Religiões, rituais e comemorações

O Ritual da Tucandeira na Comunidade Y’apyrehyt, Manaus

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Magnani, José Guilherme Cantor
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1874
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
7
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Descrição Adicional
Fotos em: http://picasaweb.google.com/jgmagnani/ArtigoTucandeira
Idioma
Português
Palavras chave
Y’apyrehyt
Ritual da Tucandeira
Manaus/AM
Relato etnográfico
Resumo


Era preciso aproveitar ao máximo a estada em Manaus. O Seminário PROCAD terminava na sexta e a volta de toda a equipe da USP estava prevista para o sábado. Mas... havia a possibilidade de fazer duas incursões a campo, uma para observar o Peladão Indígena e a outra para o ritual da Tucandeira, entre os Sateré Mawé.  José Agnello tinha participado, na semana anterior, da preparação desse ritual na comunidade Sahu-Apé, num município próximo, Iranduba. E agora, justo na segunda-feira, estava programada a realização do mesmo  ritual de iniciação masculina na aldeia Y’apyrehyt, no bairro da Redenção, sob responsabilidade do tuxaua Moisés. Não dava para perder: não é sempre que se está em Manaus e é preciso aproveitar bem a dispendiosa viagem. Mudei o vôo, paguei a diferença de tarifa e bem cedo estava lá entre os moradores das duas comunidades vizinhas, Y’apyrehyt e Waikyhu, atarefados com os últimos retoques para a festa.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Manaus
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Amazonas
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1874

Judaísmo na periferia: lazer e formas de sociabilidade

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Gutierrez, Carlos Andrade Rivas
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1644
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
7
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
marranismo urbano
judaísmo
novas identidades
periferia
religiosidade popular
Resumo

Um grupo de pessoas, pertencentes a congregações pentecostais e neopentecostais, passa a se identificar como descendente de cristãos-novos (judeus convertidos ao cristianismo, principalmente à força, durante a Inquisição) e cria a sinagoga Beith Israel, no bairro de São Mateus, periferia de São Paulo. Lá, conforme seus próprios esquemas de percepção, praticam o judaísmo ortodoxo. Mas, ao buscar o reconhecimento da comunidade judaica de São Paulo, são impedidos de retornar à religião. No presente artigo, busco analisar a interação entre os fiéis em seu pedaço e como a sociabilidade específica da periferia influencia a dinâmica da vida religiosa. Dessa forma, podemos observar a formação de um habitus judaico próprio, que resulta em uma vivência particular do judaísmo, diferente da encontrada no circuito Higienópolis-Bom Retiro, bairros que concentram a comunidade judaica considerada oficial.

Disciplina
Referência Espacial
Zona
Leste
Cidade/Município
São Paulo
Bairro/Distrito
São Mateus
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1644

As religiões ayahuasqueiras, patrimônio cultural, Acre e fronteiras geográficas

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Labate, Beatriz Caiuby
Sexo
Mulher
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1640
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
7
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Ayahuasca
Patrimônio cultural
Religião
Acre
Resumo

Em abril de 2010, a Assembleia Legislativa do Acre concedeu os títulos de cidadão do Acre a Raimundo Irineu Serra (fundador do Santo Daime), Daniel Pereira de Mattos (fundador da Barquinha) e José Gabriel da Costa (fundador da União do Vegetal) (ALEAC, 2010). Três anos antes, em abril de 2008, essas três vertentes religiosas haviam entrado com um pedido de reconhecimento da ayahuasca como patrimônio cultural imaterial brasileiro junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), para o qual ainda aguardam resposta (Queiroz et. al, 2008). Em setembro de 2006, as instalações da vertente do Santo Daime, denominada Centro de Iluminação Cristã Luz Universal – CICLU-Alto Santo foram tombadas como patrimônio histórico e cultural do Acre por um decreto do governador Jorge Viana e do prefeito Raimundo Angelim (Labate & Goldstein 2009). Este processo representa uma importante conquista na história dos grupos ayahuasqueiros, que têm sido, desde a sua origem, frequentemente perseguidos (MacRae 2008 e 2010; Goulart 2004; Labate 2005). A relação destes grupos com o poder público do Acre e a transição da ayahuasca do estigma de droga perigosa para status de patrimônio cultural regional e nacional representam uma importante transformação, e muito pouco foi escrito sobre isto até o momento.

