Estrutura regional e metropolitana

Planejamento regional do turismo no Vale do Paraíba: estudo de caso na micro-região de Bananal - SP

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Mamberti, Marina Morena Sperandeo
Orientador
Braga, Roberto
Ano de Publicação
2006
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia
Instituição
UNESP - Rio Claro
Idioma
Português
Palavras chave
Geografia econômica
Recreação
Planejamento regional
Consórcio intermunicipal
Vale do Paraíba
Resumo

Este trabalho aborda o planejamento da atividade turística sob o enfoque regional e possui como objeto para estudo de caso a micro-região de Bananal, que compreende os municípios de Silveiras, Areias, São José do Barreiro, Arapeí e Bananal, situados no Vale do Paraíba paulista. Diante das afinidades históricas, culturais e geográficas desses municípios e de suas dificuldades em se organizarem para o turismo, o presente trabalho pretende destacar a importância de se estabelecer um planejamento turístico integrado. A parceria políticoadministrativa entre os poderes públicos locais contribui para a construção de um território turístico através de um planejamento local vinculado ao regional. O turismo requer uma série de estruturas básicas e turísticas e é na escala local onde acontecem as maiores transformações espaciais em função da prática turística. Sendo assim, a tarefa de organizar e planejar o turismo fica, principalmente, sob a responsabilidade das municipalidades. Nesse contexto, esta pesquisa avalia o consórcio intermunicipal como principal instrumento de articulação entre municípios pertencentes a uma região que pretende ordenar o seu território para o desenvolvimento do turismo.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Vale do Paraíba
Cidade/Município
Silveiras
Areias
São José do Barreiro
Arapeí
Bananal
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/95582

O transporte urbano e a circulação na abordagem espacial: análise do transporte coletivo urbano da região do ABCD, grande São Paulo

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Grotta, Carlos Alberto Diniz
Sexo
Homem
Orientador
Sampaio, Sílvia Selingardi
Ano de Publicação
2005
Local da Publicação
Rio Claro
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Geografia econômica - Transporte urbano
Geografia urbana
Acessibilidade
Mobilidade
Redes
Resumo

O presente trabalho busca estudar o transporte público urbano da região do ABCD, área metropolitana de São Paulo, aplicando-se a abordagem espacial sobre seu espaço da circulação, utilizado por este tipo de transporte. Por esta região ser parte da maior área metropolitana do país, e onde se concentra sua maior produção industrial, o estudo deste sistema de transporte é significativo para o conhecimento da sua inserção num contexto histórico e sócio-econômico importante. Para isto, foi necessário o levantamento dos meios de transporte utilizados na região e seu emprego pela população. Igualmente, buscou-se estudar o histórico do transporte público urbano, vinculando-o à Geografia urbana da região. Com base na aplicação da abordagem espacial, verificou-se que o elo de ligação entre o transporte e a geografia reside, sobretudo, na acessibilidade, apesar da importância quantitativa da mobilidade. E, a acessibilidade, se vincula diretamente ao conceito de redes. Assim, com base nestas premissas, elaboramos uma teoria da acessibilidade espacial, e a aplicamos a um modelo de transporte público para a região, visando melhorar o atendimento oferecido à população. Duas teses, uma de cunho metodológico, foram apresentadas, referentes à aplicação da teoria espacial ao transporte urbano e ao padrão de rede celular para a configuração do transporte coletivo.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Região do ABCD
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104379

Criminalidade urbana e condições de vida na região administrativa de Campinas (SP) no ano de 2000: uma análise espacial

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Napoleão, Patrícia Rosa Martines
Sexo
Mulher
Orientador
Castro, José Flávio Morais
Ano de Publicação
2005
Local da Publicação
Rio Claro
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Geografia urbana
Condições de vida
Criminalidade urbana
Indicadores sociais
Análise espacial
Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar a distribuição espacial e as relações entre o Índice de Condições de Vida (ICV) e o Índice de Criminalidade Urbana (ICU) nos municípios da Região Administrativa de Campinas (SP) no ano de 2000. A partir do emprego de métodos e técnicas de classificação de dados socioeconômicos foi possível correlacioná-los em um Sistema de Informações Geográficas (SIG). A análise espacial permitiu estabelecer as possíveis relações entre o ICV e o ICU na região e verificar se os municípios com maior ICV foram os que apresentaram o maior índice de criminalidade urbana, em função do crescimento das desigualdades sociais no período.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Campinas
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
2000
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/86521

