Infância e juventude

Cidadania, corpo e punição: expansão e violação de direitos civis de adolescentes internados na antiga Febem-SP

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
De Paula, Liana
Sexo
Mulher
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
34
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Cidadania
Direitos civis
Adolescentes em conflito com a lei
Medida de internação
Agressões físicas
Resumo

Este artigo discute a garantia de direitos civis e a proteção contra agressões físicas para adolescentes em cumprimento de medida de internação. A relação entre direitos civis e proteção do corpo dos adolescentes é aqui entendida a partir do conceito de cidadania disjuntiva e da noção de corpo incircunscrito, que remetem aos processos contraditórios de constituição da cidadania no Brasil. Com base em pesquisa qualitativa realizada em prontuários e pastas de adolescentes que deram entrada na antiga Febem de São Paulo, entre 1990 e 2006, e focando o que esses documentos permitem dizer sobre a violência física nas unidades de internação, o artigo apresenta como essa violência revela um paradoxo entre expansão e violação de direitos civis, tornando possível que investimentos na garantia desses direitos ocorram ao mesmo tempo em que sua violação permaneça na forma de castigos físicos.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1990-2006
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/24147

Escalas infantis na cidade modernista: como crianças vivem e exploram Brasília

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Naiade Pael Farias, Rhaisa
Sexo
Mulher
Sexo:
Mulher
Código de Publicação (ISSN)
0102-6992-202237010008
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202237010008
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
37
Ano de Publicação
2022
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Criança
Infância
Cidade
Sociabilidade
Brasília
Resumo

O presente artigo analisa formas de sociabilidade de crianças em espaços públicos de Brasília. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico com referência nos estudos sociológicos da infância. Nesse estudo, as crianças são consideradas agentes ativos e reconhecidas como participantes centrais do mesmo. As análises foram elaboradas por meio da codificação de dados, com base na teoria fundamentada. Os resultados evidenciam que a sociabilidade ocorre por meio de distintos usos que as crianças fazem dos espaços públicos, significando-os como lugares onde podem conviver entre pares, sem a necessidade da presença do seu responsável direto. Essa sociabilidade está intrinsecamente relacionada às suas ações na superquadra, como brincar, fazer amizade e criar regras próprias de convívio. As discussões apresentadas apontam o reconhecimento da criança como cidadã e agente social, que tem direito à vida em comunidade.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Brasília
Macrorregião
Centro-Oeste
Brasil
Habilitado
UF
Distrito Federal
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/36167

A criminalização do baile funk e do rap e o genocídio negro nas cidades do Rio de Janeiro e de Lisboa

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Araujo, Danielle Pereira de
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Muniz, Bruno
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e48167
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Rap
Baile funk
Juventude negra
Criminalização
Resumo

Este trabalho reflete sobre a criminalização do baile funk e do rap no contexto brasileiro e português. Estamos interessados em refletir sobre as condições históricas, políticas e institucionais que normalizam um regime de exceção permanente ao qual a polícia e o sistema de justiça sujeitam as pessoas racializadas e suas formas de expressão artística. A criminalização da arte produzida pela comunidade negra tem servido para associar raça, território e perigo e para deslegitimar as manifestações artísticas que denunciam as práticas de racismo cotidiano vividas por essa comunidade. A criminalização do baile funk e do rap nos leva a problematizar os termos em que os estudiosos brancos discutem as políticas de segurança para a juventude negra e as favelas. Além disso, torna-se imperativo qualificar o debate sobre cidadania. O movimento negro desafia esta gramática e coloca a existência do racismo institucional no centro da discussão sobre a criminalização da juventude negra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
País estrangeiro
Portugal
Especificação da Referência Espacial
Lisboa
Referência Temporal
2013-2019
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/48167

Letalidade Policial e viés Racial em São Paulo e Minas Gerais

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Macedo, Henrique de Linica dos Santos
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Cedro, André Sales dos Santos
Batitucci, Eduardo Cerqueira
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e47967
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Policiamento Ostensivo
Desigualdade Racial
Discricionaridade Policial
Minas Gerais
São Paulo
Resumo

Este trabalho é uma análise comparada de investigações realizadas nos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP) sobre o policiamento ostensivo militarizado extraído do livro Policiamento Ostensivo e Relações Raciais: Estudo comparado sobre formas contemporâneas do controle do crime (SINHORETTO et al. 2021). A intenção foi apresentar um contraste dos resultados observados, com foco especial na questão racial, sobre a atuação da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP). Com o uso de metodologias mistas, através da análise de estatísticas policiais registradas e de entrevistas com policiais em MG e SP, observou-se que há clara filtragem racial agindo nas ocorrências que geram prisões em flagrante, bem como nas ocorrências de letalidade policial em ambos os estados. Os dados qualitativos para ambos os estados evidenciam que este impulso institucional é consubstanciado a partir da discricionariedade do policial de linha, do seu conhecimento e experiência informais, em diálogo com o aparato formal de protocolos e tecnologias institucionais. Neste caso, reina a lógica da suspeição, desigualmente distribuída entre práticas e valores sociais percebidos como marginais e perigosos, e direcionados às populações vulneráveis, especialmente aquelas identificadas com as práticas sociais e culturais da juventude negra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
2013-2024
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/47967

