Estrutura social

Paraíbas e bahianos: órfãos do campo, filhos legítimos da cidade

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Albuquerque Júnior, Durval Muniz de
Sexo
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i8.176
Título do periódico
Travessia - Revista do migrante
Volume
3
Ano de Publicação
1990
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Migração interna
Migração laboral
Classe
Resumo

Neste artigo abordaremos um dos aspectos até hoje ne­gligenciados pela literatura que trata da história do mi­grante nordestino nas cida­des de São Paulo e Rio de Janeiro, ou seja, como entender histo­ricamente a formação de estereótipos os mais contraditórios em tomo destes migrantes na região Sudeste e como estes contribuíram ou não para a in­serção do trabalhador de origem nor­destina no mundo do trabalho, mais particularmente como contribuíram para estes se identificarem ou não com a classe operária destas cidades. Faremos pois, muito mais uma dis­cussão com a historiografia sobre a formação da classe operária no Brasil após 1930, que também foi responsá­vel pela veiculação de uma série de estereótipos sobre o trabalhador de origem rural e migrante e ao mesmo tempo negligenciou em seus trabalhos os conflitos internos à própria classe, ao seu processo de formação, entre es­tes, os provocados por preconceitos quanto a origem regional, étnica e social dos elementos recém incorporados ao mercado de trabalho.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1930-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/176

Cultos afro-brasileiros e fluxos migratórios

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Negrão, Lísias Nogueira
Sexo
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i10.193
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
4
Ano de Publicação
1991
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Religiosidade
Umbanda
Fluxos Migratórios
Resumo

O presente artigo traz um panorama da história dos cultos afro-brasileiros no país, assim como analisa a fundo o crescimento da Umbanda em São Paulo com relação aos fluxos migratórios com dados demográficos. Nesse sentido, o fluxo migratório interno, composto por interioranos paulistas, mi­neiros, baianos e nordestinos em geral, foi relevante para o crescimento vertiginoso da Umbanda na década de 1950 - contingentes populacionais de distintas origens mas relativamente homoge­neizados do ponto de vista cultural em geral mas especialmente religioso.

Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1940-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/193

O migrante encortiçado e sua consciência religiosa

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Almeida, Maria Angela V. M. Furquim de
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i10.195
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
4
Ano de Publicação
1991
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Religiosidade
Representações religiosas
Cortiços
Resumo

Este artigo sobre representações reli­giosas de migrantes encortiçados procu­ra, a partir das con­dições materiais e sócio-culturais de existência, compre­ender e demonstrar o processo de for­mação da consciên­cia religiosa. O con­junto dessas representações não é en­tendido como isolado e autônomo em relação à totalidade das representações socialmente construídas e verificadas. Ou seja, guarda íntima e inseparável re­lação com as demais representações e práticas sociais, políticas e econômicas. Neste sentido, os conteúdos da cons­ciência religiosa estão relacionados à maneira pela qual o migrante encortiçado apreende, interpreta e representa as condições materiais de existência, a si próprio, a sua vida, a vida de outros mi­grantes encortiçados, a vida dos demais grupos sociais e suas inter-relações tan­to no local de origem como em São Pau­lo. O campo de nossas investigações e pesquisas se restringe ao bairro do Bexiga. Este bairro se localiza na zona central de São Paulo.

Disciplina
Referência Espacial
Zona
Centro
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Bixiga
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/195

A rua como alternativa de moradia e sobrevivência

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Vieira, Maria Antonieta da Costa
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
5
Ano de Publicação
1992
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Desigualdade
População em situação de rua e na rua
Resumo

A crescente ocupação de espaços públicos como moradia pela popula­ção de rua incomoda di­ferentes grupos sociais e instituições, pelos mais diferentes motivos que vão de um sentimento de solidariedade com o de­sabrigado, até as dificuldades que o poder público enfrenta diante de uma situa­ção contraditória: gerenciar o espaço público e atender as necessidades da população. É voz corrente que esta população está aumentando nas ruas de São Paulo e de outros grandes centros do país. A ausência de estudos sistemáticos sobre a população de rua impede seu dimensionamento mais preciso. Che­ga-se a exagerar seu número, fala-se em centenas de milhares de pessoas nas ruas de São Paulo. Sem deixar de lado o fato de que é expressivo e crescente o número de pessoas que passam a viver nas ruas, é importante atentar para a dimensão simbólica do alvoroço com os núme­ros. A ocupação de praças, viadutos e jardins toma público o que fica escon­dido dentro dos barracos de favela, casas precárias de periferia e cômodos de cortiço do centro deteriorado, de­nuncia a falta de emprego, de moradia, a falta de recursos de higiene e saúde. Na medida em que esta população passa a compor o espaço urbano, se incorporando à paisagem justamente nos locais privilegiados da cidade, ela nos obriga ao incômodo de incorporar na nossa já frágil visão de nós mesmos como sociedade, o que foi gerado no seu processo de produção e reprodu­ção da desigualdade. Mas quem é esta população de rua para além do avesso que ela apresenta aos nossos olhos?