O comércio no arranjo produtivo local calçadista de Franca (SP)

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Carmo, Judite de Azevedo do
Sexo
Mulher
Orientador
Ortigoza, Silvia Aparecida Guarnieri
Ano de Publicação
2012
Local da Publicação
Rio Claro
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Geografia
Geografia comercial
Arranjos produtivos locais
Calçados - Comércio
Calçados - Indústria
Resumo

Os estudos realizados sobre Arranjos Produtivos Locais tem ganhado importância na atualidade, principalmente no âmbito do desenvolvimento local e regional. Por meio da análise bibliográfica percebeu-se a ausência de estudos com enfoque no comércio; portanto, esta pesquisa tem como principal objetivo analisar o papel do comércio no desenvolvimento de Arranjos Produtivos, tomando como exemplo o APL de Franca (SP), especializado na produção do calçado masculino de couro. Para o desenvolvimento da análise proposta procedeu-se a reflexão sobre a atuação das indústrias em todas as fases do processo geral de produção, de forma a destacar as articulações ente produção e comércio. Em vários momentos do desenvolvimento do APL percebeu-se a necessidade de uma boa atuação nos mercados, seja no nacional ou internacional. A preocupação com a promoção da cidade como tradicional na produção de calçados é constante, no entanto identificou-se a falta de articulação entre os produtores, os comerciantes e o consumo local, assim como a cooperação entre as indústrias para atuarem com maior eficácia nos fases iniciais e finais do processo geral da produção. Entende-se que para a realização do ciclo produtivo com sucesso é de suma importância que todas as fases estejam bem desenvolvidas e estruturadas, assim como uma constante articulação entre os agentes de toda a cadeia de valor.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Grande Franca
Cidade/Município
Franca
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104328

A institucionalização de novas unidades político-administrativas no Estado de São Paulo: possibilidade da criação da região metropolitana de Sorocaba

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Barreto, Ilson Juliano
Sexo
Homem
Orientador
Ortigoza, Silvia Aparecida Guarnieri
Ano de Publicação
2012
Local da Publicação
Rio Claro
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Regiões metropolitanas
Administração pública
Geografia humana
Regionalismo
Urbanização
Resumo

No processo de institucionalização das regiões metropolitanas brasileiras podemos identificar dois momentos distintos. O primeiro deles, na década de 1970, sobre ocrivo do governo militar, onde foram criadas as nove primeiras regiões metropolitanas no país. O segundo é marcado pela Constituição Federal de 1988, que traz em seu texto, a anotação de que, a partir de então, seria de incumbência dos estados federados a criação de novas unidades político administrativas no país, prevendo como formatos institucionais, as próprias regiões metropolitanas, as aglomerações urbanas e as microrregiões. O que se vê a partir de então, é uma verdadeira "explosão" quantitativa das mesmas, preferencialmente,das regiões metropolitanas, suscitando a discussão sobre a legitimidade da criação da maioria dessas composições político-regionais. Desde 2005, tramita na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o Projeto de Lei Complementar n° 33, que cria a Região Metropolitana de Sorocaba. Em contrapartida, o poder executivo estadual vem sugerindo a criação da Aglomeração Urbana de Sorocaba, a exemplo do que aconteceu no ano de 2011, com a cidade de Jundiaí e municípios no seu entorno e, em 2012, com a cidade de Piracicaba e municípios da sua hinterlândia. Deste modo, objetivamos com esta Tese promover uma discussão a respeito do discurso político sobre tais formas de organização político-regional, onde ficam latentes as posições partidário-ideológicas, relegando a segundo plano, os interesses daqueles que são os maiores interessados: os municípios que comporiam as áreas a serem institucionalizadas. Nas entrevistas que realizamos junto aos prefeitos dos municípios que comporiam a virtual Região Metropolitana de Sorocaba.

 

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Sorocaba
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
2005-2012
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104396

A dinâmica espacial dos serviços hoteleiros e o turismo de negócios e eventos em Campinas

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Rosa, Lélio Galdino
Sexo
Homem
Orientador
Mendes, Auro Aparecido; Queiroz, Odaléia Telles Marcondes Machado
Ano de Publicação
2009
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Turismo
Indústria hoteleira
Metrópole
Espaço
Turismo de negócios e eventos
Resumo

