Relações étnico-raciais

“Lugares de ressonância” e a produção de uma diáspora musical senegalesa no sul do Brasil

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Venturin, Kelvin
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Lucas, Maria Elizabeth
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/1980-85852503880006206
Título do periódico
Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana - REMHU
Volume
29
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Etnomusicologia
Diáspora
Música e Migração
Senegaleses
Rio Grande do Sul
Resumo

A imigração de senegaleses para o Brasil está conectada a uma série de ações que colocaram severas restrições à migração, particularmente em países do Norte Global, e é também parte de um fluxo migratório negro, atraído pelas oportunidades que o país oferecia entre 2010 e 2015. Este artigo trata da produção de uma diáspora musical senegalesa no Sul do Brasil através das experiências, trânsitos e colaborações musicais de um rapper senegalês em Porto Alegre, trabalho oriundo de uma pesquisa etnomusicológica mais ampla entre músicos africanos radicados no estado, realizada entre 2018 e 2019. Na esteira de um interesse consolidado na etnomusicologia pelo estudo das múltiplas relações entre música e migração, busca-se explorar a contribuição crítica desses estudos à noção territorializada da cultura expressiva. Por este prisma, a etnografia participativa contribuiu para se pensar as práticas musicais migrantes para além das concepções que as associam com uma comunidade étnica coesa.

 
Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Referência Temporal
2018-2019
Localização Eletrônica
https://www.scielo.br/j/remhu/a/hT8VqVv5ZBPKDXgm3FmS9qf/?lang=pt

Oração e ativismo social: narrativas das mulheres negras em igrejas evangélicas progressistas no DF, em período pandêmico e pós-pandêmico

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Cardoso, Elna Dias
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243903e53574
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Mulheres Negras
Movimentos Sociais
Movimento Evangélico
Processos de Aprendizagem não formais
Igrejas Progressistas
Resumo

Este artigo analisa as narrativas das mulheres negras evangélicas ativistas dos movimentos sociais a respeito do processo de composição e ordenamento das igrejas progressistas no Distrito Federal, no contexto da pandemia e pós-pandemia, apresentando dados empíricos para uma análise sociológica desses movimentos e suas intersecções entre gênero, raça e processos de aprendizagem não formais, mediante a realização de análise de jornais impressos, mídias sociais (2020-2022) e de narrativas de mulheres que integram esses movimentos. Nos repertórios analisados, observou-se que o contexto pandêmico suscitou mudanças nas atividades pastorais, seja na forma de olhar as necessidades emocionais e de sobrevivência material das pessoas naquele momento, assim como de propagar o Evangelho ao mundo. Essa anunciação vem acompanhada de demandas sociopolíticas e rupturas às práticas conservadoras das igrejas, iniciando-se assim a construção de novos modos e lugares de enunciação das mulheres negras no campo religioso.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Macrorregião
Centro-Oeste
Brasil
Habilitado
UF
Distrito Federal
Referência Temporal
2020-2022
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/53574

A criminalização do baile funk e do rap e o genocídio negro nas cidades do Rio de Janeiro e de Lisboa

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Araujo, Danielle Pereira de
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Muniz, Bruno
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e48167
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Rap
Baile funk
Juventude negra
Criminalização
Resumo

Este trabalho reflete sobre a criminalização do baile funk e do rap no contexto brasileiro e português. Estamos interessados em refletir sobre as condições históricas, políticas e institucionais que normalizam um regime de exceção permanente ao qual a polícia e o sistema de justiça sujeitam as pessoas racializadas e suas formas de expressão artística. A criminalização da arte produzida pela comunidade negra tem servido para associar raça, território e perigo e para deslegitimar as manifestações artísticas que denunciam as práticas de racismo cotidiano vividas por essa comunidade. A criminalização do baile funk e do rap nos leva a problematizar os termos em que os estudiosos brancos discutem as políticas de segurança para a juventude negra e as favelas. Além disso, torna-se imperativo qualificar o debate sobre cidadania. O movimento negro desafia esta gramática e coloca a existência do racismo institucional no centro da discussão sobre a criminalização da juventude negra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
País estrangeiro
Portugal
Especificação da Referência Espacial
Lisboa
Referência Temporal
2013-2019
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/48167

Violência policial e redemocratização, segundo o protesto negro em sua reorganização no Brasil (1978-1988)

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ramos, Paulo César
Sexo
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e47953
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
discriminação racial
violência policial
protesto negro
reconhecimento
Resumo

