Fluxos populacionais e migrações

O peixe e a rede: o migrante e o albergue no discurso dos responsáveis e funcionários da AVIM

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Dornelas, Sidnei Marco
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
10
Ano de Publicação
1997
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
30
Página Final
45
Idioma
Português
Palavras chave
migrante
albergue
acolhimento
Associação de Voluntários pela Integração dos Migrantes
Resumo

A expressão que dá título a este artigo foi utilizada várias vezes pelo grupo de pesquisa que se formou para estudar as práticas institucionais de acolhimento de migrantes na cidade de São Paulo. No início ela parecia sintetizar uma hesitação do grupo de pesquisa entre colocar o seu foco de interesse no migrante que estava sendo “acolhido” ou na instituição que se pre­tendia ‘ ‘acolher’ ’ os migrantes. Aos pou­cos percebeu-se que a expressão, na verda­de, revelava muito mais sobre a complexi­dade do objeto de análise. Percebeu-se que não se podería estudar o migrante sem levar em consideração o modo como a instituição o representava concretamente, o atendia e julgava a sua situação; como também o modo pelo qual ela se rerpesentava a si mesma, no seu papel de acolher migrantes e na sua estruturação como instituição.

Algumas interrogações que orientam este pequeno trabalho são: Que “peixe”/migrante é este que se encontra nas malhas desta ‘‘rede"/instituição (se tanto é que ele seja realmente um “migrante”)? Como se realiza o atendimento dentro desta insti­tuição? Como cada agente vê a sua atuação dentro e fora da instituição? Que significa­do ela reveste? Como se constituem as relações que dão existência a esta institui­ção, na qual ela se insere e se deixa refletir ou confrontar? Como, desta forma, ela ensaia uma definição de si própria?

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/608

Clandestinidade e intolerância: o caso dos bolivianos em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Sidney Antonio da
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
11
Ano de Publicação
1998
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
25
Página Final
29
Idioma
Português
Palavras chave
imigração boliviana
clandestinidade
intolerância
redes de imigrantes
Resumo

A crecente presença de imi­grantes vivendo a condição da clandestinidade, seja nos países desenvolvidos, seja naqueles em desenvolvi­mento, como é o caso do Brasil, vem colocar a questão de como esses imigran­tes, em sua maioria oriundos de países pobres, são vistos pela sociedade local e de como tais imagens escondem outra ordem de questões não explicitadas e perceptíveis pelo senso comum.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990-2000
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/614

A festa do Divino Espírito Santo entre os açoiranos de São Paulo

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Santos, Gustavo Adolfo P. D.
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
11
Ano de Publicação
1998
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Açorianos
Resumo

O arquipélago dos Açores fica no Oce­ano Atlântico, mais ou menos a meio ca­minho entre a Europa e os Estados Unidos da América. Fazendo parte do Estado por­tuguês (com status de região autônoma obtido em 1975), como Portugal os Aço­res são marcados pelo fenômeno da emi­gração desde o início do século XIX (Feldman-Bianco, 1997). De fato, em fun­ção do estabelecimento de redes transnacionais de parentesco e de circula­ção de pessoas e bens (materiais ou sim­bólicos), a experiência migratória é constitutiva da vida cotidiana dos habitan­tes do arquipélago, que “abrange a possi­bilidade sempre presente de se emigrar” (Feldman-Bianco, 1995).

Historicamente, os principais destinos deste fluxo migratório foram os Estados Unidos e o Brasil. No caso brasileiro, por exemplo, são conhecidas algumas cidades fundadas por imigrantes açorianos no sul do país. Este artigo, porém, concentra-se sobre um contingente de açorianos que se estabeleceu na cidade de São Paulo, mais precisamente no bairro de Vila Carrão, na Zona Leste da cidade. Vindos principalmente da ilha de São Miguel dos Açores, a partir da década de 50, para trabalharem como empregados em uma tecelagem desse bairro paulistano, estes imigrantes desde então diversifica­ram suas atividades, concentrando-se po­rém no setor pecuário, de laticínios e de comércio de carne.

De qualquer forma, nosso interesse, mais do que fornecer um desenho detalhado dessa migração, com dados estatísticos, gráficos e reconstruções históricas, é mos­trar como se rearticula no contexto da imi­gração no Brasil uma forma cultural e reli­giosa característica do arquipélago dos Açores: a Festa do Divino Espírito Santo. Trata-se de uma festa tradicional, celebra­da anualmente nas ilhas açorianas, ao lon­go das semanas que antecedem e culmi­nam no Pentecostés, festa católica celebra­da 50 dias após a Páscoa. Aqui, pretende­m os, através da descrição (ou da etnografia) de uma festa por nós observa­da em abril e maio de 1995, mostrar como a identidade açoriana é (re)construída em São Paulo, a partir desta festa que foi “transplantada” por esses imigrantes 24 anos depois de sua chegada em São Paulo.

