Medicina Social / Saúde Pública

O Setor Público Não-Estatal: as organizações sociais como possibilidades e limites na gestão pública da saúde

Tipo de material
Tese Doutorado
Autor Principal
Carneiro Junior, Nivaldo
Sexo
Homem
Orientador
Elias, Paulo Eduardo Mangeon Elia
Ano de Publicação
2002
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Medicina
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
administração
organizações não governamentais
equipamentos públicos
Resumo

Configurou-se no Brasil a partir dos anos 1980 a interpretação de que um Estado mínimo que encarregasse o mercado da responsabilidade pelo crescimento econômico e pelo atendimento às necessidades da sociedade, poderia se constituir em alternativa para superar mais uma crise do capitalismo. Esse Estado é concebido como gerenciador do desenvolvimento social, incorporando mecanismos do setor privado para aperfeiçoar resultados, como retenção de gastos e controle de custos. Essa é a orientação do plano diretor de reforma do aparelho estatal implantado pelo Governo brasileiro a partir de 1995. A partir de 1998, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo tem repassado a gestão de hospitais para organizações sociais de saúde, mediante contratos de gestão, que discriminam objetivos e metas a serem alcançados na produção de serviços médico-hospitalares. Duas dessas experiências são analisadas aqui - os Hospitais Gerais de Itapecerica da Serra e do Itaim Paulista - com vistas a avaliar a capacidade do Estado de promover tal delegação, à luz do controle público e da garantia da eqüidade no acesso aos serviços de saúde. Empregou-se metodologia qualitativa, mediante estudo de caso. Os resultados indicaram não haver incorporação do âmbito local na gestão dos serviços prestados; o principal coordenador e controlador das metas estabelecidas é a administração central da secretaria estadual. Para que se efetive a eqüidade no acesso, é fundamental a presença do Poder público local como articulador do sistema de saúde. O controle público expressa-se por ações fiscalizadoras mediante procedimentos contábil-financeiros do Tribunal de Contas do Estado ou das instâncias locais do controle social do Sistema Único de Saúde ou dos conselhos populares de saúde. A população não participa da formulação das ações de saúde. Nessa modalidade de gestão, o Poder público estadual assume presença marcante mediante financiamento global e controle administrativo dessas organizações, o que caracteriza uma desconcentração de função para instituições públicas não-estatais, responsáveis por uma lógica privada de gerenciamento por intermédio da contratação de recursos humanos e de administração financeira, aspectos limitantes da ação estatal.

Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
A partir de 1998

Pandemia e efeito-território: a desigualdade social como catalisadora da Covid-19

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Bega, Maria Tarcisa Silva
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Marcelo Nogueira de Souza
Sexo:
Homem
Código de Publicação (ISSN)
2318-0544
Código de Publicação (DOI)
http://doi.org/10.20336/rbs.775
Título do periódico
Pandemia Covid-19
Volume
9
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
Sergipe
Página Inicial
1
Página Final
293
Descrição Adicional
Palavras-chave: coronavírus, efeito território, pobreza.
Idioma
Português
Palavras chave
Coronavírus
Efeito território
Pobreza.
Resumo

Analisa-se o processo de disseminação da pandemia do novo coronavírus no Brasil, em Manaus, Fortaleza e São Paulo demonstrando sua ocorrência em áreas de alta vulnerabilidade social. Parte-se da discussão sobre a pobreza, analisam-se os dados quantitativos, presentes nos Boletins Epidemiológicos da pandemia e sua dimensão no Brasil. O eixo analítico é a potência explicativa da discussão do efeito-território para a compreensão de uma faceta da desigualdade social. Discute-se a velocidade da disseminação do vírus, os alertas dos especialistas e cientistas e os equívocos e descasos do governo brasileiro. O resultante são 100.000 mortos até oito de agosto de 2020. É neste quadro de precarização geral da vida que ficam evidentes escolhas políticas e localização geográfica da pandemia.

Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Manaus
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Amazonas
Cidade/Município
Fortaleza
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Ceará
Referência Temporal
s/i
Localização Eletrônica
https://rbs.sbsociologia.com.br/index.php/rbs/article/view/rbs.775/pdf_43

Quando e como uma doença desaparece. A varíola e sua erradicação no Brasil, 1966/1973

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Hochman, Gilberto
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
2318-0544
Código de Publicação (DOI)
http://doi.org/10.20336/rbs.787
Título do periódico
Pandemia Covid-19
Volume
9
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
Sergipe
Página Inicial
1
Página Final
293
Idioma
Português
Palavras chave
Varíola
Governo militar
Saúde pública
Doença
Epidemias
Resumo

Este artigo aborda o programa de erradicação da varíola no Brasil (1966-1973), para analisar o fim de doenças e epidemias em contextos locais. O foco recai sobre os antecedentes de um marco específico e crucial desse processo: o anúncio oficial de seu desaparecimento em agosto de 1973 em pleno regime militar. O objetivo do artigo é compreender como as dimensões políticas, científicas e sanitárias se entrecruzaram na pouca repercussão de uma conquista da saúde pública que mobilizou recursos, governos, população e organizações internacionais. O artigo, baseado em fontes primárias e secundárias, está dividido em quatro partes. A primeira discute as questões gerais relativas ao fim de epidemias e desaparecimento de doenças em contextos locais. A segunda apresenta a dinâmica política e sanitária e as características da campanha de erradicação da varíola entre 1966 e 1980, em suas faces internacional e nacional. A terceira discute os desafios, as desconfianças e as incertezas que envolveram a determinação de que a varíola estava eliminada no Brasil do regime militar entre os anos de 1970 e 1973. Na conclusão, retoma-se a questão do término de epidemias e doenças em contextos históricos e nacionais à luz da erradicação da varíola.

Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
1966-1980
Localização Eletrônica
https://rbs.sbsociologia.com.br/index.php/rbs/article/view/rbs.787/pdf_47

Fugindo do caos: o proselitismo terapêutico na vida política do Brasil atual

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Costa, Ítalo Cassimiro
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.10025
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
28
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
terapias alternativas
medicalização
corpo
crise
individual
Resumo

O artigo a seguir consiste em um ensaio que versa sobre a terapeutização dos corpos nos contextos urbanos atuais. Dialoga com o tema de acordo com as abordagens teóricas e discussões presentes na Antropologia do corpo e da saúde, sobretudo, aquela antropologia que se dedica a compreender os passos de atores e redes científicos que buscam por medicalização alternativa da vida cotidiana em resposta à crise política-institucional que assola o país. Para tanto, procuro discutir algumas reflexões sobre esse assunto derivadas da pesquisa etnográfica que realizo em clínicas e centros de terapias alternativas cujas distintas trajetórias dos interlocutores participantes se encontram no mesmo contexto: o da medicalização dos corpos. Em seguida, busco depreender reflexões críticas sobre as transformações contemporâneas das moralidades em torno da medicalização e da terapeutização voluntária e individual do próprio corpo. O ensaio que se segue problematiza os mais novos discursos e práticas que preconizam agenciamentos centrados no indivíduo quando se trata de impasses coletivos, políticos e de saúde pública no país.

Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/10025

Planejamento Urbano: caracterização da acessibilidade à rede física de atenção básica à saúde na malha urbana de Mogi das Cruzes

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Ventura, Erineuda Clementino
Sexo
Mulher
Orientador
Jorge, Wilson Edson
Ano de Publicação
1998
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Arquitetura e Urbanismo
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Urbanismo
Meio ambiente construído
Resumo

Trabalhei nesta pesquisa com a intenção de contribuir para o debate sobre a atuação do arquiteto no setor de saúde pública, objetivando demonstrar como se caracteriza a acessibilidade à rede física de atenção básica à saúde pública na malha urbana de Mogi das Cruzes (SP), estudada através da implantação das unidades assistenciais de saúde dessa rede que se materializa no urbano, e considerando, ainda uma periodização que possibilita entender o processo de expansão da mesma, a partir da implementação das políticas sociais de saúde pública e do processo de construção do SUS, entre as décadas de 1960 e 1990. Ao final, apresenta-se um ensaio sob a forma de Anexo, onde se delimitou a área geográfica de influência para cobertura assistencial das populações de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS Vila Suíssa e UBS Jundiapeba). Essas áreas geográficas de influência poderão ser admitidas como instrumentos de planejamento das ações de saúde pela Secretaria Municipal de Saúde de Mogi das Cruzes para facilitar a população o acesso à atenção básica à saúde.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Mogi das Cruzes
Bairro/Distrito
Jundiapeba; Vila Suíssa
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1960-1990

Sistema Viário de Acesso ao Litoral Norte de São Paulo: planejamento integrado e incorporação da variável ambiental

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Cortes, Fernando Salino
Sexo
Homem
Orientador
Rocha, Aristides Almeida
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Saúde Pública
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
mobilidade
integração municipal
desenvolvimento
meio ambiente
Resumo

Considera o potencial de modificação no uso do solo que representa o sistema viário de acesso aos municípios do litoral norte do estado de São Paulo, brasil, face à geomorfologia regional e aos recursos e atrativos naturais. Demonstra-se o poder de impacto das estradas sobre o meio ambiente na região, com o uso do porto de São Sebastiao, a instalação de terminal petrolífero da Petrobras e o incremento do processo de atração turística de forma predatória. Apresenta os efeitos deletérios produzidos pela falta de planejamento do desenvolvimento regional em geral, e do sistema viário, em particular, sobre os elementos ambientais. A partir daí, propõe-se um planejamento integrado do desenvolvimento, com a discussão do conflito entre possíveis empreendimentos e/ou atividades futuras.

