No âmbito das migrações internacionais, o conceito e as práticas de refúgio estão relacionados diretamente àqueles obrigados a se deslocarem de um país a outro ou de uma região a outra por motivos de perseguição racial, religiosa, política, grupo social ou nacionalidade. A conjuntura brasileira é explanada pelos dados apresentados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), tendo o Brasil recebido 206.737 solicitações de reconhecimento, sendo 80.057 somente em 2018, onde São Paulo representa 12% (9.977). Partindo desta realidade e do contexto no qual estamos inseridos, faz-se necessário desenvolver e colocar em prática ações que incluam as minorias, como aponta Amanajás e Klug (2018:30) “É nesses espaços que os excluídos dos processos de planejamento e construção das cidades, como migrantes e refugiados, mulheres, jovens, idosos e pessoas com deficiência, além dos “invisibilizados”, a exemplo de populações de rua, indígenas e população LGBT, como forma de exercer sua cidadania e reivindicar o direito à cidade”.
Mulheres em situação de refúgio: apropriação dos espaços de lazer na cidade de São Paulo
Tipo de material
Material Audiovisual
Autor Principal
Oliveira, Sara Sulamita
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.8322
Edição
26
Ano de Publicação
2020
Local da Publicação
Online
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Mulheres
Refugiados
Local de Lazer
migrações internacionais
cidadania
Resumo
Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Área Temática
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Século XXI
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/8322