Evolução urbana

Para onde vai o que sobra: o destino final dos resíduos sólidos na Grande São Paulo

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Fialho, Marco Antonio
Sexo
Homem
Orientador
Seabra, Odette Carvalho de Lima
Ano de Publicação
1998
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia Humana
Instituição
USP
Página Final
213
Idioma
Português
Palavras chave
Infraestrutura
Meio ambiente
Tratamento de resíduos
Resumo

A dissertação analisa a questão dos resíduos sólidos na região metropolitana de São Paulo. O estudo parte de uma reconstrução histórica dos serviços de limpeza pública e das características das diversas soluções para o destino final do lixo. A pesquisa empírica foi realizada junto às administrações municipais, de forma a levantar a situação dos serviços de coleta e especialmente das soluções de destino final. A pesquisa mostra uma crescente dificuldade na definição de novas áreas para destino final pelas restrições espaciais para esse uso, considerando-se o processo de urbanização. A investigação aponta como possível caminho para a solução de tal impasse, a gestão integrada para a operação de área de destino final comum para vários municípios.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-05022018-181109/pt-br.php

Tropeços da Medicina Bandeirante: São Paulo, 1892-1920

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Mota, André
Sexo
Homem
Orientador
Moura, Esmeralda Blanco Bolsonaro de
Ano de Publicação
2001
Local da Publicação
São Paulo
Programa
História Econômica
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
saúde pública
urbanização
modernização
Resumo

Este trabalho estará centrado nas configurações adquiridas pelas instituições médicas fundadas, conjuntamente a um projeto modernizador que será implementado em São Paulo na virada do século XX. Nessa perspectiva, serão valorizados determinados aspectos de modificação e reestruturação urbana, priorizando e atendendo às necessidades das elites construtoras e financiadoras dessas transformações. A intenção desse raciocínio é o de compreender o movimento da saúde pública e seus ditames, não apenas em sua importância adquirida nesse momento de transformação social, política e econômica que o Brasil vivia e que São Paulo vai consubstanciar de maneira inequívoca, mas também sublinhar as dificuldades advindas das implementações medicalizadoras quer de cunho organizacional, quer de cunho corporativo

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1892-1920
Localização Eletrônica
https://repositorio.usp.br/item/001169151

A Villa Kyrial e o Imaginário da Belle Époque Paulistana (1900-1930)

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Camargos, Marcia Mascarenhas de Rezende
Sexo
Mulher
Orientador
Carneiro, Maria Luíza Tucci
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Programa
História Social
Instituição
USP
Página Final
219
Idioma
Português
Palavras chave
Manifestações culturais
Visão de mundo
Práticas coletivas
Representação
Resumo

Situada em uma chácara na Rua Domingos de Morais, número 10, no bairro de Vila Marina, a Villa Kyrial, adquirida em 1904, tornou-se um núcleo irradiador de cultura ao estilo dos salões franceses do século XIX. Impregnada dos modismos europeus, foi ponto de encontro de artistas, intelectuais e políticos, além de parada obrigatória para personalidades em visita ao país. Era conduzida pelo senador José de Freitas Valle, gaúcho de Alegrete que se transferiu para São Paulo em 1885, com o objetivo de ingressar na prestigiosa Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Funcionando como instância de valorização simbó1ica, a Villa Kyrial marcou significativamente, por cerca de vinte anos, a vida artística e literária da cidade. Centro de convívio e tomada de decisões - verdadeiro sistema de poder informal gerido por uma elite restrita e entrelaçada -, este salão contribuiu para consolidar o imaginário e configurar o campo intelectual que delineou a Belle Époque paulistana. E, embora preservando valores conservadores e europeizados, abrigou tensões dialéticas que não se fecharam no horizonte do seu espaço, dando ensejo à eclosão de movimentos de vanguarda, como a Semana de 22. Ainda que mantendo a marcada República Velha, o salão de Freitas Valle teve papel ativo nos processos de renovação social, política e artística do período, representando o elo de transição a aproximar as oligarquias e a nova dinâmica temporal.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Vila Marina
Logradouro
Rua Domingos de Morais
Localidade
Villa Kyrial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1900-1930
Localização Eletrônica
https://dedalus.usp.br/F/BCNT9NL22TPS1TY8G1PF2M98UNGKXQQ3K1AF2MGJHND4A5B9IH-07323?func=full-set-set&set_number=011456&set_entry=000001&format=999

O Processo de Povoamento do Litoral Sul de São Paulo: Juréia-Itatins

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Cali, Plácido
Sexo
Homem
Orientador
Guarinello, Norberto Luiz
Ano de Publicação
1999
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Arqueologia
Instituição
USP
Página Final
190
Idioma
Português
Palavras chave
Expansão urbana
Demografia
Meio ambiente
Urbanização
Resumo