Referência Espacial
Região
Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.usp.br/item/000738344

Franco da Rocha, nas Terras de Juquery: um hospício, uma cidade

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Silva, Iná Rosa da
Sexo
Mulher
Orientador
Marx, Murillo de Azevedo
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Arquitetura e Urbanismo
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Hospital do Juquery
Estação ferroviária de Franco da Rocha
História urbana
Franco da Rocha
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Franco da Rocha
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1990-1995
Localização Eletrônica
https://www.escavador.com/sobre/2345834/ina-rosa-da-silva

Mortalidade por Causas Externas no Município de São Paulo, 1991

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Gawryszewski, Vilma Pinheiro
Sexo
Mulher
Orientador
Mello Jorge, Maria Helena Prado de
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Saúde Pública
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
violência
qualidade de vida
estatísticas
Resumo

Caracteriza, do ponto de vista epidemiológico, a mortalidade em casos de mortes violentas, segundo as causas básicas de morte e as características das pessoas, além de buscar uma melhor qualidade desta informação. Os resultados revelam a importância da mortalidade por causas violentas no município, responsáveis por 15,1 por cento do total de mortes. O estudo dos laudos de necrópsia disponíveis no IML, para a população de menores de 20 anos, é fundamental para um melhor detalhamento destas causas de morte, principalmente em relação aos grupos dos demais acidentes, suicídios e homicídios, nos quais pode-se reduzir significativamente o numero de violências que não eram especificados. Alguns tipos de violências, tais como acidentes ligados ao transporte ferroviario, acidentes de motocicleta e as intervenções legais não podem ser estudados adequadamente a partir das estatísticas oficiais, requerendo uma pesquisa a estes laudos. Do mesmo modo, essa metodologia e requerida para se ter a dimensão do uso de armas de fogo para a realização de homicídios. O padrão de mortalidade por causas externas ocorridas fora do município de São Paulo, é bastante diverso do verificado no município, tanto na distribuição segundo idade, quanto aos tipos de violências. Coeficientes de mortalidade altos são observados somente entre os jovens e não entre indivíduos mais velhos.

Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1991
Localização Eletrônica
https://repositorio.usp.br/item/000744091

Participação no Conselho Gestor da Unidade Básica de Saúde do Jardim Tietê Zona Leste do Município de São Paulo

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Sacardo, Gislaine Aparecida
Sexo
Mulher
Orientador
Westphal, Márcia Faria
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Saúde Pública
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
participação popular
saúde pública
gestão
administração municipal
Resumo

Experiência da participação no Conselho Gestor da Unidade Básica de Saúde Jardim Tietê, município de São Paulo, de 1989 a 1992. Identifica a concepção de participação na implantação e implementação dos conselhos gestores, bem como detecta a concepção de participação dos componentes do conselho e explicita as relações entre população, funcionários e administração da unidade básica de saúde. Os dados qualitativos, revelam que a administração apresentou uma atitude emancipadora em suas propostas de ação, enquanto o conselho revelou uma prática um tanto restrita por dedicar-se a questões do cotidiano. Revela também a existência de conflito entre a população e os funcionários, inabilmente monitorados pelo sindicato, havendo alteração na correlação de poder.

Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Zona
Leste
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Jardim Tietê
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1989-1992
Localização Eletrônica
https://repositorio.usp.br/item/000743221

Perfil de Saúde dos Trabalhadores Urbanos, Baseado na Mortalidade de População, entre 15 e 64 Anos de Idade, Residente nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, 1979-1988

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Veiga, Jairo D'Albuquerque
Orientador
Laurenti, Ruy
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Saúde Pública
Instituição
USP
Página Inicial
1
Página Final
140
Idioma
Português
Palavras chave
saúde pública
desigualdade
violência
assistência
Resumo

Estabelece um perfil de saúde dos trabalhadores urbanos mediante o estudo da mortalidade nas regiões metropolitanas brasileiras Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém. Estuda a mortalidade da população entre 15 e 64 anos de idade, considerando que esta faixa etária engloba a PEA (população economicamente ativa). Foram processados 656 a 961 óbitos. Calculou-se taxa de mortalidade, mortalidade proporcional e coeficiente de ATPP (anos de trabalho potencialmente perdidos). Obedecendo a ordem dos valores decrescentes das taxas de mortalidade e dos coeficientes de ATPP, foram feitas listas hierarquizadas das regiões metropolitanas. Predominam, no sul e sudeste, as causas crônico-degenerativas, há grande influência das causas externas, mormente os homicídios no Rio e Janeiro e São Paulo. No nordeste, os homicídios chegam a ser a principal causa de óbito em duas regiões metropolitanas, a de Recife e a de Fortaleza. As doenças infecciosas não foram uma causa importante de óbito para o conjunto de regiões metropolitanas. Apenas em 1980, em algumas regiões do norte e nordeste, apareceram entre as dez principais causas de óbito. Nesse perfil, especula-se sobre as propostas de assistência ao trabalhador e de quem seria a responsabilidade pela restauração da saúde, bem como pela prevenção dessas causas.

Referência Espacial
Região
Metropolitana de Belo Horizonte
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Região
Metropolitana de Curitiba
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Pará
Região
Metropolitana de Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Região
Metropolitana de São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Região
Metropolitana do Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1979-1988
Localização Eletrônica
(N/I)