Modo de vida, imaginário social e cotidiano

O tempo de festa é sempre

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Amaral, Rita de Cássica
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Festa
Lazer
Candomblé
Terreiro
Resumo

A vida nas cidades frequen­temente é apontada como a fonte da maioria dos males sociais como a violência, a pobreza, os desvios comportamentais, as neuroses. Na cidade, até o tempo perderia o sentido, pois seria sempre vivido como o tempo do trabalho, sendo o descanso dos finais de semana apenas "um intervalo" entre dois períodos de produção, um tem­po reservado à reprodução da força de trabalho, e que os trabalhadores não teriam condições de desfrutar como lazer devido à falta de recursos, oportunidades ou mesmo de disposição.

Entretanto, as atividades de lazer fazem parte constitutiva da parte dos sujeitos na cidade. Todas estas ati­vidades implicam, para uma população pobre, a organização dos indivíduos em termos de seu tempo disponível e do di­nheiro necessário para sua realização, ocu­pando o pensamento das pessoas de modo significativo e dando sentido ao trabalho (pois é o trabalho que proporciona os recursos para a sua participação nos gru­pos) e à própria vida como fonte de pra­zeres). Um bom exemplo de como a vida pode readquirir seu sentido pela participação num grupo, que através de suas práticas reconstrói relações pessoais e sociais mais “diretas” , pode ser dado pelo “povo-de-santo”, que é como se autodenominam os adeptos do candomblé. Para este grupo, formado majoritariamente por indivíduos das classes pobres, geral mente migrantes nordestinos (que trouxeram o culto para cá), mulatos, pouco escolarizados, esta religião, mais do que corresponder às necessidades de transcendência constitui mes­mo um estilo de vida, reconhecível por sinais próprios como a linguagem, o jeito, o gosto. Esta participação no candomblé organiza, como veremos e influencia também a vida fora do terreiro.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/339

Imagens de migrantes na poesia de Mário de Andrade

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Costa, Iná Camargo
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Modernismo brasileiro
Poesia
Industrialização
Arte
Italianos
Resumo

Mário de Andrade acreditava na possibilidade da língua falada no Brasil se tornar independente da portuguesa. Por conta disso, adotou o procedimento reco­mendado por Maiakóvski: escrever de acor­do com a língua falada, sem se preocupar com as regras gramaticais (portuguesas) vigentes. Vivendo numa cidade como São Paulo, impensável sem os imigrantes que a construíram, não seria de admirar que os sons, palavras e expressões por ele ouvidos nas ruas da cidade acabassem aparecendo na sua poesia.

Nos anos 20, quando Mário de Andrade começou a escrever poesia moderna, São Paulo era uma cidade que mostrava em sua paisagem imigrantes de diversas naciona­lidades. principalmente italianos. E Mário usava suas palavras e expressões em sua poesia. Por outro lado, a cidade integrava-se aceleradamente ao mundo industriali­zado, de modo que também estavam no ar as línguas inglesa e francesa. A primeira sobretudo nas relações econômicas e a segunda como índice de “cultura erudi­ta”. Com essas informações, mesmo su­márias, é possível decodificar tanto o em­prego simpático quanto o crítico de ex­pressões em línguas estrangeiras nos poe­mas do livro Paulicéia Desvairada, publi­cado em 1922.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1920
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/383

Imagens do migrante nordestino em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sobral, Germano Leóstenes Alves de
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
19
Página Final
20
Idioma
Português
Palavras chave
confrontos interétnicos
migrante nordestino
imagens
identidade
identificação
Resumo

Quando se diz que, ao sair de seu lugar de origem, de sua terra "natá", o migrante desenraíza-se, está-se fazendo alusão à referencialidade do espaço. E, mais do que isso, dado que este pertencimento ao lugar de origem se institucionaliza pelas mãos do Estado sob a insígnia da naturalidade, abrem-se caminhos para desdobramentos ideológicos que convertem o migrante num sujeito desnaturalizado. A migração, legítima enquanto tentativa de solucionar uma situação de ameaça à sobrevivência, ideologiza-se enquanto um problema de disfunção. Reduz-se o migrante ao excedente populacional, às vezes no lugar de origem, às vezes no lugar de chegada, frequentemente em ambos. Não estar no seu lugar é transgredir uma ordem, e isso concretamente se expressa em preconceitos e segregações.

