Relações étnico-raciais

O candomblé em São Paulo e a sacralização do espaço urbano

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Vagner Gonçalves da
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Candomblé
Terreiro
Migração nordestina
Resumo

Entre os fatores do cresci­mento do número de ter­reiros de candomblé, veri­ficado a partir dos anos 60 em São Paulo, está a imi­gração de populações nordestinas que nes­se período é intensa. Os adeptos vieram de regiões onde essa religião teve um desen­volvimento maior, como o Nordeste e pos­teriormente o Rio de Janeiro, em busca de melhores condições de vida. Chegando aqui principalmente para trabalhar, mui­tos deram continuidade à sua história de vida religiosa fazendo da reconstituição das “familias-de-santo” e das “nações” religiosas uma importante estratégia de sobrevivência sob as novas condições de vida na metrópole.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1960-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/345

Imagens do migrante nordestino em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sobral, Germano Leóstenes Alves de
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
19
Página Final
20
Idioma
Português
Palavras chave
confrontos interétnicos
migrante nordestino
imagens
identidade
identificação
Resumo

Quando se diz que, ao sair de seu lugar de origem, de sua terra "natá", o migrante desenraíza-se, está-se fazendo alusão à referencialidade do espaço. E, mais do que isso, dado que este pertencimento ao lugar de origem se institucionaliza pelas mãos do Estado sob a insígnia da naturalidade, abrem-se caminhos para desdobramentos ideológicos que convertem o migrante num sujeito desnaturalizado. A migração, legítima enquanto tentativa de solucionar uma situação de ameaça à sobrevivência, ideologiza-se enquanto um problema de disfunção. Reduz-se o migrante ao excedente populacional, às vezes no lugar de origem, às vezes no lugar de chegada, frequentemente em ambos. Não estar no seu lugar é transgredir uma ordem, e isso concretamente se expressa em preconceitos e segregações.

Uma outra implicação, e não menos importante, é a interiorização pelos próprios migrantes de imagens estereotipadas de si mesmos, as quais reforçam sentimentos de desenraizamento e de errância. Neste trabalho, é este último aspecto que nos interessa mais especificamente. Trata-se, aqui, de desenvolver o questionamento de algumas imagens tipificadas do nordestino, tal como instituídas no confronto do migrante com o outro e consigo próprio. Tais imagens são contraditórias e irrompem na fala dos sujeitos, banhadas de sentimentos ambivalentes.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1940-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/386

Uma face desconhecida da metrópole: os bolivianos em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Sidney Antonio da
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
14
Página Final
19
Idioma
Português
Palavras chave
migrantes bolivianos
costura
clandestinidade
identidade
Resumo

A capital paulista é conhecida em geral como uma cidade de migrantes, onde vários grupos ét­nicos se fazem presentes. Os motivos que os atrai a esta metrópo­le são os mais variados possíveis e seria um tanto quanto difícil enumerá-los sem cair no risco de empobrecer a rica experiência que a migração representa para cada indi­víduo ou grupo social. Mais recentemente, a metrópole passa a ser o lugar privilegiado onde é possível se viver uma variada gama de identidades, desenvolver capacidades profissionais, con­sumir uma variedade de produtos de alta tecnologia, estabelecendo relações dentro do amplo espectro do pluralismo étnico-cultural e religioso. No entanto, a metrópole também apre­senta o seu lado ambíguo, uma vez que, se por um lado, ela permite a realização de inúmeras possibilidades humanas, por outro, ela engendra um processo de desen­volvimento denominado por Marshall Berman (1994) de “faustico”, semelhante a um trator incontrolável que passa por cima de tudo, destruindo memórias, iden­tidades e segregando econômica, social e culturalmente grupos inteiros.

Neste arti­go, a partir dos dados etnográficos coletados na cidade de São Paulo, propomo-nos a penetrar o nosso olhar para além do apa­rente brilho que caracteriza a metrópole paulista, na tentativa de apreendermos o vivido por um grupo de imigrantes, os quais, por um lado, não são reconhecidos socialmente, em razão dos vários estigmas que lhes são atribuídos pela sociedade local, e por outro, não existem enquanto cidadãos, porque são indocumentados ou clandestinos. Trata-se dos imigrantes bolivianos, mais específicamente dos bolivi­anos indocumentados que trabalham no ramo da costura. A partir da experiência de clandestinidade, estes imigrantes constró­em estratégias de sobrevivência, e ao mes­mo tempo, organizam-se socialmente, re­criando os seus valores culturais em vista da construção de uma nova imagem social de si mesmos.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/535

De como “chegar a ser gente”: etnicidade e hierarquia entre migrantes indígenas em Manaus

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Romano, Jorge Osvaldo
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
9
Ano de Publicação
1996
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
10
Página Final
12
Idioma
Português
Palavras chave
etnicidade
migração
povos indígenas
urbanização
Resumo

Os efeitos do crescente processo de urbanização, que se tem manifes­tado nos últimos cinquenta anos com o crescimento da migração das popula­ções rurais e das pequenas cidades para os pólos urbanos regionais de desenvolvimen­to industrial e comercial, também expressam-se entre os povos indígenas que man­têm contatos antigos com a sociedade naci­onal. A cidade de Manaus, no coração da Amazônia, é um desses pólos, apresentando durante muito tempo um dos maiores ritmos de crescimento demográfico do país, con­centrando um alto fluxo de migração extra e intra-regional, incluindo populações indí­genas originárias de várias nações ou grupos como, por exemplo, Tukano, Apurina, Mura, Munduruku e Sateré-Mawé.

