Sociologia

Letalidade Policial e viés Racial em São Paulo e Minas Gerais

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Macedo, Henrique de Linica dos Santos
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Cedro, André Sales dos Santos
Batitucci, Eduardo Cerqueira
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243902e47967
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
39
Ano de Publicação
2024
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Policiamento Ostensivo
Desigualdade Racial
Discricionaridade Policial
Minas Gerais
São Paulo
Resumo

Este trabalho é uma análise comparada de investigações realizadas nos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP) sobre o policiamento ostensivo militarizado extraído do livro Policiamento Ostensivo e Relações Raciais: Estudo comparado sobre formas contemporâneas do controle do crime (SINHORETTO et al. 2021). A intenção foi apresentar um contraste dos resultados observados, com foco especial na questão racial, sobre a atuação da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP). Com o uso de metodologias mistas, através da análise de estatísticas policiais registradas e de entrevistas com policiais em MG e SP, observou-se que há clara filtragem racial agindo nas ocorrências que geram prisões em flagrante, bem como nas ocorrências de letalidade policial em ambos os estados. Os dados qualitativos para ambos os estados evidenciam que este impulso institucional é consubstanciado a partir da discricionariedade do policial de linha, do seu conhecimento e experiência informais, em diálogo com o aparato formal de protocolos e tecnologias institucionais. Neste caso, reina a lógica da suspeição, desigualmente distribuída entre práticas e valores sociais percebidos como marginais e perigosos, e direcionados às populações vulneráveis, especialmente aquelas identificadas com as práticas sociais e culturais da juventude negra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
2013-2024
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/47967

Migração e crise: os efeitos da pandemia de COVID-19 nos trabalhadores migrantes no Brasil

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Tonhati, Tânia
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Oliveira, Wagner Faria de
Cavalcanti, Leonardo
Oliveira, Antônio Tadeu de
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Sexo:
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20233802e49544
Título do periódico
Sociedade e Estado
Volume
38
Ano de Publicação
2023
Local da Publicação
Brasília
Idioma
Português
Palavras chave
Pandemia de Covid-19
Mercado de trabalho
Migração
Brasil
Resumo

Este estudo examina em que medida os migrantes internacionais foram afetados pela pandemia da Covid-19, centrando-se no mercado de trabalho formal no Brasil. O arcabouço metodológico da pesquisa foi baseado em dados quantitativos referente aos registros administrativos do país para identificar admissões e demissões de trabalhadores migrantes. Em diálogo com a literatura sobre migração e crise, a hipótese do estudo era de que as populações migrantes seriam mais afetadas com a perda de emprego pela pandemia. Discrepantes, os dados demonstram que a alocação setorial e ocupacional dos migrantes recém-instalados no Brasil fez com que esses tivessem um saldo empregatício positivo, mesmo em comparação com os trabalhadores nativos. Além disso, verificamos que o impacto da pandemia foi desigual entre os diferentes grupos de migrantes e dependendo dos setores de atividade econômica e das profissões. Esta investigação desmistifica a ideia de que os migrantes são os primeiros afetados pelas crises econômicas.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Quantitativo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
2020-2023
Localização Eletrônica
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/49544

A rua como alternativa de moradia e sobrevivência

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Vieira, Maria Antonieta da Costa
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
5
Ano de Publicação
1992
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Desigualdade
População em situação de rua e na rua
Resumo

A crescente ocupação de espaços públicos como moradia pela popula­ção de rua incomoda di­ferentes grupos sociais e instituições, pelos mais diferentes motivos que vão de um sentimento de solidariedade com o de­sabrigado, até as dificuldades que o poder público enfrenta diante de uma situa­ção contraditória: gerenciar o espaço público e atender as necessidades da população. É voz corrente que esta população está aumentando nas ruas de São Paulo e de outros grandes centros do país. A ausência de estudos sistemáticos sobre a população de rua impede seu dimensionamento mais preciso. Che­ga-se a exagerar seu número, fala-se em centenas de milhares de pessoas nas ruas de São Paulo. Sem deixar de lado o fato de que é expressivo e crescente o número de pessoas que passam a viver nas ruas, é importante atentar para a dimensão simbólica do alvoroço com os núme­ros. A ocupação de praças, viadutos e jardins toma público o que fica escon­dido dentro dos barracos de favela, casas precárias de periferia e cômodos de cortiço do centro deteriorado, de­nuncia a falta de emprego, de moradia, a falta de recursos de higiene e saúde. Na medida em que esta população passa a compor o espaço urbano, se incorporando à paisagem justamente nos locais privilegiados da cidade, ela nos obriga ao incômodo de incorporar na nossa já frágil visão de nós mesmos como sociedade, o que foi gerado no seu processo de produção e reprodu­ção da desigualdade. Mas quem é esta população de rua para além do avesso que ela apresenta aos nossos olhos?