Uma outra implicação, e não menos importante, é a interiorização pelos próprios migrantes de imagens estereotipadas de si mesmos, as quais reforçam sentimentos de desenraizamento e de errância. Neste trabalho, é este último aspecto que nos interessa mais especificamente. Trata-se, aqui, de desenvolver o questionamento de algumas imagens tipificadas do nordestino, tal como instituídas no confronto do migrante com o outro e consigo próprio. Tais imagens são contraditórias e irrompem na fala dos sujeitos, banhadas de sentimentos ambivalentes.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1940-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/386

Tu tem olhado, quebranto?: A Medicina Popular no contexto urbano

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Miranda, Maria Cecilia Dias de
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Capacla, Marta Valéria
Sexo:
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
7
Ano de Publicação
1994
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
22
Página Final
24
Idioma
Português
Palavras chave
saúde
medicina popular
religiosidade popular
espaço urbano
Resumo

O objetivo deste artigo é o de apresentar as principais características das práticas dos benzedores, situado esses agentes de cura enquanto especialista da Medicina Popular, que combinam um saber tradicional a respeito dos cuidados com a saúde, com elementos da religiosidade popular.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/423

Estar aqui, estar lá... o retorno dos emigrantes valadarenses ou a construção de uma identidade transnacional?

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Assis, Gláucia de Oliveira
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i22.438
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
valadarenses
identidade
migração transnacional
Resumo

Este artigo analisa um movimento específico de migração verificado particularmente na cidade de Governador Valadares (MG) - conhecida nacionalmente pelo significativo número de valadarenses nos EUA - procurando problematizar um dos aspectos deste fluxo de grande impacto na vida cotidiana da cidade: o caráter temporário da migração. O projeto do emigrante valadarense de “Fazer a América”, em geral, consiste em trabalhar de 02 a 05 anos para conse­guir capital para comprar uma casa, um carro, ou montar um negócio e retornar ao país de origem. Para executá-lo, estes emigrantes contam com aqueles que fica­ram para financiar a viagem, cuidar dos filhos, fazer os investimentos na terra natal e esperar pelo retorno. O projeto toma-se, portanto, familiar, afetivo e econômico envolvendo aqueles que não migraram nesse processo. Neste sentido, analiso como é comple­xo classificar os fluxos migratórios con­temporâneos utilizando categorias como: “temporários”, “permanentes”, “retor­no de emigrantes”. O que pretendo de­monstrar é que, dadas as características dos recentes fluxos internacionais de po­pulação, o migrante contemporâneo vivencia um singular campo social que vem sendo denominado transnacional.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Governador Valadares
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/438

Uma face desconhecida da metrópole: os bolivianos em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Sidney Antonio da
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
14
Página Final
19
Idioma
Português
Palavras chave
migrantes bolivianos
costura
clandestinidade
identidade
Resumo

A capital paulista é conhecida em geral como uma cidade de migrantes, onde vários grupos ét­nicos se fazem presentes. Os motivos que os atrai a esta metrópo­le são os mais variados possíveis e seria um tanto quanto difícil enumerá-los sem cair no risco de empobrecer a rica experiência que a migração representa para cada indi­víduo ou grupo social. Mais recentemente, a metrópole passa a ser o lugar privilegiado onde é possível se viver uma variada gama de identidades, desenvolver capacidades profissionais, con­sumir uma variedade de produtos de alta tecnologia, estabelecendo relações dentro do amplo espectro do pluralismo étnico-cultural e religioso. No entanto, a metrópole também apre­senta o seu lado ambíguo, uma vez que, se por um lado, ela permite a realização de inúmeras possibilidades humanas, por outro, ela engendra um processo de desen­volvimento denominado por Marshall Berman (1994) de “faustico”, semelhante a um trator incontrolável que passa por cima de tudo, destruindo memórias, iden­tidades e segregando econômica, social e culturalmente grupos inteiros.

Neste arti­go, a partir dos dados etnográficos coletados na cidade de São Paulo, propomo-nos a penetrar o nosso olhar para além do apa­rente brilho que caracteriza a metrópole paulista, na tentativa de apreendermos o vivido por um grupo de imigrantes, os quais, por um lado, não são reconhecidos socialmente, em razão dos vários estigmas que lhes são atribuídos pela sociedade local, e por outro, não existem enquanto cidadãos, porque são indocumentados ou clandestinos. Trata-se dos imigrantes bolivianos, mais específicamente dos bolivi­anos indocumentados que trabalham no ramo da costura. A partir da experiência de clandestinidade, estes imigrantes constró­em estratégias de sobrevivência, e ao mes­mo tempo, organizam-se socialmente, re­criando os seus valores culturais em vista da construção de uma nova imagem social de si mesmos.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/535

São os migrantes tradicionais?

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sarti, Cynthia Andersen
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Periferia
Migração interna
Resumo

Este artigo é resultado de uma pesquisa feita num bairro da Zona Leste da cidade de São Paulo, desenvolvida na minha Tese de Doutoramento (Sarti, 1994). 