Os problemas que se manifestam em Manaus, em tomo dos conflitos que sofrem os migrantes indígenas, remetem-nos aos fenômenos de "etnicidade” em áreas urba­nas. A etnicidade é entendida como um conceito que cobre uma gama de fenômenos relativos a comportamentos e crenças de agentes condicionados pela situação de membros de povos ou etnias inseridas em sociedades receptoras.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Manaus
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Amazonas
Referência Temporal
Segunda metade do século XX
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/543

Entre o nomadismo e o sedentarismo: os ciganos circenses

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Lima, Heloisa Pires
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Fernandes, Rosana
Sexo:
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
10
Ano de Publicação
1997
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
12
Página Final
14
Idioma
Português
Palavras chave
nomadismo
povos ciganos
circo
Resumo

Tendo como base o depoimento de um cigano circense, este artigo propõe-se levantar, para reflexão, algumas questões sobre o nomadismo no contexto urbano. Para entender a relação ciganos/circenses em São Paulo, entre 1994 e 1996 foi acompanhado o cotidiano do patriarca de uma família que afirma ser de origem cigana e cujo círculo familiar mantem vínculos estreitos com atividades circen­ses. Fomos encontrá-lo pela primeira vez num espaço à beira da marginal Tietê, perto do prédio do jornal "O Estado de São Paulo” , tão paulistano e corriqueiro como as cantoneiras que se formam às margens da cidade. Trata-se de José Antônio Sbano, viúvo, 73 anos e cinco filhos.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1994-1996
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/589

Saara... uma pequena ONU no Rio de Janeiro

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ribeiro, Paula
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
35
Página Final
38
Idioma
Português
Palavras chave
grupos étnicos
migração síria
migração libanesa
associações
Resumo

Este artigo focaliza o Saara, situa­do na área central da cidade do Rio de Janeiro e reconhecido, pelos cariocas, como um dos locais de co­mércio mais popular da cidade. Esta de­nominação é datada de 1962, quando a Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega - SAARA - foi criadapor um grupo de comerciantes, estabele­cidos entre o quadrilátero formado pela avenida Presidente Vargas, Praça da Re­pública (Campo de Santana), rua Buenos Aires e rua dos Andradas e as transversais avenida Tomé de Sousa, ruas Regente Feijó e Gonçalves Ledo, avenida Passos e rua da Conceição.

Os comerciantes atestam que a funda­ção da SAARA foi uma das formas de pro­teger seus empreendimentos das interven­ções urbanísticas projetadas pelo poder público que, na época, em nome da “mo­dernização” daquele espaço, pretendia de­sapropriar imóveis e construir uma via ex­pressa naquela parte da cidade. No entanto o que é hoje o Saara constitui-se, há quase um século, local repleto de signifi­cados para um grupo de imigrantes e seus descendentes que consolidaram, ali, uma experiência urbana única no Rio de Janei­ro. Fundando a SAARA, além de defen­derem seus interesses econômicos e comer­ciais, ajudaram a preservar fisicamente o local e, possibilitaram a preservação tam­bém de sua cultura e identidade no país emigrado.

O texto tratará como Saara o espaço geográfico que respeita os limites desta Sociedade, e que desta forma ficou conhe­cido popularmente.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Centro
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1962-1999
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/689

Associações e etnia: o Palestra Itália

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Araújo, José Renato de Campos
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
17
Página Final
19
Idioma
Português
Palavras chave
identidade étnica
associativismo étnico
imigração italiana
futebol
etnicidade
Resumo

As associações étni­cas devem somen­te ser entendidas como o local de congregação, representação e defesa de in­teresses de indivíduos de mesma origem étnica? Devemos entender a organização étnica como um campo onde se desenvol­ve o próprio processo de formação desses interesses? Ou ainda, como agente forma­dor do sentimento étnico nos indivíduos? O estudo das associações étnicas sem dúvida nos leva a ter condições para esbo­çarmos algumas respostas a estas questões, além de entendermos como setores da so­ciedade organizam-se através de clivagens diferentes da tradicional categoria “classe social”. Em outras palavras, o estudo do associativismo étnico leva-nos a refletir sobre o processo de “invenção” (Hobsbawm, 1984) da etnicidade, ou como os indivíduos constroem a idéia de que existem laços com outras pessoas por te­rem origens geográficas e culturais co­muns.

