Construção civil

Capacitação e mobilidade profissional de migrantes de Minas Gerais na construção civil de São Paulo, 1960/1970

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ribeiro, Eduardo Magalhães
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Galizoni, Flávia Maria
Assis, Thiago de Paula
Sexo:
Mulher
Sexo:
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
16
Ano de Publicação
2003
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Mobilidade do trabalho
Trabalho urbano
Migrantes rurais
Resumo

A adaptação de trabalhadores de origem rural ao trabalho urbano foi um assunto que ocupou muitos pesquisadores brasileiros. Vários autores descreveram as precárias condições de vida de um campo que expulsava lavradores e, ao mesmo tempo, não os preparava para enfrentar as dificuldades da cidade. Conhecendo apenas o trabalho pesado do campo, certam ente seriam marginalizados ou excluídos nos novos ofícios. Como foi possível a milhões de camponeses entrar no mercado de trabalho, aprender suas regras, conseguir uma razoável mobilidade profissional e adquirir habilidades que somavam à sua modesta bagagem de conhecimentos formais? Investigando a trajetória desses migrantes percebe-se que isso ocorreu pela combinação das redes solidárias que formaram nos centros urbanos com os sistemas de gerência de força de trabalho utilizados pelas empresas. Este é o assunto deste artigo: analisar a trajetória urbana de lavradores mineiros que migraram para a capital de São Paulo nas décadas de 1960 e 1970. Saindo do campo , principalmente do alto Jequitinhonha, com pouca escolaridade, nenhum dinheiro e muita vontade de trabalhar, entraram na construção civil, conseguiram ascender profissionalmente ocupando cargos de oficiais, e, boa parte das vezes, amealharam rendimentos que serviram para engordar seus patrimônios nas com unidades de origem, quando retomaram.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1960-1970
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/803

Cultivando a Casa de Maria: materialidades da Basílica Nacional de Aparecida

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Godoy, Adriano Santos
Sexo
Homem
Orientador
Almeida, Ronaldo Romulo Machado de
Ano de Publicação
2020
Local da Publicação
Campinas
Programa
Antropologia Social
Instituição
UNICAMP
Idioma
Português
Palavras chave
Basílica de Aparecida
Catolicismo
Nacionalismo
Devoções Marianas
Religião Material
Resumo

Esta tese explora algumas das mediações religiosas que são praticadas no contínuo processo de construção da Basílica Nacional de Nossa Senhora Aparecida (Aparecida, São Paulo). Em obras desde os anos 1950, e sem um prazo final, demonstro como a cada nova obra anunciada naquele espaço é também materializada uma versão da história e da teologia, que sobrepõem práticas do catolicismo e do imaginário nacional, na busca de projetar um futuro idealizado para ambos a partir de formas presentes. Ao partir de uma etnografia desenvolvida do projeto de ambientação do prédio na década de 2010, mas também recorrendo a documentos historiográficos, a tese é dividida em três seções temáticas que visam explorar os diversos modos de contínuo cultivo da Basílica por parte da Igreja Católica. Demonstro que sem substituir ou excluir formas anteriores por completo, o catolicismo é fabricado junto com as novas camadas arquitetônicas na igreja no seu conjunto plural de materialidades que correlacionam religião, arte e nacionalismo. São desses modos que a Basílica de Aparecida é feita para ser experienciada religiosamente tanto por fora como por dentro, de perto e de longe, com guias ou sem mapas, de maneiras parciais e conjunturais, mas nunca na sua totalidade.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Zona Central
Cidade/Município
Aparecida
Bairro/Distrito
Centro
Logradouro
Av. Dr. Júlio Prestes, s/n
Localidade
Basílica Nacional de Nossa Senhora Aparecida
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Década de 2010
Localização Eletrônica
https://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/1161712

A ferrovia é uma cachaça: a construção social de valores morais e o saber de ofício dos trabalhadores ferroviários de Barra do Piraí-RJ

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Barbosa, Gabriel Ferreira
Sexo
Homem
Orientador
Neves, Delma Pessanha
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Programa
Antropologia
Instituição
UFF
Idioma
Português
Palavras chave
Ferrovia
Saber de Ofício
Trabalhadores
Ferroviários
Barra do Piraí-RJ
Resumo

A partir de trabalho de campo realizado com ferroviários e ex-ferroviários na cidade de Barra do Piraí-RJ, o presente trabalho busca compreender as formas através das quais o trabalhador ferroviário constitui relações baseadas em um sistema de representações e categorias forjadas no ofício ferroviário. Situada no médio Vale Paraíba Fluminense e convergência ferroviária entre os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, Barra do Piraí desenvolveu-se a partir de um empreendimento empresarial de grande vulto de meados do século XIX. Esta cidade ferroviária torna-se lugar de residência para parte dos trabalhadores ferroviários, relativamente imobilizados pelas associação de princípios de pertencimento social referenciados à relação casa e trabalho. Este texto também busca apresentar as formas através das quais esse sistema de representações é baseado em conflitos e hierarquizações construídas no âmbito das relações entre as diversas funções do trabalho ferroviário. Tais representações constituem um universo de significados e valores morais comum àqueles que ingressam no ferrovia . A construção do prestígio e do respeito derivados da atribuição de certas atitudes no ambiente de trabalho instauram um ciclo de trocas que podem ser interpretados pela perspectiva metodológica do fato social total. 