Disciplina
Referência Espacial
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
UF
Acre
Referência Temporal
década de 2000; 2000-2010
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1640

Zen in Brazil: The Quest for Cosmopolitan Modernity

Tipo de Material
Resenha
Autor Principal
Stoll, Sandra
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1596
Título do periódico
Ponto Urbe
Volume
6
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
Século XX
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1596

Entre o sertão, a cidade e o mar: caminhadas etnográficas no Litoral Norte da Paraíba

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Nascimento, Silvana de Souza
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1591
Título do periódico
Ponto Urbe
Volume
6
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Descrição Adicional
Trata-se de um relato etnográfico.
Idioma
Português
Palavras chave
feriado de Corpus Christi
paisagem urbana
expedição
etnografia
Paraíba
Resumo

Como ensaio de aproximação entre o Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo (NAU-USP) e o Grupo de Pesquisa Etnografias Urbanas da Universidade Federal da Paraíba (GETU – UFPB), realizamos uma breve expedição em três cidades do Litoral Norte da Paraíba – Mamanguape, Rio Tinto e Baía da Traição nos dias 3 e 4 de junho de 2010, pleno feriado de Corpus Christi, com o intuito de observar elementos da paisagem urbana que poderiam suscitar campos de pesquisa futuros e a curiosidade etnográfica de alunos de graduação do curso de Antropologia da UFPB, localizado na cidade de Rio Tinto. Essa expedição contou com a participação do Prof. José Guilherme Magnani, coordenador do NAU/USP; do Prof. Marco Aurélio Paz Tella e da Profa. Silvana de Souza Nascimento, ambos coordenadores do GETU da UFPB; e de estudantes de Antropologia da UFPB: Aldo Silva de Mendonça, Danilo Alex Marques de Farias, Mércia Ferreira de Lima, Francisco de Assis Dornelas de Carvalho, Lívia Freire da Silva, Verônica Guerra e Viviane Martins Ribeiro.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Mamanguape
Rio Tinto
Baía da Traição
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Paraíba
Referência Temporal
2010
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1591

Estudos de Comunidade: Um Encontro

Tipo de Material
Entrevista em Periódico
Autor Principal
Consorte, Josildeth Gomes
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Borges, João Baptista
Torres, Lilian de Lucca
Sexo:
Homem
Sexo:
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1584
Título do periódico
Ponto Urbe
Volume
6
Ano de Publicação
2010
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Resumo

Neste número da Revista Ponto Urbe reunimos, pela primeira vez, dois entrevistados – os professores Josildeth Gomes Consorte (PUC/SP) e João Baptista Borges Pereira (FFLCH/USP) – cujas trajetórias se confundem com a formação do campo das ciências sociais no Brasil e, mais especificamente, da Antropologia. O objetivo deste encontro foi promover uma discussão sobre o alcance e os limites dos Estudos de Comunidade, realizados nas décadas de 1940 e 1950, cuja contribuição para a pesquisa tem sido retomada em seminários e eventos nos últimos tempos. Uma das questões levantadas pelos entrevistados gira em torno da relação das Ciências Sociais com a educação, tal como ela foi colocada naquele período. Em 1949, durante o primeiro ano de sua graduação em Geografia e História na Universidade da Bahia, atual UFBA, a antropóloga Josildeth Gomes Consorte participou do Projeto Estado da Bahia/Columbia University fazendo trabalho de campo em Rio de Contas, na Chapada Diamantina, como auxiliar de pesquisa de Marvin Harris, então um aluno de pós-graduação na Colúmbia. Por iniciativa do Professor Anísio Teixeira, Secretário da Educação e Saúde do Estado da Bahia, uma equipe de pesquisadores coordenada por Charles Wagley veio para o Brasil desenvolver um projeto que visava o conhecimento da realidade sócio-econômico-cultural local e subsidiaria o planejamento de ações educacionais. Na mesma ocasião, a Escola de Sociologia e Política estava empreendendo um projeto semelhante ao longo do Vale do São Francisco, coordenado pelo professor Donald Pierson. Nesta entrevista, o Professor João Baptista Borges Pereira trouxe valiosas informações sobre este outro estudo, remetendo-se também ao Projeto UNESCO para as relações raciais no Brasil, além de fazer um balanço dos estudos de comunidade.

Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Contas
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Bahia
Referência Temporal
Década de 1940-Década de 1950
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/1584

Da arte de habitar: usos e sentidos do sobrado do Afoxé Filhos de Gandhi, Rio de Janeiro

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Guimarães, Roberta Sampaio
Sexo
Mulher
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.7446
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
25
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
candomblé de rua
bloco carnavalesco
carnaval
religiões afro-brasileiras
fotografia
Resumo

O Afoxé Filhos de Gandhi foi fundado no Rio de Janeiro em 1951 inspirado no Ijexá Filhos de Gandhy, bloco carnavalesco criado dois anos antes em Salvador (BA) e que se apresentava recreativamente tocando o ijexá, cantando em iorubá e dançando coreografias dos orixás. O termo afoxé foi adotado em alusão às saídas religiosas onde filhos de santo dispostos em cortejo depositavam oferendas em mares, rios e matas, sendo o bloco por isso também chamado de “candomblé de rua”.