Jovens imigrantes angolanos no Rio de Janeiro: imagens, relatos e diálogos

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Petrus, Regina
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
13
Ano de Publicação
2000
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
17
Página Final
24
Idioma
Português
Palavras chave
refugiados
migração angolana
migração forçada
redes de migrantes
jovens angolanos
Resumo

Migrações induzidas ou forçadas por situações de guerra e conflitos armados são fenômenos muito antigos e significativos na história da humanidade. Tais movimen­tos migratórios foram, tradicionalmente, estudados mais com a preocupação de mensurar a população deslocada, identi­ficar seus locais de destino ou, ainda, seus movimentos de retorno uma vez termina­dos os conflitos. Fenômenos políticos, sociais e econômicos, tem-se deles uma visão muito geral ao tratá-los somente como deslocamentos no espaço, fluxos, correntes migratórias, e aos seus atores como meros números nesses fluxos. Se­gundo Sayad, se a migração é, em primei­ro lugar, um deslocamento no espaço e, antes de mais nada, no espaço físico, é pre­ciso destacar que o espaço dos desloca­mentos é também qualificado em outros sentidos: socialmente, economicamente, culturalmente, politicamente (Sayad: 1998, p.15).Esse artigo resulta de uma experiência de acompanhamento realizada, desde o início de 1998, com grupos de jovens an­golanos no Rio de Janeiro - principal pon­to de destino e concentração desses imi­grantes no Brasil. A migração de angola­nos para o Brasil e, especialmente, sua pre­sença na cidade do Rio de Janeiro, vem recebendo destaque crescente nos meios de comunicação de massa. Até o momen­to, existe pouca informação sistematizada sobre esse processo migratório, princi­palmente sobre sua fase mais recente. Pre­domina, assim, no senso comum, uma vi­são generalista e pouco precisa sobre essa migração, bem como uma imagem nega­tiva de tais imigrantes.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1998-2000
Localização Eletrônica
https://travessia.emnuvens.com.br/travessia/article/view/770

O imaginário conservador na educação: uma análise dos discursos das audiências do Escola sem Partido (PL n° 7.180/14)

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Oliveira Filho, Michel Baltazar de
Sexo
Homem
Orientador
Miguel, Luis Felipe
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
Brasília
Programa
Ciência Política
Instituição
UNB
Idioma
Português
Palavras chave
Escola Sem Partido (ESP)
Discurso político
Conservadorismo
Ideologia de gênero
Educação
Resumo

Este trabalho, baseado na análise do discurso parlamentar, buscou identificar os eixos de sentido que construíram o debate acerca do Escola sem Partido (ESP) na Câmara dos Deputados. Para tal, a investigação adentrou nos enunciados das audiências legislativas do Projeto de Lei número 7.180 de 2014, mais especificamente, nas falas do parlamentares e convidados presentes na comissão especial, instaurada em 2017. Pelo teor da proposta – que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e restringe conteúdos pedagógicos – o ESP ganhou notoriedade, defensores e opositores; os principais porta-vozes, em sua maioria, integraram a comissão estudada. Analisando a construção do conflito, constatou-se cinco bases que sustentam a defesa do ESP: uma visão limitada da função da escola e do papel do educador; a moralização do tema da educação sexual; o retorno do discurso anticomunista; o emprego do imaginário religioso da guerra cultural; e a disputa discursiva relativa aos limites da liberdade de expressão de profissionais de ensino.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
2017
Localização Eletrônica
https://www.repositorio.unb.br/handle/10482/35051

Contestando a ordem: um estudo de caso com secundaristas da Zona Leste paulistana

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Barros, Caetano Patta da Porciuncula e
Sexo
Homem
Orientador
Singer, Andre Vitor
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Ciência Política
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Representação
Segregação
Ativismo
Lulismo
Periferia
Resumo