É sabido que a significativa maio­ria da população pobre e traba­lhadora da cidade de São Paulo é migrante. Suas vidas são o resultado da urbanização e industrialização do país, a partir dos anos 50, e da intensa migração que fez parte deste processo, sobretudo nos anos 60 e 70. 

Ao contrário dos grupos étnicos que, ao chegarem no novo lugar de moradia, se estruturam em torno de uma identidade comum, construída com elementos cultu­rais que já traziam em sua bagagem, os migrantes que vivem nas periferias urba­nas são um grupo social com fronteiras imprecisas. Para os migrantes, que vieram de pontos diferentes do país, comportando muita heterogeneidade, essa identidade cria-se na periferia, lugar dos pobres na cidade, que se tom a uma referência básica comum. Quando seus problemas de adap­tação na cidade já estão relativamente assentados, os migrantes enfrentam o pro­blema de serem pobres e o sentido de sua origem, embora marque sua existência, passa a ser reelaborado, diante do fato de que o que conta agora é o que a cidade lhes oferece. Assim, os pobres constro­em seus valores buscando explicações que façam suas vidas terem sentido.

Disciplina
Referência Espacial
Zona
Zona Leste
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/534

De como “chegar a ser gente”: etnicidade e hierarquia entre migrantes indígenas em Manaus

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Romano, Jorge Osvaldo
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
9
Ano de Publicação
1996
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
10
Página Final
12
Idioma
Português
Palavras chave
etnicidade
migração
povos indígenas
urbanização
Resumo

Os efeitos do crescente processo de urbanização, que se tem manifes­tado nos últimos cinquenta anos com o crescimento da migração das popula­ções rurais e das pequenas cidades para os pólos urbanos regionais de desenvolvimen­to industrial e comercial, também expressam-se entre os povos indígenas que man­têm contatos antigos com a sociedade naci­onal. A cidade de Manaus, no coração da Amazônia, é um desses pólos, apresentando durante muito tempo um dos maiores ritmos de crescimento demográfico do país, con­centrando um alto fluxo de migração extra e intra-regional, incluindo populações indí­genas originárias de várias nações ou grupos como, por exemplo, Tukano, Apurina, Mura, Munduruku e Sateré-Mawé.

Os problemas que se manifestam em Manaus, em tomo dos conflitos que sofrem os migrantes indígenas, remetem-nos aos fenômenos de "etnicidade” em áreas urba­nas. A etnicidade é entendida como um conceito que cobre uma gama de fenômenos relativos a comportamentos e crenças de agentes condicionados pela situação de membros de povos ou etnias inseridas em sociedades receptoras.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Manaus
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Amazonas
Referência Temporal
Segunda metade do século XX
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/543

A volta por cima

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Bison, Wanderluce Pessoa
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
9
Ano de Publicação
1996
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
11
Página Final
14
Idioma
Português
Palavras chave
migração
gênero
experiência migratória
mulheres migrantes
Resumo

Enfocando o processo migratorio sob a perspectiva das implicações decorrentes para os sujeitos nele envolvidos, este artigo aborda um grupo de mulheres que transita entre o Vale do Jequitinhonha-MG e a cidade de São Paulo. Olhar os migrantes sob tal prisma tem conformado uma espécie de lugar central. Os estudos enfatizam, com freqüência, as rupturas culturais, as trans­formações na bagagem política, enfim, os múltiplos impactos que o processo de con­fronto com universos diversos pode trazer para eles. Partindo desta temática geral, objetivamos pontuar algumas particulari­dades concernentes ao grupo reportado, chamando a atenção para aspectos que têm sido, até então, pouco explorados pelos pesquisadores.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Região
Vale do Jequitinhonha
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/585

Entre o nomadismo e o sedentarismo: os ciganos circenses

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Lima, Heloisa Pires
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Fernandes, Rosana
Sexo:
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
10
Ano de Publicação
1997
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
12
Página Final
14
Idioma
Português
Palavras chave
nomadismo
povos ciganos
circo
Resumo

Tendo como base o depoimento de um cigano circense, este artigo propõe-se levantar, para reflexão, algumas questões sobre o nomadismo no contexto urbano. Para entender a relação ciganos/circenses em São Paulo, entre 1994 e 1996 foi acompanhado o cotidiano do patriarca de uma família que afirma ser de origem cigana e cujo círculo familiar mantem vínculos estreitos com atividades circen­ses. Fomos encontrá-lo pela primeira vez num espaço à beira da marginal Tietê, perto do prédio do jornal "O Estado de São Paulo” , tão paulistano e corriqueiro como as cantoneiras que se formam às margens da cidade. Trata-se de José Antônio Sbano, viúvo, 73 anos e cinco filhos.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1994-1996
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/589