A dissertação visou compreender ao processo de povoamento da região da Juréia e Serra dos Itatins, município de Iguape/SP, no período de 1800 a 1921. A pesquisa revelou que essa ocupação foi expressiva, principalmente após a introdução do arroz como atividade comercial. Como instrumento metodológico, optamos pela análise espacial, com a abordagem da arqueologia da paisagem, que entende o espaço como uma realidade fundamentalmente social, permitindo considerar espaços diferentes, ainda que em um mesmo espaço formal. Adotamos, dessa maneira, o conceito de espaço como uma categoria cultural, do arqueólogo Felipe C. Boado. A partir dessa concepção, realizamos a análise de padrões de assentamento, utilizando as informações obtidas no cadastramento de vinte e dois sítios arqueológicos históricos, somadas ao estudo da cultura material, das fontes textuais, cartográficas e ambientais. Esse caráter interdisciplinar da pesquisa, possibilitou um estudo em termos de macro assentamento. Identificamos três tipos de padrão de assentamento: dois padrões se caracterizaram pela ocupação de sitiantes tradicionais, cujas pequenas e médias propriedades eram voltadas para uma economia familiar e de subsistência, localizados ao longo da costa, o primeiro, e ao longo dos ribeirinhos e encostas dos morros, o segundo. O terceiro era formado por fazendeiros com extensas terras ao longo dos rios principais e afluentes, que praticavam agricultura comercial commão de obra escrava e, posteriormente, assalariada. Portanto, no estudo do processo de povoamento da Juréia, foi possível compreender a forma de apropriação do espaço, a identificação da estrutura fundiária, as relações econômicas entre a área rural e a cidade, assim como a dinâmica das relações socio-culturais entre os grupos e a interação desses com o meio-ambiente.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Iguape
Localidade
Serra dos Itatins; Juréia
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1800-1921
Localização Eletrônica
https://dedalus.usp.br/F/AEXF4T2D89ABG9TE9BJ4JM8NTLMC6U49GHP5VS2R1DGNSRIMTC-01160?func=full-set-set&set_number=011379&set_entry=000002&format=999

O Movimento Ambientalista de Caucaia do Alto contra a Construção do Aeroporto Metropolitano de São Paulo

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Machado, Maria Helena Ferreira
Sexo
Mulher
Orientador
Mautner, Yvonne Miriam Martha
Ano de Publicação
2003
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Arquitetura e Urbanismo
Instituição
USP
Página Final
255
Idioma
Português
Palavras chave
Participação popular
Sociedade civil
Ambientalismo
Lutas políticas
Resumo

Em uma perspectiva histórica, a tese trata das condições e contradições que envolveram a construção do aeroporto metropolitano de São Paulo. Através dela pretende-se discutir como foram sendo institucionalizadas as questões ambientais na metrópole paulistana que se refletem na realidade atual. A primeira parte do trabalho discute as alternativas de localização do aeroporto e a expansão metropolitana de São Paulo na década de 1970. Para tanto, são levantadas as várias propostas para a construção do empreendimento, as características funcionais do município de Cotia na rede urbana metropolitana e a especificidade do local escolhido para a implantação desse equipamento. A segunda parte descreve o movimento de Caucaia do Alto contra a construção do aeroporto, destacando as práticas políticas dos diferentes atores sociais que dele participaram. Conclui-se que apesar desse processo e do aparato institucional disponível, as políticas ambientais ainda não estão totalmente incorporadas, nem nas políticas territoriais, tampouco nas sociais. Para que isso ocorra é necessário repensar o planejamento e a gestão urbana/metropolitana e a nova configuração da sociedade civil como elementos fundamentais para sustentabilidade da metrópole.

Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Cidade/Município
Cotia
Bairro/Distrito
Caucaia do Alto
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Década de 1970
Localização Eletrônica
https://dedalus.usp.br/F/CN79SEAUA7E8KMXH3G38RLRMY37NY291M18KDPTE8CN5KMUMJ2-72161?func=full-set-set&set_number=011300&set_entry=000001&format=999

São José dos Campos: o planejamento e a construção do pólo regional do Vale do Paraíba

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
LESSA, Simone Narciso
Sexo
Mulher
Orientador
BRESCIANI, Maria Stella Martins
Ano de Publicação
2001
Local da Publicação
Campinas
Programa
História
Instituição
UNICAMP
Idioma
Português
Palavras chave
regionalização
polarização
desenvolvimento econômico
Resumo