No contexto de sua reorganização, o movimento negro brasileiro explorou a perspectiva do conflito racial para interpretar as relações raciais no Brasil, a partir do tratamento dedicado ao problema da violação de direitos na atuação policial. Tomando tais mobilizações como lutas por reconhecimento e identificando casos emblemáticos de violência policial, apontamos os sentidos coletivos dentro de um horizonte político ampliado para interpretar a realidade como um conflito social racializado e mais amplo do que o problema da relação entre negros e polícias. Analisamos relatórios, panfletos, cartazes etc., das organizações negras e entrevistas de militantes que registraram os protestos, reagindo a casos de violência policial ou a campanhas de mais longa duração. Demonstramos como a ideia de "discriminação racial" surge como ponte semântica a agregar o conjunto das experiências de violações da população negra entre momentos de convergência e de dispersão das organizações negras.

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1978-1988
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/47953

O Racismo mais moderno do Brasil: policiamento e relações raciais na Capital Federal

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Caruso, Haydée
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Lima, Laura Gonçalves de
Monteiro, Cláudio Dantas
Guellati, Yacine
Sexo:
Mulher
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e52182
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
policiamento
segurança pública
racismo
Distrito Federal
segregação
Resumo

Planejada para ser a representação da modernidade brasileira, Brasília – a “cidade mais moderna do Brasil” – foi construída com base em um modelo específico de controle populacional e de segregação sócio-racial. Neste artigo, produto de pesquisa realizada entre 2017-2019, buscamos traçar relações entre dados produzidos pela Polícia Civil do DF, referentes às prisões em flagrante e mortes em decorrência de intervenção policial, com os dados obtidos mediante a realização de entrevistas com oficiais negros da Polícia Militar do DF. Por um lado, questionamos a “supressão de conhecimento” estatístico acerca da raça/cor dos presos em flagrante por parte das instituições de segurança pública; por outro lado, refletimos sobre as narrativas de policiais negros acerca do racismo em suas experiências dentro e fora da PM. Por fim, buscamos entender o papel da polícia na produção e manutenção de fronteiras invisíveis que colaboram com a permanência das dinâmicas de segregação sócio-racial no DF.

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Centro-Oeste
Brasil
Habilitado
UF
Distrito Federal
Referência Temporal
2017-2019
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/52182

Prisões em flagrante por crimes de drogas: análise da questão racial em duas metrópoles brasileiras

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sinhoretto, Jacqueline
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Zilli, Luís Felipe
Couto, Vinícius Assis
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e48073
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Segurança pública
Polícia
Drogas
Política de Drogas
Racismo Institucional
Resumo

Este artigo discute a atuação das organizações policiais nos chamados “crimes de drogas”. A partir de análise de dados sobre prisões em flagrante nas cidades de São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), buscou-se mensurar o quanto dimensões socioespaciais (território onde ocorreram as prisões, bem como sexo, idade e raça/cor das pessoas presas) afetam a decisão policial de classificar os casos como “porte de drogas para uso pessoal” ou “tráfico de drogas”. Por serem o que a legislação define como “crimes sem vítimas”, as “ocorrências de drogas” evidenciam processos de suspeição racializada e territorializada que orientam o policiamento ostensivo no Brasil. Em São Paulo, parece haver uma diretriz institucional para que quase todos os casos sejam classificados como “tráfico”. Já em Belo Horizonte, prisões feitas em favelas possuem chances desproporcionalmente mais altas de receber a tipificação mais gravosa. Em ambas as capitais, o perfil racial das pessoas presas influencia a tipificação criminal.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Belo Horizonte
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/48073

Letalidade Policial e viés Racial em São Paulo e Minas Gerais

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Macedo, Henrique de Linica dos Santos
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Cedro, André Sales dos Santos
Batitucci, Eduardo Cerqueira
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e47967
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Policiamento Ostensivo
Desigualdade Racial
Discricionaridade Policial
Minas Gerais
São Paulo
Resumo

Este trabalho é uma análise comparada de investigações realizadas nos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP) sobre o policiamento ostensivo militarizado extraído do livro Policiamento Ostensivo e Relações Raciais: Estudo comparado sobre formas contemporâneas do controle do crime (SINHORETTO et al. 2021). A intenção foi apresentar um contraste dos resultados observados, com foco especial na questão racial, sobre a atuação da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP). Com o uso de metodologias mistas, através da análise de estatísticas policiais registradas e de entrevistas com policiais em MG e SP, observou-se que há clara filtragem racial agindo nas ocorrências que geram prisões em flagrante, bem como nas ocorrências de letalidade policial em ambos os estados. Os dados qualitativos para ambos os estados evidenciam que este impulso institucional é consubstanciado a partir da discricionariedade do policial de linha, do seu conhecimento e experiência informais, em diálogo com o aparato formal de protocolos e tecnologias institucionais. Neste caso, reina a lógica da suspeição, desigualmente distribuída entre práticas e valores sociais percebidos como marginais e perigosos, e direcionados às populações vulneráveis, especialmente aquelas identificadas com as práticas sociais e culturais da juventude negra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
2013-2024
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/47967