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/331

Economia informal e formação humana: o processo educativo de mulheres recicladoras de lixo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Fischer, Nilton B.
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Reciclagem de lixo
Exonomia informal
Resumo

A sobrevivência de homens e mu­lheres, migrantes e moradores das periferias urbanas no Bra­sil, vem dependendo cada vez mais de atividades produtivas do setor informal da economia. Conforme Médici e Souza Aguiar, “entre 1980 e 1990, a renda per capita brasileira caiu 6% em meio ao recrudescimento da inflação, de­semprego e da crise fiscal do Estado. O setor informal do mercado de trabalho teve expressivos aumentos, num contexto onde as más condições de vida urbana se inten­sificaram ao sabor da violência e do explo­sivo crescimento das aglomerações de bai­xa renda” (l). Neste artigo pretendemos fazer uma análise preliminar sobre a apropriação de categorias da economia pelos participantes dos projetos de educação popular (que têm se desenvolvido em Porto Alegre, nos últimos cinco anos, com mulheres catadoras/recicladoras), suas relações com a ecologia, bem como o papel do Estado nesse processo.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Porto Alegre
Macrorregião
Sul
Brasil
Habilitado
UF
Rio Grande do Sul
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/352

A evolução recente do mercado de trabalho na grande São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Tendrih, Leila
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Ferreira, Sinésio Pires
Sexo:
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
14
Página Final
16
Idioma
Português
Palavras chave
desemprego
mercado de trabalho
Plano Collor
precarização do trabalho
mulheres
Resumo

A crise econômica por que passa o país, acentuada a partir de 1990, teve intensos reflexos no nível de emprego r causou alterações importantes no mercado de trabalho em termos dos setores econômicos responsáveis pela absorção da força de trabalho, das estratégias de sobre­vivência da população e dos níveis de rendimentos por ela auferidos. Para tentar avaliar a intensidade dessas mudanças e seus impactos sobre o conjun­to dos trabalhadores da Grande São Paulo, serão utilizados os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), desenvol­vida pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) em conjunto com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos), que é realizada desde 1984 para a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A PED acompanha a evolução do mer­cado de trabalho nos 38 municípios da Grande São Paulo, através de um inquérito domiciliar aplicado a todos os moradores de 3.000 domicílios que, a cada mês, fa­zem parte de sua amostra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1989-1992
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/350

Ambulantes do Largo 13

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Monteiro, Bettina Duarte
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Guidoni, Rosemeire
Andreatta, Tânia Barbosa
Sexo:
Mulher
Sexo:
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Vendedores ambulantes
Trabalho informal
Largo 13 de Maio
Resumo

Largo 13 de Maio, São Paulo. De início, uma confusão assustadora. Vozerio, música alta, gente andando rapidamente, ônibus, um moleque passa correndo. Seguro a bolsa com mais força. Al­guém grita “ a polícia!”. Puxo a bolsa mais perto do corpo. Não acontece nada. Vou andando no meio da multidão. Trombo no sujeito da frente, que para olhando algo, resmunga e continua­mos.Servindo de moldura a tudo isso, as barra­cas. Dezenas. Oferecendo de tudo: artigos eletroeletrônicos, importados, calcinhas, comes, bebes, roupas, jogos ilegais, brin­quedos, bolsas. Uma profusão de sons e imagens.

Quem são os ambulantes? Quem são esses comerciantes informais que resistem à formalidade do modo capitalista de pro­dução? Qual sua relação com o grupo e com outros grupos? Qual o pedaço do ambulante? O que esse estudo pretende, na medida do possível, é dar um pouco de luz a estas questões.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Zona Sul
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Santo Amaro
Logradouro
Largo Treze de Maio
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/349

Imagens do migrante nordestino em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sobral, Germano Leóstenes Alves de
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
19
Página Final
20
Idioma
Português
Palavras chave
confrontos interétnicos
migrante nordestino
imagens
identidade
identificação
Resumo

Quando se diz que, ao sair de seu lugar de origem, de sua terra "natá", o migrante desenraíza-se, está-se fazendo alusão à referencialidade do espaço. E, mais do que isso, dado que este pertencimento ao lugar de origem se institucionaliza pelas mãos do Estado sob a insígnia da naturalidade, abrem-se caminhos para desdobramentos ideológicos que convertem o migrante num sujeito desnaturalizado. A migração, legítima enquanto tentativa de solucionar uma situação de ameaça à sobrevivência, ideologiza-se enquanto um problema de disfunção. Reduz-se o migrante ao excedente populacional, às vezes no lugar de origem, às vezes no lugar de chegada, frequentemente em ambos. Não estar no seu lugar é transgredir uma ordem, e isso concretamente se expressa em preconceitos e segregações.