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/331

Os moradores do lixão de Campina Grande

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Fernandes, Maria Zélia Pereira
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
5
Ano de Publicação
1992
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Lixão
Campina Grande
Catação de lixo
Moradia
Resumo

Neste artigo nos propomos a analisar a moradia e as condições de trabalho dos Catadores de Lixo de Campina Grande. Esta condição de trabalho tem sido também uma das estratégias de sobre­vivência utilizada pela população des­empregada e sem qualificação profissional do município de Campina Grande no Estado da Paraíba, de modo a compreender como essa ativi­dade "permite" sua reprodução social e de sua família. Para entendermos essa estratégia, resgatamos todo o processo de produ­ção na catação de lixo. Analisamos a construção do espaço social, onde se articulam produção e moradia; as con­dições de trabalho; a comercialização do lixo e as condições de vida desses trabalhadores - nível de renda, mora­dia, padrão alimentar, saúde e educa­ção. Para tanto, utilizamo-nos de uma pesquisa tipo participativa, na qual fo­ram aplicados questionários e entrevis­tados 50 chefes de família, no período de fevereiro a junho de 1990.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Campina Grande
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Paraíba
Referência Temporal
1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/335

O tempo de festa é sempre

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Amaral, Rita de Cássica
Sexo
Mulher
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Festa
Lazer
Candomblé
Terreiro
Resumo

A vida nas cidades frequen­temente é apontada como a fonte da maioria dos males sociais como a violência, a pobreza, os desvios comportamentais, as neuroses. Na cidade, até o tempo perderia o sentido, pois seria sempre vivido como o tempo do trabalho, sendo o descanso dos finais de semana apenas "um intervalo" entre dois períodos de produção, um tem­po reservado à reprodução da força de trabalho, e que os trabalhadores não teriam condições de desfrutar como lazer devido à falta de recursos, oportunidades ou mesmo de disposição.

Entretanto, as atividades de lazer fazem parte constitutiva da parte dos sujeitos na cidade. Todas estas ati­vidades implicam, para uma população pobre, a organização dos indivíduos em termos de seu tempo disponível e do di­nheiro necessário para sua realização, ocu­pando o pensamento das pessoas de modo significativo e dando sentido ao trabalho (pois é o trabalho que proporciona os recursos para a sua participação nos gru­pos) e à própria vida como fonte de pra­zeres). Um bom exemplo de como a vida pode readquirir seu sentido pela participação num grupo, que através de suas práticas reconstrói relações pessoais e sociais mais “diretas” , pode ser dado pelo “povo-de-santo”, que é como se autodenominam os adeptos do candomblé. Para este grupo, formado majoritariamente por indivíduos das classes pobres, geral mente migrantes nordestinos (que trouxeram o culto para cá), mulatos, pouco escolarizados, esta religião, mais do que corresponder às necessidades de transcendência constitui mes­mo um estilo de vida, reconhecível por sinais próprios como a linguagem, o jeito, o gosto. Esta participação no candomblé organiza, como veremos e influencia também a vida fora do terreiro.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Anos 1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/339

A evolução recente do mercado de trabalho na grande São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Tendrih, Leila
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Ferreira, Sinésio Pires
Sexo:
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
14
Página Final
16
Idioma
Português
Palavras chave
desemprego
mercado de trabalho
Plano Collor
precarização do trabalho
mulheres
Resumo

A crise econômica por que passa o país, acentuada a partir de 1990, teve intensos reflexos no nível de emprego r causou alterações importantes no mercado de trabalho em termos dos setores econômicos responsáveis pela absorção da força de trabalho, das estratégias de sobre­vivência da população e dos níveis de rendimentos por ela auferidos. Para tentar avaliar a intensidade dessas mudanças e seus impactos sobre o conjun­to dos trabalhadores da Grande São Paulo, serão utilizados os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), desenvol­vida pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) em conjunto com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos), que é realizada desde 1984 para a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A PED acompanha a evolução do mer­cado de trabalho nos 38 municípios da Grande São Paulo, através de um inquérito domiciliar aplicado a todos os moradores de 3.000 domicílios que, a cada mês, fa­zem parte de sua amostra.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1989-1992
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/350