Em meio às transformações contemporâneas, as cidades necessitam adequar sua dinâmica social, econômica e espacial para se adaptarem ao mundo globalizado. Percebe-se, então, uma grande especialização dos espaços e, no caso da metrópole, sua funcionalidade manifesta cada vez mais sua articulação com as economias regionais e nacionais, tornando-se lugar estratégico no contexto da globalização. Provedora de serviços especializados para suprir as necessidades de seu entorno, a metrópole também necessita possuir serviços de hospedagem para acolher os fluxos gerados pelos negócios que ali acontecem. Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar as implicações do turismo de negócios e eventos no município de Campinas, a partir de sua configuração como sede de uma região metropolitana, por meio de um estudo de seu setor hoteleiro. Analisando as características deste setor, a partir de sua multifuncionalização, esta pesquisa reflete sobre como vem se constituindo tal atividade econômica na cidade. A metodologia para sua elaboração teve como base o método dialético, fundamentando-se na teoria estruturalista preconizada por Santos (1997), que elege quatro categorias de análise do espaço - forma, função, estrutura e processo. Com base na pesquisa realizada, concluiu-se que o turismo em Campinas é, predominantemente, relacionado a negócios e eventos, apresentando boas condições de atendimento, além de que, os recentes fatos ocorridos no cenário econômico de Campinas desenham um quadro promissor à consolidação desta cidade como um destino de turismo de negócios e eventos.

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104357

O setor de turismo e os arranjos produtivos locais no estado de São Paulo: especificidades e interdependências

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Santos, José Eduardo França dos
Sexo
Homem
Orientador
Pires, Elson Luciano Silva
Ano de Publicação
2009
Local da Publicação
Rio Claro
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Turismo
Turismo - Aspectos econômicos
Setor turístico
Aglomeração turística
Arranjo turístico local
Resumo

O turismo exerce fortes impactos (positivos e negativos) sobre a economia, a cultura e o espaço das áreas receptoras, e por ser uma atividade complexa, torna-se importante uma reflexão de como esta atividade pode contribuir para o desenvolvimento local. O turismo como setor da atividade econômica organiza o seu próprio território, criando estruturas urbanas e regionais com características singulares, que expressam, em níveis espaciais, o regime de produção e reprodução de uma sociedade mercantil, além de gerar diversos multiplicadores que beneficiam o turismo e também as demais atividades econômicas. Diante disso, alguns arranjos produtivos locais, efetivos e potenciais, estão direta ou indiretamente relacionados com o setor turístico e esta dissertação procura explicar a organização dos territórios do setor de turismo no estado de São Paulo, e suas relações com os Arranjos Produtivos Locais (APLs) sobre a forma de circuitos espaciais de produção. A partir de análises conceituais acerca do turismo, desenvolvimento local e os APLs, esta dissertação faz uma avaliação da articulação da cadeia produtiva de Arranjos Produtivos Locais industriais e agro-industriais e dos circuitos espaciais com o turismo, analisando como esta articulação contribui para geração de desenvolvimento local. O turismo tem efeitos em APLs com funções produtivas, mas que no período de baixa produtividade ocorre uma inversão da economia, e atua também como uma estratégia de inserção competitiva, ao atuar como complemento de outras atividades econômicas, aumentando e restaurando a competitividade de alguns setores produtivos através da complementação deste setor ao se integrar à cadeia produtiva, como atividade complementar com grande potencial de atrair consumidores e aumentar a demanda do comércio local ou como fonte alternativa de renda. A atividade turística ajuda.

 

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/95635

Fragmentação socioespacial em cidades médias paulistas

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Dal Pozzo, Clayton Ferreira
Sexo
Homem
Orientador
Sposito, Maria Encarnação Beltrão
Ano de Publicação
2015
Local da Publicação
Presidente Prudente
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Espaço em geografia
Paisagens fragmentadas
Ribeirão Preto (SP)
Presidente Prudente (SP)
Resumo