Uma outra implicação, e não menos importante, é a interiorização pelos próprios migrantes de imagens estereotipadas de si mesmos, as quais reforçam sentimentos de desenraizamento e de errância. Neste trabalho, é este último aspecto que nos interessa mais especificamente. Trata-se, aqui, de desenvolver o questionamento de algumas imagens tipificadas do nordestino, tal como instituídas no confronto do migrante com o outro e consigo próprio. Tais imagens são contraditórias e irrompem na fala dos sujeitos, banhadas de sentimentos ambivalentes.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1940-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/386

Estar aqui, estar lá... o retorno dos emigrantes valadarenses ou a construção de uma identidade transnacional?

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Assis, Gláucia de Oliveira
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i22.438
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
valadarenses
identidade
migração transnacional
Resumo

Este artigo analisa um movimento específico de migração verificado particularmente na cidade de Governador Valadares (MG) - conhecida nacionalmente pelo significativo número de valadarenses nos EUA - procurando problematizar um dos aspectos deste fluxo de grande impacto na vida cotidiana da cidade: o caráter temporário da migração. O projeto do emigrante valadarense de “Fazer a América”, em geral, consiste em trabalhar de 02 a 05 anos para conse­guir capital para comprar uma casa, um carro, ou montar um negócio e retornar ao país de origem. Para executá-lo, estes emigrantes contam com aqueles que fica­ram para financiar a viagem, cuidar dos filhos, fazer os investimentos na terra natal e esperar pelo retorno. O projeto toma-se, portanto, familiar, afetivo e econômico envolvendo aqueles que não migraram nesse processo. Neste sentido, analiso como é comple­xo classificar os fluxos migratórios con­temporâneos utilizando categorias como: “temporários”, “permanentes”, “retor­no de emigrantes”. O que pretendo de­monstrar é que, dadas as características dos recentes fluxos internacionais de po­pulação, o migrante contemporâneo vivencia um singular campo social que vem sendo denominado transnacional.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Governador Valadares
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/438

Os albergues dos migrantes no interior do estado de São Paulo: programas de ação social ou políticas de circulação de população?

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Aranha, Valmir
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
9
Ano de Publicação
1996
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
25
Página Final
29
Idioma
Português
Palavras chave
albergue
acolhimento
migração
Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar os programas de Assistência aos Migrantes não apenas para demostrar que estes não atingem o seu objetivo assistencial, mas sobretudo como suas práticas institucionais enquanto políticas de migração isoladas ao nível muni­cipal criaram uma rede de controle sem saídas que disciplina e circunscreve um fluxo migratório “que não tem mais ori­gem nem destino, que é fluir permanente, circulação interminável” (Vainer, 1987:24); ao mesm o tempo, definem as possibi­lidades de circulação em tempos e espaços urbanos bem demarcados nas cidades do Interior Paulista.

Esta nova forma de mobilidade espaci­al é induzida e perpetuada pelas ações municipais a partir de mecanismos de controle que desterritorializando os migrantes acaba por reforçar o poder de instituições - os albergues - que passam a existir exclusivamente para administrar os efeitos produzidos pela sua própria ação, ou seja a circulação permanente dos itinerantes. Como resultado deste proces­so tem-se que estes migrantes, longe da liberdade de ir e vir, permanecem constan­temente em movimento, paradoxalmente em lugar nenhum, mas concomitantemente em todos os lugares.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/570

A volta por cima

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Bison, Wanderluce Pessoa
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
9
Ano de Publicação
1996
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
11
Página Final
14
Idioma
Português
Palavras chave
migração
gênero
experiência migratória
mulheres migrantes
Resumo

Enfocando o processo migratorio sob a perspectiva das implicações decorrentes para os sujeitos nele envolvidos, este artigo aborda um grupo de mulheres que transita entre o Vale do Jequitinhonha-MG e a cidade de São Paulo. Olhar os migrantes sob tal prisma tem conformado uma espécie de lugar central. Os estudos enfatizam, com freqüência, as rupturas culturais, as trans­formações na bagagem política, enfim, os múltiplos impactos que o processo de con­fronto com universos diversos pode trazer para eles. Partindo desta temática geral, objetivamos pontuar algumas particulari­dades concernentes ao grupo reportado, chamando a atenção para aspectos que têm sido, até então, pouco explorados pelos pesquisadores.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Região
Vale do Jequitinhonha
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/585