Esta tese trata do processo de transformação de São José dos Campos em pólo regional do Vale do Paraíba. Como uma cidade sem proteção no período do café pode se transformar em pólo regional? Por que portas a cidade de São José se industrializou sem que estabelecesse qualquer ligação com o "complexo cafeeiro", como outros pólos paulistas. O estado planejador a partir da década de 1930 até início dos anos 1980, interesses complexos e políticas públicas aliadas aos investimentos industriais e imobiliários privados que a cidade passou a atrair, as cidades sanitária, industrial e militar se sobrepõem, transformando São José em um laboratório de políticas e projetos.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São José dos Campos
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1930-1980
Localização Eletrônica
https://www.repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/243171?guid=1705465484675&returnUrl=%2fresultado%2flistar%3fguid%3d1705465484675%26quantidadePaginas%3d1%26codigoRegistro%3d243171%23243171&i=1

Análise Socio-Demográfica da Constituição do Espaço Urbano da Região Metropolitana da Baixada Santista no Período 1960-2000

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
JAKOB, Alberto Augusto Eichman
Sexo
Homem
Orientador
CUNHA, Jose Marcos Pinto da
Ano de Publicação
2003
Local da Publicação
Campinas
Programa
Demografia
Instituição
UNICAMP
Idioma
Português
Palavras chave
desenvolvimento urbano
meio físico
demografia
edificações
ocupação do espaço
Resumo

A Região Metropolitana da Baixada Santista possui algumas características específicas que a tornam em uma interessante região de estudo. Embora o pólo petroquímico de Cubatão, o porto de Santos e suas praias, entre outros fatores, tenham atraído uma grande população para o local, seu meio físico e a proximidade das Serras do Mar e da Juréia devem ser levados em conta como elementos condicionantes do espaço disponível para ocupação. Com a saturação deste espaço para a população residir, surgiram novas formas de ocupação, como a "verticalização" das moradias e a "periferização", ou descentralização espacial da população, em um processo de expansão de sua mancha urbana. Uma vez que a expansão da mancha urbana foi acelerada até meados da década de 1970, o objetivo principal deste trabalho é determinar e avaliar o que ocasionou esta expansão urbana, quais as respostas demográficas a este processo, no período pós-1960, e como estes elementos se interagem em um processo de reestruturação espacial dos grupos sociais. O ponto de partida é que o uso e a ocupação do solo vão se modificando com o passar do tempo, e que tal processo possui uma relação dialética com o comportamento demográfico. Para isto, foram utilizados dados censitários de diferentes escalas espaciais, abrangendo os níveis estadual, regional, municipal e intramunicipal.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana da Baixada Santista
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1960-2000; década de 1970
Localização Eletrônica
(N/I)

As boçorocas como condicionantes do crescimento urbano de Franca

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Rinaldi, Dalva Marlene Chioca
Sexo
Mulher
Orientador
Biasi, Mário De
Ano de Publicação
1982
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia Humana
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
urbanização
planejamento
meio físico
ocupação do espaço
Resumo

A dissertação pretende contribuir para um maior conhecimento das condições físicas, humanas e culturais do Município de Franca, e especialmente de seu sítio urbano, no sentido de fornecer subsídios a uma fase posterior de planejamento por parte dos poderes públicos federal, estadual e municipal. Uma melhor compreensão do processo de urbanização, que tenderia a repetir no sítio urbano, as formas de ocupação do espaço, utilizadas no ambiente contíguo, só poderá ser alcançada através do conhecimento das condições de relevo, hidrografia, clima, solo e vegetação presentes no município, bem como da avaliação das conseqüências da interferência antrópica neste meio. Os objetivos do trabalho são: fazer um levantamento dos componentes físicos e humanos da paisagem que estariam relacionados à gênese das boçorocas; verificar, através de um estudo retrospectivo do crescimento espacial do organismo urbano, as direções deste crescimento, sua dinâmica e comportamento em relação ao fenômeno boçoroca; avaliar até que ponto as boçorocas podem ser tomadas como elementos condicionantes da estagnação de determinados bairros, e em que grau a presença delas dificulta o estabelecimento de uma infra-estrutura necessária à ocupação destas áreas urbanas; levantar os problemas enfrentados pelas populações dos bairros afetados por estas formas erosivas e conhecer as estratégias que estes habitantes sugerem, para combater as dificuldades e inconvenientes resultantes da presença das boçorocas.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Franca
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-28102021-194535/pt-br.php

Construção Religiosa no Contexto Urbano do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
TIRAPELI, Percival
Sexo
Homem
Orientador
PFEIFER, Wolfgang Adolf Arthur
Ano de Publicação
1983
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Comunicação
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
arquitetura
edificações
desenvolvimento urbano
religiosidade
Resumo

