Meio ambiente e qualidade de vida

Os planos de recuperação econômica pós-Covid-19 na encruzilhada das mudanças climáticas

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Luiz Enrique Vieira de Souza
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Marcelo Fetz
Sexo:
Homem
Código de Publicação (ISSN)
2318-0544
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.20336/rbs.763
Título do periódico
Setembro/Dezembro 2021
Volume
9
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
Sergipe
Página Inicial
1
Página Final
279
Idioma
Português
Palavras chave
Covid-19
Mudanças climáticas
Crise econômica
Resumo

O presente artigo discute as implicações da crise econômica instaurada pela pandemia de Covid-19 sobre as políticas de mitigação das mudanças climáticas. Com base num levantamento bibliográfico a respeito das alterações na química atmosférica dos centros urbanos, apontamos que a queda nas emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa representou uma consequência direta, porém não intencionada, das políticas de lockdown e distanciamento social. Dado que essa redução foi passageira e insuficiente para responder aos desafios da “emergência climática”, apresentamos uma análise crítica sobre os pacotes de recuperação econômica pós-pandemia e o risco de que estratégias orientadas exclusivamente pela retomada do crescimento acentuem o “efeito rebote” com consequências irreversíveis e calamitosas para os esforços de mitigação das mudanças climáticas.

Disciplina
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
s/i
Localização Eletrônica
https://rbs.sbsociologia.com.br/index.php/rbs/article/view/763/400

Pandemia e efeito-território: a desigualdade social como catalisadora da Covid-19

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Bega, Maria Tarcisa Silva
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Marcelo Nogueira de Souza
Sexo:
Homem
Código de Publicação (ISSN)
2318-0544
Código de Publicação (DOI)
http://doi.org/10.20336/rbs.775
Título do periódico
Pandemia Covid-19
Volume
9
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
Sergipe
Página Inicial
1
Página Final
293
Descrição Adicional
Palavras-chave: coronavírus, efeito território, pobreza.
Idioma
Português
Palavras chave
Coronavírus
Efeito território
Pobreza.
Resumo

Analisa-se o processo de disseminação da pandemia do novo coronavírus no Brasil, em Manaus, Fortaleza e São Paulo demonstrando sua ocorrência em áreas de alta vulnerabilidade social. Parte-se da discussão sobre a pobreza, analisam-se os dados quantitativos, presentes nos Boletins Epidemiológicos da pandemia e sua dimensão no Brasil. O eixo analítico é a potência explicativa da discussão do efeito-território para a compreensão de uma faceta da desigualdade social. Discute-se a velocidade da disseminação do vírus, os alertas dos especialistas e cientistas e os equívocos e descasos do governo brasileiro. O resultante são 100.000 mortos até oito de agosto de 2020. É neste quadro de precarização geral da vida que ficam evidentes escolhas políticas e localização geográfica da pandemia.

Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Manaus
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Amazonas
Cidade/Município
Fortaleza
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Ceará
Referência Temporal
s/i
Localização Eletrônica
https://rbs.sbsociologia.com.br/index.php/rbs/article/view/rbs.775/pdf_43

Quando e como uma doença desaparece. A varíola e sua erradicação no Brasil, 1966/1973

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Hochman, Gilberto
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
2318-0544
Código de Publicação (DOI)
http://doi.org/10.20336/rbs.787
Título do periódico
Pandemia Covid-19
Volume
9
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
Sergipe
Página Inicial
1
Página Final
293
Idioma
Português
Palavras chave
Varíola
Governo militar
Saúde pública
Doença
Epidemias
Resumo

Este artigo aborda o programa de erradicação da varíola no Brasil (1966-1973), para analisar o fim de doenças e epidemias em contextos locais. O foco recai sobre os antecedentes de um marco específico e crucial desse processo: o anúncio oficial de seu desaparecimento em agosto de 1973 em pleno regime militar. O objetivo do artigo é compreender como as dimensões políticas, científicas e sanitárias se entrecruzaram na pouca repercussão de uma conquista da saúde pública que mobilizou recursos, governos, população e organizações internacionais. O artigo, baseado em fontes primárias e secundárias, está dividido em quatro partes. A primeira discute as questões gerais relativas ao fim de epidemias e desaparecimento de doenças em contextos locais. A segunda apresenta a dinâmica política e sanitária e as características da campanha de erradicação da varíola entre 1966 e 1980, em suas faces internacional e nacional. A terceira discute os desafios, as desconfianças e as incertezas que envolveram a determinação de que a varíola estava eliminada no Brasil do regime militar entre os anos de 1970 e 1973. Na conclusão, retoma-se a questão do término de epidemias e doenças em contextos históricos e nacionais à luz da erradicação da varíola.

Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
1966-1980
Localização Eletrônica
https://rbs.sbsociologia.com.br/index.php/rbs/article/view/rbs.787/pdf_47

A configuração de conflitos sociais e ambientais nas franjas da metrópole de São Paulo: o caso de Juquitiba

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Rallo, Priscila Petri
Sexo
Mulher
Orientador
Scifoni, Simone
Código de Publicação (DOI)
10.11606/D.8.2014.tde-14012015-154458
Ano de Publicação
2014
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Geografia
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Conflitos
Moradia
Natureza
Periferias Urbanas
Reprodução da Metrópole de São Paulo
Resumo

A proposta deste trabalho é investigar a constituição de conflitos entre moradia e proteção da natureza nas mais longínquas periferias (franjas) da metrópole de São Paulo para trazer à tona uma questão maior: a reprodução da urbanização crítica dessa metrópole, que extrapola os limites territoriais contíguos e contínuos de seu tecido espraiado, avançando e instaurando-se em fragmentos próprios do período mais recente de sua expansão urbana. Para tal feito, partiu-se da análise de um fragmento específico: o município de Juquitiba, pois, integralmente inserido em áreas de mananciais e detentor de parte da mata conservada da metrópole, ele vem testemunhando nas últimas décadas considerável crescimento populacional. Usou-se o método materialista dialético para situar a problemática dos conflitos em uma totalidade espacial, qual seja, a metrópole de São Paulo, num movimento constante de expansão da periferia urbana que promove a ocupação das áreas naturais protegidas por lei mais distantes do centro da capital. O método regressivo-progressivo, por sua vez, possibilitou encontrar no tempo o fundamento, os processos, os sujeitos e as contradições que estão por trás dessa expansão urbana geradora de conflitos, estes reduzidos pela lógica dominante a uma mera questão ecológica. Esse percurso teórico adotado pôde melhor explicar o que o trabalho de campo e a análise de leis e dados estatísticos diziam sobre a realidade estudada. As descobertas encontradas permitiram nos posicionar contra a linha de pensamento que responsabiliza a moradia do mais pobre pela degradação da natureza e pelo impedimento a uma possível saída para a crise de abastecimento de água na metrópole, considerando que as águas de Juquitiba são fortes candidatas a abastecimento dessa região no futuro. Assim, o trabalho procurou demonstrar que a expansão da periferia urbana de São Paulo, a qual está na base de seu processo de urbanização, é contraditória no sentido de se dar sob a expulsão dos moradores mais pobres para áreas sem infraestrutura e cada vez mais distantes devido à lógica do capital que valoriza áreas centrais bem equipadas e precariza as condições de trabalho, ocasionando grande segregação socioespacial e deteriorando as condições sociais e ambientais nas periferias metropolitanas.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Cidade/Município
Juquitiba
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
2010-2014
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-14012015-154458/pt-br.php

Cultivando Cultura

Tipo de material
Material Audiovisual
Autor Principal
Bevilaqua, Camila
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.3532
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
indígena
horta comunitária
favela
alimentação
conscientização
Resumo

Realizei meu trabalho de campo durante o mestrado em Antropologia no Museu Nacional em 2016, acompanhando três indígenas que participaram de uma horta comunitária no Complexo do São Carlos, um conjunto de favelas no centro do Rio de Janeiro. Os três indígenas são Niara, filha de pais Cariri Xocó e Fulni-ô, Iracema, Pankararu e Dauá, Puri. Os três são moradores da Aldeia Vertical, um dos prédios do conjunto habitacional do governo Minha Casa, Minha Vida, que é somente habitado por indígenas, e fica bem em frente a horta do São Carlos.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Zona
Centro
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Bairro/Distrito
Complexo do São Carlos
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
2016
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/3532

Apontamentos etnográficos da defesa animal e seus ativismos nas relações interespécies

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Padilha, Mônica Soares Botelho
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.8193
Título do periódico
Ponto Urbe
Volume
26
Ano de Publicação
2020
Local da Publicação
Online
Idioma
Português
Palavras chave
Ativismo animal
Etnografia Urbana
Relações interespecíficas
Antropocentrismo
Resumo

O artigo trata das práticas e subjetividades dos ativistas de defesa animal que emergem das relações amigáveis e de exploração interespécies e revê as teorias antropocêntricas da Modernidade. Para tanto, o trabalho escorou-se em uma etnografia dos usos e apropriações dos espaços públicos e privados urbanos por parte destes ativistas neles subdivididos em grupos nas suas lutas diárias contra a exploração e violência a que são submetidos animais domésticos e selvagens em São Paulo. O imbricamento entre ativistas, exploradores e animais resulta numa interferência mútua no direcionamento dos ativismos e da conceitualização desses interlocutores. O estudo faz uso de uma pesquisa participante realizada de 2004 a 2013, e de entrevistas feitas entre 2016 e 2017, junto aos ativistas, que resultou em minha tese de doutoramento financiada pela Capes.