Disciplina
Referência Espacial
Região
Zona Sul
Cidade/Município
Barra do Piraí
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Meados do século XIX
Localização Eletrônica
http://ppgantropologia.sites.uff.br/?page_id=4235

Quando o Anhanguera cruza Goiás: o monumento aos bandeirantes na nova capital

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Silva, Jordanna Fonseca
Sexo
Mulher
Orientador
Ardila Pinto, Ana Marcela
Ano de Publicação
2020
Programa
Sociologia
Instituição
UFMG
Idioma
Português
Palavras chave
Monumento aos bandeirantes
Goiânia
Documentos
Memória monumental
Sociologia histórica
Resumo

A proposta deste trabalho é responder, com uma perspectiva sociológica-histórica:

  1. Quem são os agentes e instituições que financiaram, divulgaram, promoveram e levaram a cabo a construção do Monumento aos Bandeirantes em Goiânia?
  2. Quais seus valores e interesses compartilhados entre si?
  3. De que forma a construção da nova capital se vincula à construção do monumento e à celebração do bandeirante enquanto mito e herói?

Para isso, utilizamos a metodologia de análise documental, tendo feito a leitura, organização e análise dos 584 documentos que compõem a coleção Band - Monumento aos Bandeirantes, presente no Centro de Informação, Documentação e Arquivo (CIDARQ) da Universidade Federal de Goiás. O tratamento dos dados foi feito com o software ATLAS.ti.

Entre os resultados encontrados, podemos dizer que os agentes e instituições que construíram o Monumento aos Bandeirantes em Goiânia são compostos por intelectuais, acadêmicos e políticos. Seus valores compartilhados eram de patriotismo, nacionalismo e modernização do interior do país. A construção da nova capital e a construção do monumento coincidem não somente pelo período histórico, mas por aspectos semelhantes de interiorização das fronteiras internas nacionais, da marcha para o oeste, e dos laços necessários para manter e consolidar entre São Paulo e Goiás. Do mesmo modo, a celebração do bandeirante enquanto mito e herói retoma o regionalismo paulista e os processos de desbravamento do interior do país ainda à espera do progresso e da modernidade.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Goiânia
Macrorregião
Centro-Oeste
Brasil
Habilitado
UF
Goiás
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoconclusao/viewtrabalhoconclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8802843

O centenário paranaense e a indução do processo de metropolização em Curitiba

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ricardo Cestaro, Lucas
Sexo
Homem
Título do periódico
Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)
Volume
36
Ano de Publicação
2023
Local da Publicação
Revista online
Página Inicial
1
Página Final
20
Idioma
Português
Palavras chave
Curitiba
Modernização
Metropolização
Arquitetura moderna
Resumo

Em 1965, a cidade de Curitiba se projeta frente às iniciativas de planejamento urbano no Brasil. A indução da metropolização pode ser constatada a partir das obras realizadas na capital no centenário do Paraná, em 1953. Neste artigo analisa-se a implantação dessas obras e sua contribuição para o processo de metropolização em Curitiba, ocorrido nos anos 1960 e 1970.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Curitiba
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Paraná
Referência Temporal
1960 e 1970
Localização Eletrônica
https://revista.an.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/1871/1785

O PROFISSIONALISMO E A RACIONALIZAÇÃO DO FUTEBOL NA DÉCADA DE 1940 (BELO HORIZONTE, MG)

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Mayor, Sarah Teixeira Soutto
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Neto, Georgino Jorge de Souza
Silva, Silvio Ricardo da
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Título do periódico
Recorde
Volume
15
Ano de Publicação
2022
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Idioma
Português
Palavras chave
Futebol
Profissionalismo
Racionalização
Belo Horizonte
Resumo

O trabalho teve como objetivo analisar o futebol da cidade de Belo Horizonte na década de 1940, alguns anos depois da implantação oficial do profissionalismo. Em especial, os mecanismos de racionalização do esporte, tais como as medidas que visavam alterações nos costumes dos jogadores; a contratação de técnicos estrangeiros; as mudanças nos estádios; as alterações táticas; a ideia de corpo-máquina; e as intervenções da medicina no esporte. Concluímos que o futebol, tornado cada vez mais um produto de um mercado em expansão, racionalizava-se a passos largos no momento estudado, priorizando a rentabilidade do jogo, o que refletia no descarte dos atletas que não conseguiam alcançar o padrão imposto. Destacamos também a importância da questão tática para o momento específico, situação que pode se desdobrar em estudos futuros sobre o tema.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Belo Horizonte
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
1940-1950
Localização Eletrônica
https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/view/56044

Que estádio é esse? Em busca de uma taxonomia torcedora para o novo Maracanã

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ferreira, Fernando da Costa
Sexo
Homem
Título do periódico
Esporte e Sociedade
Volume
31
Ano de Publicação
2018
Idioma
Português
Palavras chave
Maracanã
Estádio
Arena
Torcedor
Espectador
Resumo