Disciplina
Referência Espacial
Zona
Zona Leste
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Vila Carrão
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1974-1998
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/637

Festas arouquenses no Rio de Janeiro - Reinventando tradições

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Gomes, Artur Nunes
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
11
Ano de Publicação
1998
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Comemorações
Festas
Migração Portuguesa
Vinho
Resumo

Este trabalho examina, a partir do estudo de festas religiosas e temporais, a reinvenção de tra­dições culturais, segundo a con­cepção de Hobsbawn, para quem essas tra­dições reinventadas são “um conjunto de práticas de natureza ritual ou simbólica, que visam inculcar certos valores e for­mas de comportamento através da repeti­ção que implica, automaticamente, uma continuidade em relação ao passado" (Hobsbawn, 1984: 9). Essas festas são realizadas por mem­bros de uma associação regional portugue­sa do Rio de Janeiro, o Arouca Barra Clu­be, em referência ao local de mesmo nome, que é um Concelho do distrito de Aveiro, no norte de Portugal. Sua área é de 327 km2 e tem como principal atividade a agri­cultura, em especial a cultura do vinho.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1960-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/636

A memória da casa e a memória dos outros

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Gonçalves Filho, José Moura
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
11
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Migração
Memórias
Favela
Centros de Juventude
Resumo

Há quatro Centros de Juventude (CJ) em Vila Joanisa, pequeno bairro afastado para a periferia sul de São Paulo. Mantiveram os nomes das comunidades a que estão vinculados: São Carlos, São João, São Francisco e Santa Rita. Sem contar sá­bados e domingos, as crianças são neles recebidas todos os dias da semana, pela manhã ou pela tarde, antes ou depois da escola. Todo dia há almoço e um pequeno lanche: muitas crianças só nestas refeições têm o que comer; outras, bastam-se com isso para que o alimento de casa fique para o resto da família.

A ocupação da Vila Joanisa foi sobre­tudo conduzida por famílias de migrantes, gente saída das Minas Gerais ou interioranos paulistas. A avenida Yervant Kissaijikian, balizada pelas paradas de ônibus, corta todo o bairro até Diadema. Forma um eixo predominantemente comer­cial, amontoando pequenas lojas, merca­do, açougue, padaria e ramificando-se por ruas bastante íngremes. Dois bolsões de barracos vão logo se expor às margens da Yervant. Se prosseguimos pelas ruas à es­querda (rumo à comunidade São João Ba­tista) ou à direita (rumo à comunidade São Francisco), pelo menos mais uma favela vai se impor de cada lado.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Vila Joaniza
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/623

Reconstruindo o passado - Memórias migrantes da Zona Norte de Natal

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Cavignac, Julie A.,
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
11
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Migração
Memórias
Resumo

Hoje, as consequências da passagem rápida do rural ao urbano no Brasil mo­derno começam a ser apontadas. Fato econômico e histórico determinante na configuração atual do país, esta mutação aparece na realidade bastan­te complexa e tem consequências sociais e culturais determinantes. Por isso, uma pes­quisa sobre as produções narrativas de migrantes morando numa zona periférica da capital do Rio Grande do Norte (a Zona Norte de Natal), propõe avaliar a transformação de uma cultura dita tradicional (a dos habitantes do interior) num contex­to urbano.

Isso se torna possível ao avali­ar-se a importância das mudanças na com­posição do corpus narrativo: memorização ou esquecimento das estórias da “tradição”, criações poéticas, sumiço dos folhetos de cordel, etc. Da mesma forma, através do relato das suas vidas, é possível perceber as transformações ocorridas na vida coti­diana dos novos moradores da cidade e dos migrantes mais antigos da Zona Norte. Afinal, é a ocasião de propor uma leitura cruzada dos textos orais e escritos da rea­lidade dos migrantes, dos seus discursos e das suas narrativas, sublinhando a impor­tância do corpus narrativo da elaboração de uma identidade e, através desta, mos­trar uma apropriação da história do lugar de migração e do espaço. Mas antes de analisar as narrativas e as histórias de vida, é preciso conhecer o contexto geral das migrações bem como lembrar as linhas gerais da história do lo­cal.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Zona Norte
Cidade/Município
Natal
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Norte
Referência Temporal
N/A
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/627

Memórias de trabalhadores rurais na cidade

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Santana, Charles d'Almeida
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
11
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
41
Página Final
43
Idioma
Português
Palavras chave
migração interna
campo-cidade
memória
lembrança
Resumo

Entre os anos de 1960 e 1980 o cotidiano em Salvador modificava-se por força da presença de lavradores expulsos do campo baiano e por conta de diversas facetas do processo de industrialização pelo qual passava. Simultaneamente, a região dos municípios de Conceição do Almeida e Santo Antonio de Jesus, no Recôncavo Baiano, experimentava uma profunda transformação em seus modos de vida e de luta no campo. A concentração de ter­ras, a extinção das roças de café e de fumo, o fechamento de engenhos de açúcar e a ampliação da criação de gado, processos históricos articulados entre si, empurra­vam os trabalhadores rurais para cidades próximas, outras regiões e estados brasi­leiros. Nessas circunstâncias, obviamen­te, a migração foi a alternativa para uma expressiva parcela dos agricultores da re­gião, especialmente para as novas gera­ções que se viram sem perspectiva de en­contrar terras para o trabalho.