A partir destas idéias passemos a exa­minar um caso de uma associação étnica, senão a maior, pelo menos a de maior visi­bilidade, e, também, maior sucesso dentro do grupo migrante mais numeroso da ci­dade de São Paulo, durante o período das grandes migrações para a América - o Pa­lestra Itália, hoje Sociedade Esportiva Pal­meiras.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1914-1999
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/685

A imigração árabe no Brasil

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Osman, Samira Adel
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
12
Ano de Publicação
1999
Página Inicial
17
Página Final
23
Idioma
Português
Palavras chave
integração cultural do imigrante
assimilação
imigração árabe
etnicidade
famílias migrantes
Resumo

A imigração árabe para o Brasil se insere no contexto imigratório que se estabeleceu para o país e para a América, a partir de projetos governamentais próprios que incentivaram, facilitaram e franquearam a en­trada de imigrantes com o intuito de atrair os europeus, sobretudo os alemães e itali­anos. Foi a partir da política imigratória brasileira que se deu a vinda também de imi­grantes de outras nacionalidades, entre eles os de origem árabe, que encontrando as facilidades necessárias para a entrada, ins­talação e sobrevivência, passaram a se di­rigir para cá em grandes levas, atraídos pe­las condições oferecidas pelo país e incen­tivados pelos já estabelecidos, que se tornavam pontos de atração para os recém-chegados. As questões por mim levantadas em relação à vinda de imigrantes árabes con­centram-se na discussão sobre o processo de integração, interação e assimilação des­ses imigrantes em relação à sociedade bra­sileira que pareciam ter atingido propor­ções diferentes, facilitadas ou dificultadas pela questão religiosa, na qual se dividiu esse grupo: cristãos e muçulmanos.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
Século XX
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/729

Estado e migrações no Brasil: anotações para uma história das políticas migratórias

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Vainer, Carlos Bernardo
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
13
Ano de Publicação
2000
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
15
Página Final
32
Idioma
Português
Palavras chave
migração interna
Estado
políticas migratórias
história
Resumo

Qualquer olhar medianamente atento lançado sobre a história pátria bastará para evidenciar a importância das políticas mi­gratórias . Não seria exagero afirmar que a história da constituição e evolução do Estado brasileiro tem sido, também , em boa medida, a história de conceitos, insti­tuições e práticas voltadas para equacionar e administrar a mobilização e localização de populações.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
Século XIX-XX
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/741

Causos do (sub) desenvolvimento: a instalação do Pré-sal no Litoral Norte Paulista e a resistência dos povos tradicionais

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Murua, Gabriela Fernandes Feliciano
Sexo
Mulher
Orientador
Galvão, Andréia
Ano de Publicação
2020
Local da Publicação
Campinas
Programa
Ciência Política
Instituição
UNICAMP
Idioma
Português
Palavras chave
povos e comunidades tradicionais
Fórum de Comunidades Tradicionais
megaempreendimento pré-sal
desenvolvimento sustentável
Resumo

Esta tese tem como objetivo compreender de que maneira duas políticas públicas formuladas pelos Partidos dos Trabalhadores (PT) em nível nacional são implementadas e impactam o âmbito local e, especialmente, as comunidades tradicionais: a do pré-sal, vinculada à política de soberania e desenvolvimento nacional, e a dos povos e comunidades tradicionais (PCT) – ancorada na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e no decreto 6040/2007. O Litoral Norte Paulista (Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba) foi o campo privilegiado para analisar o processo de licenciamento ambiental exigido para a instalação do pré-sal; já o território da Bocaina (Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba) foi palco das investigações acerca das políticas destinadas ao PCT. Para isso, analisamos a atuação do Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT), um movimento social constituído em 2007 que reúne caiçaras, indígenas e quilombolas e que esteve presente nos espaços de participação destinados à discussão dessas políticas no plano local. Nossa análise revela as ambivalências desse processo. Por um lado, o movimento conseguiu, mediante muita luta, ser incorporado como atingido nas condicionantes do megaempreendimento, executar condicionantes estratégicas que garantiram seu fortalecimento e possibilitaram a ampliação de sua atuação em rede. Por outro lado seus direitos fundamentais foram violados pelo Estado e pelo megaempreendimento do pré-sal, pois suas reivindicações mais elementares, a Consulta Livre Prévia e Informada e a demarcação e/ou regularização de seus territórios tradicionais, foram ignoradas pela política de implantação do pré-sal, o que evidencia os limites de um governo de conciliação de classes e as contradições entre duas concepções distintas de desenvolvimento sustentável: uma subordinada ao crescimento econômico e outra fundamentada na perspectiva do bem viver.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Região
Litoral Norte
Cidade/Município
Caraguatatuba
Ilhabela
São Sebastião
Ubatuba
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Angra dos Reis
Paraty
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
2015-2020
Localização Eletrônica
https://hdl.handle.net/20.500.12733/3496