O presente artigo procura identificar e classificar os principais tipos de torcedores encontrados no Maracanã, após a observação, ao longo dos anos de 2015 e 2016, de cinquenta e uma partidas realizadas no estádio. Reinaugurado em 2013, após uma longa reforma/reconstrução, o mítico equipamento esportivo carioca ressurgiu com o seu interior completamente descaracterizado, concebido como uma arena para um público de maior poder aquisitivo, disposto a obedecer a rígidas normas de conduta. Em nome de um discurso de inclusão de grupos tradicionalmente excluídos do antigo estádio e partindo de uma associação equivocada entre comportamento do público e classe social, o filtro da exclusão passou de sociocultural para socioeconômico. Entretanto, a resistência empreendida por diferentes grupos de torcedores, fez com que o espaço concebido pelos atores hegemônicos não conseguisse se impor plenamente sobre o espaço vivido pelo público frequentador.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
2015-2016
Localização Eletrônica
https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/49440

Estádios sem mito: cadeiras e esquizofrenia

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Coelho, Gustavo
Sexo
Homem
Título do periódico
Esporte e Sociedade
Volume
29
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Idioma
Português
Palavras chave
Torcida
Futebol
Estádio
Antropologia
Resumo

Partindo de alguns relatos etnográficos ao longo de uma pesquisa realizada no cotidiano de torcidas organizadas de futebol, em especial da Torcida Young Flu do Rio de Janeiro e de um grupo de torcedores do Paris Saint-German em Paris, este artigo, baseando-se teoricamente em autores que fazem dialogar os campos da antropologia e da psicologia como Durand, Clastres e mesmo Freud e Jung, trata do embate fundamental entre a coletividade da torcida, com todos os sintomas ao mesmo tempo prazerosos e perigosos e sua aparente incompatibilidade aos projetos de Estádios destinados à Copa do Mundo de 2014 no Brasil e à EuroCopa 2016, cujas arquiteturas trazem, camuflada sob um “conforto do torcedor”, sob uma “visão completa de campo”, sob a “cadeira”, uma preferência pela cisão dessas subjetividades táteis em favor de uma objetividade da visão, ou seja, privilegiam um torcedor mais do tipo individual, um torcedor sem mito.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
País estrangeiro
França
Referência Temporal
2012-2016
Localização Eletrônica
https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/48480

O estádio como "segunda casa": usos, apropriações e territorializações a partir da experiência do torcer no Setor Alvinegro do Ceará

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Morais, Diego Batista de
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Rogério, Radamés de Mesquita
Sexo:
Homem
Título do periódico
Esporte e Sociedade
Volume
27
Ano de Publicação
2016
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Idioma
Português
Palavras chave
Estádio
Apropriação espacial
Fortaleza
Torcida
Arquibancadas
Resumo

Para muitos torcedores, o estádio de futebol significa uma “segunda-casa”. Assim, tal espaço se torna elemento de constituição de identidades, no qual os indivíduos atuam em relação uns aos outros, experimentando o jogo – fenômeno cultural – de diversas maneiras. Neste artigo, propomos a discussão do conceito de “territorialização”, a partir da abordagem de Haesbaert, que compreende território por uma dupla conotação (material e simbólica), proporcionando “poder” por meio das negociações de “lugares”. Especificamente, dialogamos com o trabalho etnográfico de Morais (2015) com uma torcida do Ceará, Setor Alvinegro, demonstrando ser o fluxo e a acessibilidade dos territórios uma das perspectivas de análise de conflitos nas arquibancadas de futebol.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Fortaleza
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Ceará
Referência Temporal
2009-2016
Localização Eletrônica
https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/48466

Mercantilização do futebol e movimentos de resistência dos torcedores: histórico, abordagens e experiências brasileiras

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Santos, Irlan Simões
Sexo
Homem
Título do periódico
Esporte e Sociedade
Volume
27
Ano de Publicação
2016
Local da Publicação
Rio de Janeiro
Idioma
Português
Palavras chave
Futebol
Torcida
Mercantilização
Arena
Resumo

Dado o novo momento de desenvolvimento da indústria o futebol no Brasil, inaugurado pelas novas Arenas decorrentes da Copa do Mundo 2014, detectam-se experiências de movimentos de contestação e resistência impulsionados por torcedores. O objetivo desse artigo é apresentar um panorama da pesquisa nesse sentido, a partir do resgate histórico da produção relacionada ao tema, em especial na Inglaterra após a década de 1970, avaliando então as abordagens mais recentes que nelas se referenciam, nas cinco grandes ligas europeias, já na década de 2010. Por fim serão expostas quatro experiências brasileiras vivas em 2015: o Povo do Clube, do Internacional, de Porto Alegre; a Resistência Azul Popular do Cruzeiro, de Belo Horizonte; a Frente 1899 do Vitória, de Salvador; e o grupo Dissidenti, do Palmeiras, de São Paulo.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Belo Horizonte
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Cidade/Município
Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Cidade/Município
Salvador
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Bahia
Referência Temporal
2010-2016
Localização Eletrônica
https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/48465