que incluíram trabalho de campo, entrevistas itinerantes e semi-estruturadas e análise documental. Os resultados apontam para a construção negociada e sexualizada de espaços "públicos" na cidade.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Zona Sul
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Vila Mariana
Logradouro
Av. Pedro Álvares Cabral
Localidade
Parque Ibirapuera
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
2015-2017
Localização Eletrônica
https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/991882

O futebol varzeano: práticas sociais e disputas pelo espaço em São Paulo

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Hirata, Daniel Veloso
Sexo
Homem
Orientador
Telles, Vera da Silva
Ano de Publicação
2005
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Sociologia
Instituição
Universidade de São Paulo
Idioma
Português
Resumo

Esta pesquisa propõe um estudo sobre o futebol de várzea na cidade de São Paulo. O estudo foi realizado sob uma dupla perspectiva. De um lado, a história social e urbana de São Paulo, vista pelo ângulo do desenvolvimento do futebol de várzea na cidade. Neste caso, o objetivo foi identificar as relações entre as diversas etapas do processo de periferização e suas relações com o esporte bretão, ou seja, o modo como foi possível utilizar o espaço da cidade para a prática deste esporte. A história do futebol de várzea, confunde-se com a própria história da cidade e acompanha as mudanças da indústria e a expansão das periferias urbanas, seguindo o traçado da rede de transportes na cidade.Por outro, futebol foi tratado como prática urbana inserida em um contexto social determinado. Realiza-se um mapeamento sócio-espacial do futebol e suas relações com as mediações sociais inscritas nos territórios escolhidos de pesquisa. Nesse caso, a hipótese é que o futebol de várzea constitui-se como um campo de práticas e um campo de forças que filtra fluxos de diferentes circuitos e conexões dos territórios urbanos com a cidade e a política. No futebol de várzea inscreve-se uma trama de relações que atravessam os campos do formal/informal, do legal/ilegal, do estatal/privado. Por isso, o futebol de várzea constitui-se um prisma privilegiado para captar de forma transversal um universo que, em geral, é de difícil apreensão para o pesquisador

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://repositorio.usp.br/item/001476301

A cidade dos picos: a prática do skate e os desafios da citadinidade

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Machado, Giancarlo Marques Carraro
Sexo
Homem
Orientador
Magnani, Jose Guilherme Cantor
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.11606/T.8.2018.tde-26032018-122700
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Antropologia
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Skate
Citadinidade
Cidade
Espaços Urbanos
Antropologia Urbana
Resumo

A presente tese revela como a citadinidade é permeada por múltiplas configurações, enquadramentos, agenciamentos e contradições, além do jogo relacional entre "estratégias" e "táticas" que ocorre numa São Paulo considerada a partir de uma perspectiva citadina. A realização do skate de rua (street skate) constitui-se como foco de uma investigação que o trata não apenas como uma prática multifacetada que transcorre no urbano, mas, igualmente, como sendo uma própria prática do urbano transposta por resistências, transgressões, conflitos e negociações, enfim, por posicionamentos díspares frente às governanças que são feitas dos espaços da cidade. Desta forma objetiva-se analisar como os skatistas embaralham certos ordenamentos urbanos e põem em suspensão "embelezamentos estratégicos" de uma cidade gerenciada como mercadoria e voltada para práticas de cidadania que são englobadas sobretudo por lógicas de consumo. As abordagens etnográficas aqui contidas revelam ainda como jovens citadinos questionam premissas que permeiam "lugares próprios" marcados por esperadas univocidades e estabilidades por meio de suas artimanhas, percepções, maneiras e experiências e contribuem, assim, para a redefinição do espaço enquanto um "lugar praticado" com a apregoação de novas leituras e valores simbólicos. A São Paulo do skate, portanto, apresenta-se não como uma realidade definida a priori, como algo acabado e definido, mas em permanente construção em razão de seu caráter relacional e situacional.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-26032018-122700/pt-br.php

Sexualidade e prevenção do HIV/AIDS entre jovens gays na comunidade de Heliópolis, São Paulo

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Mazzariello, Carolina Cordeiro
Sexo
Mulher
Orientador
Simoes, Julio Assis
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-12122018-171954
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Antropologia
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Jovens
Sexualidade
Homossexualidade
Prevenção
HIV/AIDS
Resumo

