Esta dissertação discute a maneira como a reprodução do capital atinge diferentes espaços da vida na hipermodernidade, reproduzidos através de um consumo induzido pela instauração de uma cotidianidade programada. O espaço simbólico da vida transmuta-se em signo de consumo, adquirindo valor de troca, o que inclui a entrada em cena do capital imaterial, como ocorre nas festas de peão de boiadeiro, em que o espaço tornado mercadoria na contemporaneidade, sofre diversas metamorfoses, conforme se procura demonstrar aqui. A análise recai, então, sobre a sociedade da representação, em que os signos de consumo tornam-se vocabulário convencionado, permitindo nesses espaços certa identificação social, mediada, até então, pelos elementos culturais e agora tornados objetos enlatados para consumo, principal indício da existência de outro espaço que não o da festa. Assim, cabe, aqui, demonstrar as coordenadas históricas capitalistas que vêm promovendo incessantes repaginações nos espaços das festas de peão de boiadeiro
A festa do Peão de Boiadeiro: espaço-mercadoria, indústria cultural e consumo
Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Madeira Filho, Magno de Lara
Sexo
Homem
Orientador
Pintaudi, Silvana Maria
Ano de Publicação
2011
Local da Publicação
Rio Claro
Programa
Geografia
Instituição
UNESP
Página Inicial
1
Página Final
209
Idioma
Português
Palavras chave
Geografia comercial
Cultura popular
Rodeios
Rodeios
Consumo (Economia)
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/95594