Imagens do migrante nordestino em São Paulo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Sobral, Germano Leóstenes Alves de
Sexo
Homem
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
6
Ano de Publicação
1993
Local da Publicação
São Paulo
Página Inicial
19
Página Final
20
Idioma
Português
Palavras chave
confrontos interétnicos
migrante nordestino
imagens
identidade
identificação
Resumo

Quando se diz que, ao sair de seu lugar de origem, de sua terra "natá", o migrante desenraíza-se, está-se fazendo alusão à referencialidade do espaço. E, mais do que isso, dado que este pertencimento ao lugar de origem se institucionaliza pelas mãos do Estado sob a insígnia da naturalidade, abrem-se caminhos para desdobramentos ideológicos que convertem o migrante num sujeito desnaturalizado. A migração, legítima enquanto tentativa de solucionar uma situação de ameaça à sobrevivência, ideologiza-se enquanto um problema de disfunção. Reduz-se o migrante ao excedente populacional, às vezes no lugar de origem, às vezes no lugar de chegada, frequentemente em ambos. Não estar no seu lugar é transgredir uma ordem, e isso concretamente se expressa em preconceitos e segregações.

Uma outra implicação, e não menos importante, é a interiorização pelos próprios migrantes de imagens estereotipadas de si mesmos, as quais reforçam sentimentos de desenraizamento e de errância. Neste trabalho, é este último aspecto que nos interessa mais especificamente. Trata-se, aqui, de desenvolver o questionamento de algumas imagens tipificadas do nordestino, tal como instituídas no confronto do migrante com o outro e consigo próprio. Tais imagens são contraditórias e irrompem na fala dos sujeitos, banhadas de sentimentos ambivalentes.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1940-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/386

Ser valadarense: a conquista de nova posição no espaço social e a ‘‘(re)territorialização” na origem

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Soares, Weber
Sexo
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i21.432
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Imóveis
Emigrantes
Mercado imobiliário
Resumo

O presente texto, além de ser construído para sistematizar os dados resultantes de duas pesquisas empíricas, motivadas pelo esforço de com a articulação entre dois processos distintos na cidade de Governador Valadares: a emigração de valadarenses para outros países e a dinâ­mica de compra e venda de imóveis, tem por objetivo central vazar a configuração imediata que esses dados sugerem: o ato de enquadrar os investimentos, praticado por um expressivo grupo de emigrantes no mercado imobiliário valadarense, no âmbito das relações estritamente econômicas.

Ao evidenciar o volume e a espacialização dos investimentos feitos em Valadares, dando, consequentemente, visibilidade à nova posição que o emigrante passa a ocupar no espaço social valadarense - a de “ investidor” -, o que se pretende é avançar para além dos aspectos puramente econômicos que essa posição insinua. Logo, está em pauta não o fato de o emigrante valadarense encontrar-se divi­dido entre a imagem passada que tem de si mesmo, aquela que foi moldada no lugar de origem, e os valores culturais vincula­dos às redes sociais de destino, mas sim os sinais que indiquem resistência ao proces­so de fragmentação a que está exposto, que mostrem o sentido de grupo distinto, nas­cido das representações oriundas daquele espaço em que a existência está repleta de densidade.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Cidade/Município
Governador Valadares
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/432

Estar aqui, estar lá... o retorno dos emigrantes valadarenses ou a construção de uma identidade transnacional?

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Assis, Gláucia de Oliveira
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i22.438
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
8
Ano de Publicação
1995
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
valadarenses
identidade
migração transnacional
Resumo

Este artigo analisa um movimento específico de migração verificado particularmente na cidade de Governador Valadares (MG) - conhecida nacionalmente pelo significativo número de valadarenses nos EUA - procurando problematizar um dos aspectos deste fluxo de grande impacto na vida cotidiana da cidade: o caráter temporário da migração. O projeto do emigrante valadarense de “Fazer a América”, em geral, consiste em trabalhar de 02 a 05 anos para conse­guir capital para comprar uma casa, um carro, ou montar um negócio e retornar ao país de origem. Para executá-lo, estes emigrantes contam com aqueles que fica­ram para financiar a viagem, cuidar dos filhos, fazer os investimentos na terra natal e esperar pelo retorno. O projeto toma-se, portanto, familiar, afetivo e econômico envolvendo aqueles que não migraram nesse processo. Neste sentido, analiso como é comple­xo classificar os fluxos migratórios con­temporâneos utilizando categorias como: “temporários”, “permanentes”, “retor­no de emigrantes”. O que pretendo de­monstrar é que, dadas as características dos recentes fluxos internacionais de po­pulação, o migrante contemporâneo vivencia um singular campo social que vem sendo denominado transnacional.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Governador Valadares
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Minas Gerais
Referência Temporal
Anos 1980-1990
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/438