A proposta deste trabalho é fazer não uma pesquisa histórica de cada templo do Vale do Paraíba, no ciclo do café, mas relacioná-los com o desenvolvimento da sociedade e transformações urbanísticas. Estudar o edifício como um todo e ir além, interpretando as transformações. Estudar a arquitetura e o espaço circundante como fator de envolvimento do edifício, e não apenas a decoração interna dos edifícios religiosos, o que certamente seria motivo para outro estudo. Retábulos, esculturas, pinturas e o envolvimento dos artistas com as famílias mineiras, seriam temas a serem aprofundados. As fachadas neoclássicas e os interiores rococós são sugestões de outras possíveis relações de influências do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. A delimitação geográfica que adotei é flexível: Vale do Paraíba, atual Estado de São Paulo, com a inclusão de Moji das Cruzes. O desenvolvimento da pesquisa levou-me à hipótese de que a arquitetura religiosa do Vale do Paraíba é a expressão de sociedade em conflito de valores. O poder temporal, na figura do Imperador, não mais precisava do poder religioso. Desta maneira, o homem se apressou em construir palacetes para receber o novo símbolo do poder temporal, porém, conflitante ainda com a importância de manter a construção religiosa como a irradiadora dos pensamentos e expressão do prestígio local. A construção religiosa no contexto urbano do Vale do Paraíba deve ser compreendida desde os tempos do povoamento. A capela era a estabilidade da nova povoação, porém como zona de preparação da exploração e passagem do ouro, foram os religiosos barrados na boca do vale. Moji das Cruzes é o limite para os jesuítas que por pouco tempo adentraram até a atual São José dos Campos. Foram os franciscanos os escolhidos para atuarem em Taubaté. Pobreza e ambição se confrontaram. Venceu a última, e a projeção da programação do espaço dos religiosos nas cidades é praticamente nula. O Convento de Santa Clara de Taubaté é um exemplo analisado no aspecto da escolha proposital dos franciscanos, o isolamento da cidade e a estética que se transforma ao sabor dos conflitos e mudanças de programações do edifício religioso. O espaço urbanístico e o desenvolvimento econômico das famílias de fazendeiros é analisado no exemplo de Bananal. Aspectos urbanos delimitam a cidade em dois períodos: colonial e imperial. O primeiro dominado pela construção da igreja matriz e o segundo pela construção religiosa e culminando com a construção da estação da estrada de ferro. O patrimônio religioso, princípio de formação das cidades vale-paraibanas, é estudado no exemplo da cidade de Aparecida. A acertada localização da antiga capela, a organização das proporções da terra até os conflitos das trocas de interesses espirituais e materiais que levaram à destruição visual da colina sagrada. Hoje, dois traçados antagônicos circundam as construções religiosas que lutam para manter a imagem da espiritualidade. É uma luta através de massas arquitetônicas que se projetam sobre os dois morros: Coqueiros e Pitas. Delimitei-me, praticamente, a aprofundar estes três exemplos - por serem eles expressivos. Aparecida é exemplo vivo. Bananal parou no tempo e se mostra intacta. Convento Santa Clara, em Taubaté, anseio da sociedade desde o povoamento e que foi se mantendo vivo como projeção de suas transformações.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Vale do Paraíba
Cidade/Município
São José dos Campos
Morro dos Coqueiros
Morro das Pitas
Bananal
Taubaté
Aparecida
Localidade
Convento Santa Clara
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Mogi das Cruzes
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Ciclo do café (1800-1930)
Localização Eletrônica
(N/I)

O Parque do Povo em Presidente-SP: a lógica da intervenção do poder público local no processo de (re)estruturação do espaço urbano

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Silva, Maria José Martinelli
Sexo
Mulher
Orientador
Sposito, Maria Encarnação Beltrão
Ano de Publicação
1994
Local da Publicação
Presidente Prudente
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
classes sociais
apropriação do espaço
desigualdade
intervenção
poder público
Resumo

Por ser o lugar da reprodução das diferentes classes sociais, o espaço urbano é caracterizado por diferentes formas de produção, apropriação e consumo, resultantes de ações engendradas por diversos agentes sociais. Entre os vários agentes que atuam neste processo, há um que assume papel de grande importância: o poder público, cuja atuação acaba por reproduzir a dinâmica da sociedade da qual faz parte integrante. Sua atuação pode ocorrer em vários níveis, podendo ser marcada pela comunhão ou conflito de interesses. Neste trabalho prioriza-se a análise do poder público local através da alocação de investimentos públicos no os agentes imobiliários e dos proprietários fundiários. Tenta-se entender esta dinâmica tomando como recorte territorial para a análise o projeto denominado Parque do Povo na cidade de Presidente Prudente. Levantam-se alguns pontos para a discussão acerca de sua implantação, procurando-se contribuir para a reflexão acerca do processo de produção, apropriação e consumo do espaço urbano nesta cidade.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Presidente Prudente
Logradouro
Parque do Povo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
(N/I)