Este artigo tem como objetivo apresentar a face feminina nos processos migratórios “permanentemente” temporários (SILVA, 1992) na Região Administrativa Central do Estado de São Paulo nos anos recentes. A abordagem metodológica fundamentou-se na aplicação de técnicas qualitativas que privilegiaram entrevistas semiestruturadas e biografias migratórias com familiares de trabalhadores rurais do setor citrícola da referida região. Para tanto, foram realizadas pesquisas de campo nos municípios de São Carlos e Matão no interior paulista e Jaicós no interior piauiense. Nossa hipótese central é de que os processos migratórios alteram profundamente a posição das mulheres em relação às suas famílias e em suas comunidades de origem, lançando-as num jogo de recomposição de suas identidades sociais.
A face feminina na migração “permanentemente” temporária no Estado de São Paulo: o caso das trabalhadoras da citricultura
Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Maciel, Lidiane
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Pereira, Giovana Gonçalves
Sexo:
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i78.357
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
1
Ano de Publicação
2016
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
Trabalhadores rurais migrantes
Migração permanentemente temporária
Citricultura
Trabalho temporário
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Cidade/Município
São Carlos
Matão
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Jaicós
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Piauí
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/357