Essa dissertação tem como objetivo compreender como as mulheres negras atuam no mundo do graffiti e quais as possíveis transformações presentes nesse campo majoritariamente ocupado por representações masculinizadas. Buscamos verificar como as relações de gênero se apresentam na prática de graffiti, sob a perspectiva das categorias de raça/etnia, a fim de compreender o lugar das mulheres negras nesse universo. Para tanto, nos atemos à produção cultural de duas grafiteiras negras: a Negahamburguer, de São Paulo/SP e a NeneSurreal, de Diadema/SP. Ambas são referências no universo do graffiti e iniciaram a prática por meio de afinidades com o Movimento Hip-Hop. Orientada pelas reflexões dos Estudos de Gênero, partimos do referencial teórico proposto pela historiadora e pesquisadora brasileira Lélia Gonzalez, que se constitui no desenvolvimento de estudos debruçados a compreender as mulheres negras enquanto agentes do processo de construção e transformação cultural.
Existir e resistir - mulheres negras no graffiti: a produção cultural de Negahamburguer e NeneSurreal
Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Silva, Bianca Dantas Gomes da
Sexo
Mulher
Orientador
Fonseca, Dagoberto Jose
Ano de Publicação
2019
Local da Publicação
Araraquara
Programa
Ciências Sociais
Instituição
UNESP
Idioma
Português
Palavras chave
Mulheres negras
Movimento Hip-Hop
Grafiteiras negras
Teorias de Gênero
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Cidade/Município
Diadema
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
NI
Localização Eletrônica
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