Durante trabalho de campo realizado entre dezembro de 2007 e novembro de 2009, além dos desfiles carnavalescos acompanhei apresentações do Gandhi no dia da Consciência Negra, no dia do Samba e nas festas dedicadas à Iemanjá (Guimarães, 2014). Seus integrantes moravam majoritariamente em bairros afastados da área central da cidade, eram das camadas populares e trabalhavam como autônomos ou prestadores de serviços. Era através da articulação de suas casas de candomblé que eles movimentavam uma intensa troca de dádivas e contradádivas com orixás, governantes, comerciantes, movimentos sociais e população em geral.

Disciplina
Referência Espacial
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Localidade
sobrado do Afoxé Filhos de Gandhi
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
2007-2009
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/7446

A queda do céu: um pas-de-deux entre um xamã e um antropólogo

Tipo de Material
Outros
Autor Principal
Brumana, Fernando Giobellina
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Oliveira, Rosenilton Silva de
Labañino, Yumei de Isabel Morales
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.7544
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
25
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
São Paulo
Descrição Adicional
Artigo publicado originalmente na Revista de Dialectología y Tradicones Populares. Vol LXXII, nº 1, pp 147-170, janeiro-junho 2017. Tradução realizada por Rosenilton Silva de Oliveira e Yumei de Isabel Morales Labañino e revisão técnica por Diana Paola Gomes Mateus.
Idioma
Português
Palavras chave
Amazônia
Yanomami
Etnografia
Resumo

Este artigo é resultado da leitura de um livro publicado há pouco tempo e que tem sido celebrado por alguns importantes antropólogos como um marco na literatura da disciplina. Se trata da mensagem, da grande mensagem de um xamã yanomami que, a partir de seu reduto amazônico, fala conosco, os brancos; o faz por intermédio de um antropólogo francês com o qual havia mantido até então, luma larga relação etnográfica. A mensagem se articula em vários planos: uma cosmologia de um barroquismo assustador, uma história de vida de grande riqueza, uma etnografia selvagem do mundo dos brancos e um ato de acusação contra o risco de aniquilação universal que a carrega a presença dos brancos na vida amazônica. A partir de uma apresentação acurada do livro, o artigo se interroga sobre a relação xamã-etnólogo que subjaz esta obra tão ambiciosa e sobre a não tão surpreendente equivalência entre a acusação do primeiro e a ideologia do repúdio de nós mesmo tão frequente em nossos meios.

Disciplina
Referência Espacial
Região
Floresta Amazônica; Amazônia
Macrorregião
Norte
Brasil
Habilitado
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/7544#ftn1

Abre a roda, chegou Madureira! Imagens, afetos e tradições em um bairro carioca

Tipo de Material
Resenha
Autor Principal
Souza, Carlos Eduardo Dias
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.7416
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
25
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
São Paulo
Descrição Adicional
Referência: SANTOS, Myrian Sepúlveda (org). Nos quintais do samba da grande Madureira. Memória, história e imagens de ontem e hoje. São Paulo: Olhares, 2016, 160pp.
Idioma
Português
Palavras chave
samba
roda de samba
Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela
religiões afro-brasileiras
Madureira/RJ
Disciplina
Referência Espacial
Zona
Norte
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Bairro/Distrito
Madureira
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/7416

Táticas de ocupação política da rua Álvaro Bomilcar no interior de Crato-CE: a performatividade de gênero de Lacraia e o dom da Pomba Gira

Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Oliveira Junior, Ribamar José de
Sexo
Homem
Autor(es) Secundário(s)
Fortes, Lore
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.6437
Título do periódico
Ponto Urbe - Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Volume
24
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
antropologia urbana
etnografia
sociabilidades
transviado
crato
Resumo

O presente artigo trata das linhas de performatividade e de precariedade nas dissidências sexuais e de gênero na cidade de Crato, interior do Ceará, e analisa as formas de sociabilidades a partir do deslocamento e das políticas de coligação do corpo dissidente na rua. Desse modo, pretende-se explorar através da etnografia, nos contextos interioranos de agência e de mediação, a vivência de Lacraia, moradora da rua Álvaro Bomilcar no bairro Seminário, no sentido de perceber o caráter reiterado das normas sociais e a aproximação da performance dela com as políticas do traveco-terrorismo. Percebe-se que a constituição performativa de Lacraia, alinhada a aparatos míticos e rituais das religiões de matrizes africanas, aparece como agenciadora de táticas de ocupação política dos campos normativos e dos códigos de legibilidade do gênero, na mesma medida em que pode subverter lógicas de pertencimento através da contraconduta como exercício performativo no cotidiano e no espaço público.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
Crato
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Ceará
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/6437