Manguinhos como pôde ser. A inacabada dinâmica urbana de um bairro do Rio de Janeiro

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Pessoa, Alexandre José de Souza
Sexo
Homem
Orientador
Vaz, Lilian Fessler
Código de Publicação (DOI)
31001017103P1
Ano de Publicação
2006
Programa
Urbanismo
Instituição
UFRJ
Idioma
Português
Palavras chave
História do Rio de Janeiro
História do Urbanismo
Resumo

Este trabalho tem como objetivo a análise da dinâmica urbana da Região de Manguinhos, subúrbio da Leopoldina na Zona Norte do Rio de Janeiro, através dos diversos projetos e planejamentos urbanísticos elaborados não concluídos ou simplesmente abandonados ao longo do século XX, que fomentaram o surgimento de um lugar inacabado ao invés de um bairro formal dentro do tecido urbano carioca. Dentro de suas enormes potencialidades, percebidas a partir da década de 1920 como área livre e não-ocupada na orla da Baía de Guanabara junto ao perímetro urbano da Capital Federal, foi o lugar de ações de saneamento, industrialização, rodoviarismo e finalmente favelização. As ações, inconclusas, abriram caminho para a instalação do Instituto. Oswaldo Cruz, da construção da Avenida Brasil, da Refinaria de Manguinhos e de dois grandes complexos de favelas, a Maré e o de Manguinhos; e servindo como área de atuação de planos e projetos com o Bairro Industrial de Jorge Macedo Vieira em 1927, Agache em 1930, Avenidas Faria-Timbó e Guanabara nos anos 1950, Doxiaidis em 1960, PUB-RIO nos anos 1970, Projeto Rio em 1980 e finalmente as Linhas. Amarela e Vermelha nos anos 1990.

Autor do Resumo
Alexandre José de Souza Pessoa
Método e Técnica de Pesquisa
Métodos mistos
Referência Espacial
Zona
Zona norte
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Bairro/Distrito
Manguinhos
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
Século XX