A partir de uma pesquisa etnográfica realizada na comunidade de Heliópolis, bairro popular na cidade de São Paulo, este trabalho objetivou analisar as experiências socioculturais e os valores que norteiam o exercício da sexualidade e das práticas afetivas entre um grupo de jovens gays (na faixa entre 18 e 28 anos de idade). Mais especificamente, buscou compreender como tais valores socioculturais influenciam o modo como se dão as escolhas e o cuidado com a saúde referente às práticas preventivas ao HIV/AIDS. O texto aborda as dificuldades enfrentadas por estes jovens em relação ao exercício da sexualidade relacionado ao processo de coming out no ambiente familiar. Processo que implica a reorganização dos vínculos e é marcado por sentimentos de vergonha, culpa e medo, elementos que dificultam a autonomia e a gestão dos corpos associados à sexualidade e afetividade. Aborda ainda, como a escola é ao mesmo tempo um espaço de trocas, aprendizado, de descoberta e encontro com os pares, mas também um ambiente muitas vezes hostil e marcado pela violência homofóbica. Entretanto, mesmo diante das disparidades de abordagens e conteúdos, muitas vezes insuficientes, a escola revelouse como o local privilegiado para o aprendizado sobre sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. Por fim, trata das decisões relativas à prevenção ao HIV/AIDS. Vale pontuar que persiste a ideia do sexo como força instintiva e o desejo como algo incontrolável. E que ainda que eles demonstrem medo em relação à aids, o sexo sem preservativo é recorrente, principalmente com parceiros em que a confiança se revela, noção baseada principalmente no tempo em que se conhece o parceiro. Geralmente as decisões por usar ou não preservativo são tomadas em silêncio, o que indica dificuldade por parte deles em abordar a questão. Apesar dos recursos limitados e um sentimento geral de desamparo e insegurança, esses jovens têm encontrado, no entanto, uma maneira de garantir seu direito ao exercício da sexualidade.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Heliópolis
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-12122018-171954/pt-br.php

Nas fissuras do concreto: política e movimento nas hortas comunitárias da cidade de São Paulo

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Machini, Mariana Luiza Fiocco
Sexo
Mulher
Orientador
Magnani, Jose Guilherme Cantor
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-12092018
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Antropologia
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Horta Urbana Comunitária
Agricultura Urbana
Movimento
Política
Cidade
Resumo

Esta dissertação analisa algumas das hortas urbanas comunitárias da cidade de São Paulo. Trata-se de uma etnografia que explora as conexões, motivações e formas de ação desses agrupamentos autogeridos de voluntários que criam e mantêm espaços de plantio em áreas públicas. São tratadas de maneira mais detida três delas: a horta das corujas, no bairro da Vila Beatriz, a horta do centro cultural São Paulo, no bairro Vergueiro e a horta dos ciclistas, na avenida paulista. A intenção dessa análise, no entanto, não é se ater a territórios fixos, e sim apreender os movimentos propiciados pela prática das hortas comunitárias na cidade. Dessa maneira, são aqui traçadas algumas das relações entre essas hortas e outras formas de agricultura urbana em São Paulo, seus entrelaçamento e perspectivas de co-construções que emergem entre humanos e não humanos, além de suas relações com instâncias políticas formais. A interação entre as ações no espaço público, as técnicas e os ensinamentos de agroecologia propagados pelas hortas e a rede de trocas que opera entre elas expõe maneiras de se vincular à cidade que são permeadas por uma noção de política do cotidiano, a qual não se encontra apenas nas relações com o e do estado.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Vila Beatriz
Localidade
horta das corujas
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Vergueiro
Localidade
Centro Cultural São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Especificação da Referência Espacial
horta
Cidade/Município
São Paulo
Logradouro
Avenida Paulista
Localidade
horta dos ciclistas
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-12092018-135858/pt-br.php

A gente dança, porque a gente pode: Um estudo sobre corpos na dança

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Leao De Lima Avila, Michele
Sexo
Mulher
Orientador
Vedana, Viviane
Ano de Publicação
2020
Programa
Antropologia
Instituição
UFSC
Idioma
Português
Palavras chave
Etnografia
Corpos
Habilidades
Dança
Resumo

Esta pesquisa de dissertação parte de um conjunto de reflexões pessoais e conceituais sobre corpo na antropologia social. A pesquisa de campo foi realizada a partir de duas inserções em campo, uma na cia de dança Bengalantes, na cidade de Florianópolis; e outra na cia de dança Sem Fronteiras, na cidade de São Paulo. As cias de dança têm como proposta metodológica e artística a inclusão, na dança, de pessoas com e sem deficiência. Dessa forma, a produção etnográfica da pesquisa procurou estabelecer diálogos entre as práticas de dança e os conceitos de técnicas corporais, percepções e habilidades, respectivamente, de Marcel Mauss (2017), Merleau-Ponty (2018) e Tim Ingold (2018). Os resultados da pesquisa possibilitaram ampliações, no campo da dança, dos conceitos de corpos com e sem deficiência, a partir da compreensão de que corpo não é algo pronto, fixo e imutável, mas um processo que se constitui por vínculos e engajamentos no mundo. 

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Florianópolis
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Santa Catarina
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8452836