Análise psicossocial do processo migratório de haitianos(as) ao Brasil: Uma perspectiva interseccional de raça-etnia, gênero e idade

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Gil, Pedro Henrique Conte
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Pizzinato, Adolfo
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/1980-85852503880006811
Título do periódico
Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana - REMHU
Volume
31
Ano de Publicação
2023
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Migração haitiana
Interseccionalidade
Papéis de gênero
Xenofobia racializada
Resumo

O objetivo deste artigo foi analisar as experiências psicossociais dos processos migratórios de haitianos e haitianas ao sul do Brasil, sobretudo por uma perspectiva interseccional de raça-etnia, gênero e idade. Foram entrevistados 15 migrantes, sendo nove mulheres, dois homens e quatro crianças, que residiam em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (RS). Os dados foram submetidos a análise temática indutiva, o que possibilitou a organização de três temas centrais: 1) as motivações para migrar do Haiti para a América do Sul; 2) os papéis de gênero e seus respectivos impactos nas vivências no Brasil; e 3) a rede de apoio reduzida e as experiências de xenofobia racializada. Discute-se em que medida as diferenças de gênero e etárias, associadas aos atravessamentos do fenômeno da xenofobia racializada, implicam em diferentes e singulares experiências psicossociais para haitianos em seu processo migratório para o Brasil.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Referência Temporal
2015-2020
Localização Eletrônica
https://www.scielo.br/j/remhu/a/fhM6V4gF9NQ4kbTjxTxWMfP/?format=html&lang=pt

Os Pankararé de Brejo do Burgo na cidade de São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Luz, Izabel da
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i1.8
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
1
Ano de Publicação
1988
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Pankararé de Brejo do Burgo
Migração temporária
São Paulo
Resumo

Costuma-se ouvir, com frequência, que a cidade de São Paulo é a síntese do Brasil, pois, ao mesmo tempo, ela produz o desenvolvimento e diversos proble­mas sociais. O crescimento econômico de São Paulo, decorrente do pro­cesso de industrialização, fez com que grandes contingentes popula­cionais buscassem nela, quem sa­be, a concretização de suas ulti­mas esperanças. Apenas para so­breviver ou mesmo para, “melhorar de vida”, migrantes de várias ori­gens cruzam todos os dias os limi­tes da cidade e nela se estabele­cem temporária ou definitivamente - é a realidade dos Pankararé de Brejo do Burgo, que são migrantes e são tam­bém índios.

Apesar de morarem no centro de São Paulo, os Pankararé passam despercebidos, mesmo aos olhos de bons observadores. Isto porque, como outros povos in­dígenas do Nordeste, eles, além de terem vivido experiências que alte­raram o seu modo de vida original, passaram também por intenso pro­cesso de miscigenação. Chegam mesmo a ser chamados de cabo­clos, uma vez que não possuem, na aparência, características com as quais o senso comum define as populações indígenas. Os Pankararé estão em São Paulo na condição de migran­tes temporários. Seu lugar de ori­gem é Brejo do Burgo, no municí­pio de Nova Glória, Estado da Ba­hia - região também denominada Sertão de Paulo Afonso. 

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1980
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/8

O candomblé em São Paulo e a sacralização do espaço urbano

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Vagner Gonçalves da
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Candomblé
Terreiro
Migração nordestina
Resumo

Entre os fatores do cresci­mento do número de ter­reiros de candomblé, veri­ficado a partir dos anos 60 em São Paulo, está a imi­gração de populações nordestinas que nes­se período é intensa. Os adeptos vieram de regiões onde essa religião teve um desen­volvimento maior, como o Nordeste e pos­teriormente o Rio de Janeiro, em busca de melhores condições de vida. Chegando aqui principalmente para trabalhar, mui­tos deram continuidade à sua história de vida religiosa fazendo da reconstituição das “familias-de-santo” e das “nações” religiosas uma importante estratégia de sobrevivência sob as novas condições de vida na metrópole.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1960-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/345