 

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
2004-2017
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/8193

A Aldeia Vertical e a Horta no Morro

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Camila Bevilaqua
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.3545
Título do periódico
Ponto Urbe
Volume
21
Ano de Publicação
2017
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
indígenas na cidade
mestiçagem
Rio de Janeiro indígena
hortas indígenas urbanas
Aldeia Vertical
Resumo

Esse artigo trata de um trabalho de campo que realizei acompanhando três pessoas de diferentes povos indígenas, moradores de um local chamado de Aldeia Vertical no Rio de Janeiro, que vêm desde 2016 desenvolvendo uma horta comunitária no Complexo de Favelas do São Carlos. A horta é construída por eles como um espaço de “divulgação da cultura indígena” pelas relações ali produzidas entre corpos, alimentos e técnicas. Enfoco aqui, principalmente as relações tecidas por essas pessoas entre as ideias de “cultura” e “aprendizado”, estabelecendo um diálogo com teorias da etnologia ameríndia, assim como a abordagem afro-indígena para pensar a experiência da alteridade na cidade.

 

Disciplina
Referência Espacial
Zona
Centro
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Bairro/Distrito
Complexo do São Carlos
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
(N/I)

Memória de elefante: a biografia do Santuário de Elefantes Brasil e as memórias de pessoas não humanas

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Campos, Ana Cecília Oliveira
Sexo
Mulher
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.10459
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
28
Ano de Publicação
2021
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
santuário de elefantes brasil
memória
biografia
animais em cativeiro
humanos e não humanos
Resumo

O Santuário de Elefantes Brasil é uma instituição destinada a receber elefantes que passaram suas vidas em circos e zoológicos. O espaço, fundado em 2013, opera unicamente por meio de doações que são incentivadas no site da instituição, principal portal de acesso ao Santuário - uma vez que não é um espaço aberto à visitação. A narrativa do Santuário sobre sua origem é marcada pela necessidade de proteção de elefantes que passaram suas vidas em precárias condições em circos e zoológicos da América Latina; desse modo, a história do Santuário é produzida em composição com as memórias dos elefantes. Esse artigo propõe pensar em como a biografia de Maia, Guida, Rana, Ramba e Lady (elefantas do Santuário) se associam à biografia da própria instituição. O argumento aqui é que esse intercruzamento coloca em relação a expertise do SEB, os elefantes e também um público potencialmente doador que, nos termos do SEB, é estimulado a ser parte da “manada”. Sobretudo, essa reflexão evidencia como o SEB compõe narrativas a partir de especifica noções de natureza, proteção e resgate de elefantes no Brasil.

 

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Chapada dos Guimarães
Bairro/Distrito
Distrito de Rio Casca
Localidade
Santuário dos Elefantes Brasil
Macrorregião
Centro-Oeste
Brasil
Habilitado
UF
Mato Grosso
Referência Temporal
século XXI
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/10459

Organizações Indígenas na Amazônia Brasileira: um rápido sobrevôo

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Silva, Marcio
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1650
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
7
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
organizações indígenas
Amazônia brasileira
políticas públicas
participação
Resumo

A Amazônia brasileira abriga uma paisagem sociológica marcada por uma notável heterogeneidade cultural e linguística e por processos históricos com muitas peculiaridades locais. Neste cenário emergiram nas últimas décadas 347 organizações indígenas, segundo estimativas feitas em 2000. Grande parte dessas organizações está primordialmente voltada à captação de recursos externos para projetos de desenvolvimento, programas de proteção das terras e dos recursos naturais e prestação de serviços de assistência à saúde. No que concerne às suas ambições políticas, muitas se definem como porta-vozes de comunidades, regiões ou povos indígenas específicos, enquanto outras congregam segmentos profissionais ou sociais distintos, tais como professores, agentes de saúde, estudantes, mulheres etc.. Curiosamente, toda essa diversidade não parece refletir-se nas configurações e dinâmicas internas dessas organizações que, com poucas exceções, vieram a adotar fielmente o modelo institucional das associações civis, prescritas na legislação brasileira. Além disso, suas pautas de reivindicação têm revelado uma notável recorrência conceitual e discursiva. Este artigo visa explorar questões que este panorama formula para uma antropologia da ação.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Floresta Amazônica; Amazônia
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1650

Entre o muro de vidro e a grade, corpos estranhos

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Fraga, Beatriz Mutter Quinderé
Sexo
Mulher
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.7509
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
25
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
USP
raia olímpica
Universidade de São Paulo
Resumo

A raia olímpica da USP é um local inesperado em São Paulo. De um lado, uma das maiores avenidas da cidade, separada por um mero muro de concreto e, agora, de vidro. Do outro, uma das mais movimentadas e talvez a mais rápida avenida da universidade, separada por uma precária cerca de metal. Apesar de sua movimentada vizinhança, o espaço de quase 220.000 m2 surpreende pela tranquilidade. Quem caminha pela área não se sente em São Paulo. O que mais espanta é o silêncio, todas as centenas de carros passando a altas velocidades ao seu redor parecem quase desaparecer ou são apenas um leve barulho de fundo, baixo demais para atrapalhar a sensação de tranquilidade que inunda o visitante.

Disciplina
Referência Espacial
Zona
Oeste
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
Butantã
Localidade
Universidade de São Paulo (USP)
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/7509#ndlr