Entre o início do século XX, até meados da década de 1970, a estruturação das cidades médias e de padrões metropolitanos paulistas baseou-se, preponderantemente, na diferenciação socioespacial do tipo centro x periferia e na segregação imposta, que contribuiu para reforçar a tendência de ocupação do anel periférico pelos mais pobres. Com a implantação e ocupação dos espaços autossegregados e áreas centrais no anel periférico dos espaços urbanos, evidenciaram-se as primeiras dinâmicas envolvendo o processo de reestruturação das cidades, como: - expansões territoriais que tenderam a diversificar os conteúdos do anel periférico, porém, acompanhadas de rupturas mais significativas com a continuidade territorial; - novas práticas espaciais reveladoras da segmentação do consumo do espaço urbano; - alterações qualitativas no contexto das relações socioespaciais entre os citadinos. Tais dinâmicas explicitam características da fragmentação socioespacial que não são mais exclusivas às cidades de padrões metropolitanos, pois, também passaram a se processar em cidades médias paulistas. Algumas dessas características remetem ao fato de que o afastamento socioespacial entre os distintos segmentos sociais passou a se consolidar não apenas considerando a dimensão residencial, mas também, tendeu a se estender de modo a abarcar o consumo do espaço urbano. No plano da negação do direito à diferença, a fragmentação socioespacial potencializa a manutenção das iniquidades socioespaciais e, consequentemente, a desvalorização da cidade como unidade territorial. A pesquisa realizada em Presidente Prudente e Ribeirão Preto (duas cidades médias paulistas) ressaltam aspectos pormenorizados desses processos.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Presidente Prudente e Ribeirão Preto
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/136103

No vazio, caberiam casas, parques, fábricas... caberia muita cidade

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Nascimento, Agnaldo da Silva
Sexo
Homem
Orientador
Turra Neto, Nécio
Ano de Publicação
2014
Local da Publicação
Presidente Prudente
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
vazios urbanos
morfologia urbana
produção do espaço urbano
Londrina
Presidente Prudente
Resumo

A pesquisa tem o objetivo de realizar uma discussão sobre o espaço urbano, com ênfase nos vazios urbanos, problematizando a contribuição deste elemento na estruturação da forma urbana de duas cidades médias - Presidente Prudente (SP) e Londrina (PR). Considera-se primeiramente, que a existência, a manutenção e a multiplicação destes elementos urbanos, inscritos na sua paisagem, têm sido indicativos da produção das cidades em função da reprodução do capital, em detrimento de uma cidade menos desigual, que favoreça a vida do ponto de vista social. Desse modo, o trabalho enfocará a expansão dos tecidos urbanos de Presidente Prudente e Londrina e a proliferação dos vazios urbanos, considerando, na medida do possível, os agentes produtores, que agem e se beneficiam da dispersão territorial destas cidades. Através de um estudo comparativo, pretende-se entender como as formas, as ações e a dinâmica urbana se desenvolvem para produção deste elemento - vazio urbano. Assim sendo, a partir de uma avaliação das características diferenciadoras de cada cidade, bem como de seus aspectos comuns, explicitar-se-á esse movimento, em parte conhecido, além de se compreender a dinâmica e as implicações da permanência destas áreas vazias para as cidades e a vida urbana. Em última instância, o trabalho pretende contribuir para ações de planejamento urbano, pela quantificação e sistematização de um banco de dados dos vazios urbanos de ambas as cidades, com objetivo de melhorar as informações relevantes para tomada de decisões de gestores, como também para a sociedade ter conhecimento destes elementos que têm importante papel na estruturação da morfologia urbana.

Referência Espacial
Cidade/Município
Presidente Prudente
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Londrina
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Paraná
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/123239

A produção desigual do espaço industrial paulista: uma análise a partir das indústrias de alta e baixa tecnologia

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
VERDELHO, Rafael de Oliveira Rodrigues
Sexo
Homem
Orientador
WHITACKER, Arthur Magon
Ano de Publicação
2014
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Geografia
Indústrias
Tecnologia industrial
Industrialização
Resumo

A partir de 1970, a relação entre a atividade industrial e o espaço no estado de São Paulo vem passando por transformações significativas. O esforço de entendimento destas transformações define o âmbito mais abrangente no qual se insere nossa pesquisa. Talvez o caráter mais salientado destas alterações tenha sido o de que ela culminou numa distribuição mais equilibrada dos meios de produção industriais pelo território, até 1970 muito mais concentrados na capital do estado e sua Região Metropolitana, configurando, assim, uma desconcentração espacial destes meios. A interpretação desta desconcentração, dos seus motivos e, sobretudo, dos resultados que ela gerou, ainda gera controversas. Nesse sentido, nossa pesquisa busca contribuir com o entendimento do espaço industrial atual em face do processo de desconcentração, procurando alertar que o hipotético equilíbrio espacial resultante de tal processo é acompanhado de uma nova forma de desigualdade, escamoteada quando se toma a indústria como uma atividade homogênea. Partindo do pressuposto de que a desconcentração foi um movimento que atingiu seletivamente as diferentes divisões da indústria segundo o nível tecnológico que as caracteriza, selecionamos, a partir da PINTEC, os dois grupos de atividades industriais que mais e menos investem em inovação tecnológica no país.

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/108656