A cidade de Salvador foi um dos prin­cipais destinos dessa onda migratória. Esta opção pela capital deve-se à ampliação de oferta de empregos, em toda sua Região Metropolitana, e à proximidade entre as duas regiões. Assim, os trabalhadores dos municípios considerados participaram, por variados caminhos, no processo cultural, no fervilhar da vida tanto rural quanto ur­bana da Bahia. Neste texto, nossos olha­res voltam-se a alguns impasses que sur­gem quando buscamos interpretar, nas di­nâmicas do dia-a-dia na capital baiana, a participação de trabalhadores oriundos da­quela determinada região rural do Estado.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Salvador
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Bahia
Referência Temporal
1960-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/628

Migração religiosa afro-brasileira: de Porto Alegre para o Mercosul

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Oro, Ari Pedro
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
15
Página Final
17
Idioma
Português
Palavras chave
migração religiosa afro-brasileira
Mercosul
Umbanda
Batuque
fluxos religiosos transnacionais
Resumo

Muitos anos antes da implementação da políti­ca de integração regional entre os países do sul do continente americano e da constituição do Mercosul, uma outra integração en­volvendo Brasil. Argentina e Uruguai estava ocorrendo. Com efeito, se os es­forços de integração visando a criação do Mercosul remontam ao retomo da demo­cracia nos países mencionados, a partir de 1985, ainda nas décadas de 50 e 60, indivíduos, crenças e valores circulavam entre esses países, configurando uma si­tuação que se acentuou nas décadas pos­teriores. Foram os pais e mães-de-santo do Rio Grande do Sul que desencadearam o pro­cesso de expansão da Umbanda e do Ba­tuque para os países do Prata.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Brasil
Habilitado
País estrangeiro
Argentina
Brasil
Habilitado
País estrangeiro
Uruguai
Referência Temporal
1950-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/676

Hispano-americanos em São Paulo: alcances e limites de um processo de integração

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Sidney Antonio da
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
24
Página Final
32
Idioma
Português
Palavras chave
hispano-americanos
integração sociocultural
migração
cidadania transnacional
mercado de trabalho
Resumo

Propomo-nos analisar neste ar­tigo alguns aspectos da repro­dução social dos hispano-ame­ricanos em São Paulo, buscan­do traçar, em primeiro lugar, um possível perfil destes imigrantes na cidade, com o objetivo de destacar as diferenças e as se­melhanças presentes em cada grupo. Em segundo lugar, focalizaremos as formas como cada grupo se insere no mercado de trabalho paulistano, mostrando as suas pe­culiaridades e contradições. Finalmente, analisaremos alguns aspectos da sua integração sócio-cultural, a qual antecede e extrapola os limites do tratado que for­malizou o Mercosul, focalizando questões complexas atinentes aos conceitos de “ci­dadania transnacional” e de identidades.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/678

Saara... uma pequena ONU no Rio de Janeiro

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ribeiro, Paula
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
35
Página Final
38
Idioma
Português
Palavras chave
grupos étnicos
migração síria
migração libanesa
associações
Resumo

Este artigo focaliza o Saara, situa­do na área central da cidade do Rio de Janeiro e reconhecido, pelos cariocas, como um dos locais de co­mércio mais popular da cidade. Esta de­nominação é datada de 1962, quando a Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega - SAARA - foi criadapor um grupo de comerciantes, estabele­cidos entre o quadrilátero formado pela avenida Presidente Vargas, Praça da Re­pública (Campo de Santana), rua Buenos Aires e rua dos Andradas e as transversais avenida Tomé de Sousa, ruas Regente Feijó e Gonçalves Ledo, avenida Passos e rua da Conceição.

Os comerciantes atestam que a funda­ção da SAARA foi uma das formas de pro­teger seus empreendimentos das interven­ções urbanísticas projetadas pelo poder público que, na época, em nome da “mo­dernização” daquele espaço, pretendia de­sapropriar imóveis e construir uma via ex­pressa naquela parte da cidade. No entanto o que é hoje o Saara constitui-se, há quase um século, local repleto de signifi­cados para um grupo de imigrantes e seus descendentes que consolidaram, ali, uma experiência urbana única no Rio de Janei­ro. Fundando a SAARA, além de defen­derem seus interesses econômicos e comer­ciais, ajudaram a preservar fisicamente o local e, possibilitaram a preservação tam­bém de sua cultura e identidade no país emigrado.

O texto tratará como Saara o espaço geográfico que respeita os limites desta Sociedade, e que desta forma ficou conhe­cido popularmente.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Centro
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1962-1999
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/689