Demografia
O Eterno Ausente: um estudo com migrantes sazonais
Fecundidade e Renda da região Metropolitana de Belo Horizonte
Industrialismo e Meio Ambiente: atores sociais e responsabilidade na crise sócio ambiental na metrópole de São Paulo.
Setor Informal: porta de entrada para o imigrante? (vol. II)
Cidadania, Meio Ambiente, Qualidade de Vida
A primeira parte deste estudo avalia as condições de vida da população brasileira diante da crise gerada pelo movimento migratório desordenado, pelo explosivo aumento da população e pela má distribuição de renda. Na segunda são definidos alguns conceitos - cidadania, ambiente, padrão mínimo de vida, pobreza e miséria - para que se torne mais claro sua utilização no texto. A terceir parte trata do crecimento demográfico, principalmente no Grande Rio e São Paulo. A quarta estabelece relações entre população, meio ambiente, qualidade de vida e cidadania. A quinta parte aborda a necessidade de se firmar o compromisso do Estado na elaboração de política educacionais e ambientais bem planejadas e aponta para a deterioração dos recursos naturais causada por políticas e estratégias mal planejadas e influenciadas pela ação tendenciosa dos grupos de interesse e de pressão. A sexta toma como base o Art. 225 e o Art. 5õ e critica as decisões que são concentradas no governo por gerarem predominantemente projetos de curto prazo. Critica também a regulamentação excessiva por causar burocracia, lentidão, corrupção e engodo informativo.
Como vai? População brasileira
Diante da constatação de uma aumento do peso do segmento dos idosos (acima de 65 anos) no total da população brasileira, de acordo com a Contagem Populacional de 1996, alterando o perfil das demandas por políticas sociais, este número de Como Vai? é dedicado a analisar questões relacionadas à população idosa brasileira. A partir de dados da PNAD de 1996, avalia questões como inserção familiar, ocupação, rendimento, aposentadoria e mortalidade. É composto por quatro artigos, além de um editorial, que estudam o papel do idoso no mercado de trabalho, a importância dos rendimentos dos idosos nos rendimentos das famílias, os arranjos familiares no Brasil dos anos 1990 e a mortalidade da população idosa no país.
Anuário Estatístico de Juiz de Fora - 1997
DESENVOLVIMENTO Humano e Condições de Vida: indicadores brasileiros
O livro trata de indicadores sociais de três tipos. O primeiro é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), válido para todos os países e publicado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no relatório do Desenvolvimento Humano Internacional. O estudo traz uma série inédita com os valores do IDH referentes aos anos de 1970, 1980, 1991, 1995 e 1996, para o Brasil suas regiões e unidades da federação calculados com base nas mais recentes estatísticas oficiais brasileiras e em dados fornecidos pelo Banco Mundial. O segundo é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que focaliza o município como unidade de análise e tem metodologia semelhante ao IDH. O terceiro é o Índice de Condições de Vida (ICV) que também utiliza o município como unidade de análise, mas contém um número maior de dimensões e indicadores básicos em sua construção.
Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro
Esta edição do Anuário Estatístico do Rio de Janeiro, produzida pelo Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, inclui as estatísticas de dez novos municípios, criados a partir de 1995 e instalados em janeiro de 1997. Os dados e informações estão apresentados sob a forma de um texto analítico, seguido de seis seções e uma coletãnea de mapas temáticos. As seções compreendem o grupamento de dados referentes a: território, demografia, área social, infra-estrutura, economia e administração estadual, subdividindo-se em vinte e nove capítulos. Cada seção possui um texto introdutório constituído de notas explicativas, notas metodológicas e referências bibliográficas, correspodentes aos respectivos conteúdos. Os mapas temáticos têm como finalidade representar o ambiente físico, os indicadores demográficos e sociais, a infra-estrutura (rodovias, ferrovias, portos, etc.), os grandes empreendimentos industriai, as agências bancárias e o produto interno bruto per capita.