Esta pesquisa consiste em um estudo de caso realizado com jovens estudantes da Zona Leste de São Paulo que fizeram parte da mobilização secundarista de 2015, marcada pelas ocupações de escola. O objetivo da pesquisa foi investigar a formação de visões de mundo e as formas de engajamento político desses sujeitos, procurando relacioná-las aos elementos imediatos do seu cotidiano. Ao longo da dissertação, discute-se a relação desses jovens tanto com ativistas quanto com atores que compõe sua realidade local. Verificou-se que o envolvimento em um cursinho popular atuante na Zona Leste de São Paulo teve grande peso em seu processo de politização e que, a partir dos laços ali construídos, ligaram-se a uma rede mais ampla de novas formas de ativismo. Identifica-se também uma tensa relação com o conjunto de atores identificado como "agentes da ordem": policiais, burocracia escolar, igreja e famílias. Por fim, acompanhando seu percurso de engajamento posterior à onda de ocupações escolares de 2015, percebe-se o rompimento desses jovens com a ideia de representação e a afinidade com repertórios autonomistas, bem como uma forte ligação com plano local.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Zona Leste
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
2015
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-05042017-083348/pt-br.php

"Eu sou daqui, meus pais não!"

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Correa, Sílvio Marcus de Souza
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Sauer, Karin Elinor
Almeida, Carina Santos de
Sexo:
Mulher
Sexo:
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
20
Ano de Publicação
2007
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Pertencimento
Experiência migratória
Identidade
Segunda geração migrante
Resumo

Nas últimas décadas, houve um aumento dos estudos sobre juventude no Brasil, especialmente no campo da sociologia. Até a década de 70, de um modo geral, havia poucos trabalhos sobre a questão juvenil no Brasil. Mas refletir sobre a condição juvenil implica uma compreensão polissêmica da juventude. No Brasil, há jovens que residem em espaços distintos: cidades pequenas, médias e grandes, meio rural e urbano. Assim, a juventude brasileira apresenta inúmeras formas de diferenciação como gênero, pertencimento étnico, origem social e geográfica. Tal diversidade não é apanágio de jovens metropolitanos. Nas cidades de pequeno e médio porte tem-se uma juventude plural em espaços singulares, onde a condição juvenil não é homogênea (Catará, 1998; Vasconcelos, 2002; Correa, 2007; Novaes, 2006).

 
Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Santa Cruz do Sul
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Referência Temporal
Anos 2000
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/239

Amor de devoção filiais (xiàoshùn) na família chinesa Filiação na migração

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sang, Ernesto René
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Migliavacca, Eva Maria
Sexo:
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i59.240
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
20
Ano de Publicação
2007
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Xiàoshùn
Migração
Experiência migratória
Migração chinesa
Resumo

A filiação é, por definição, de início, um vínculo de natureza biológica. No entanto, interessa-nos a filiação como vínculo psicossocial colorido pela cultura, produto da humanização desse vínculo biológico tal como conscientizado pelo sujeito. Na literatura relacionada à família chinesa (Hsu, 1974, 1949, 1961; Mah, 1998; Chang, 1998; Tan, 1992; Wong, 1998; Xue, 2003; Yang, 1948; Zang, [s/d]; Osgood, 1975), seu modo de funcionamento obedece à doutrina confucionista, que tem como postulado importante o amor e a devoção filiais (xiàoshún) que regem as relações dentro da família chinesa. Será que os filhos nascidos após a emigração dos pais, em terra estrangeira, sentem-se também chineses? 

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
China
Referência Temporal
2000 - 2010
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/240

Crianças e adolescentes envolvidos no movimento Dekassegui

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Nakagawa, Kyoko Yanagida
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i59.236
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
20
Ano de Publicação
2007
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Dekassegui
Experiência migrante
Crianças e adolescentes
Japão
Inserção social
Resumo

Dos mais de 312 mil brasileiros que vivem no Japão, o maior número concentra-se na faixa etária de 25 a 45 anos, isto é, adultos na faixa de maior fecundidade. Assim, o número de crianças envolvidas nesse movimento, é bastante significativo. Essas crianças, filhos desses traba­lhadores, se encontram, não por sua escolha, sofrendo as conseqüências desse movimento.A maioria dessas crianças está em idade de formação escolar e estruturação emocional. Se considerarmos, não apenas o desenvolvimento físico, mas o desenvolvimento psicossocial, ela­boração de várias “crises” necessárias ao pleno desenvolvimento, incluindo o período da adolescência, podemos constatar que as alterações bruscas em seu meio social e familiar afetam-nas diretamente.Para compreendermos melhor o que acontece com as crianças, pensei em três grandes grupos nos quais as crianças se encaixariam: grupo das crianças que estão no Japão com seus pais, das crianças que voltam ao Brasil depois de passar algum tempo no Japão ou nasceram lá durante a estada de seus pais e as crianças que ficam no Brasil sem a presença de um dos pais ou ambos, enquanto esses vão trabalhar no Japão. Essa divisão é apenas didática, pois é comum termos crianças que ora fazem parte de um grupo, ora fazem parte de um outro, apresentando sinais típicos dos grupos correspondentes, cumu­lativamente.

Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Brasil
Habilitado
País estrangeiro
Japão
Referência Temporal
Anos 2000
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/236