Mulheres em situação de refúgio: apropriação dos espaços de lazer na cidade de São Paulo

Tipo de material
Material Audiovisual
Autor Principal
Oliveira, Sara Sulamita
Sexo
Mulher
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.4000/pontourbe.8322
Edição
26
Ano de Publicação
2020
Local da Publicação
Online
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Mulheres
Refugiados
Local de Lazer
migrações internacionais
cidadania
Resumo

No âmbito das migrações internacionais, o conceito e as práticas de refúgio estão relacionados diretamente àqueles obrigados a se deslocarem de um país a outro ou de uma região a outra por motivos de perseguição racial, religiosa, política, grupo social ou nacionalidade. A conjuntura brasileira é explanada pelos dados apresentados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), tendo o Brasil recebido 206.737 solicitações de reconhecimento, sendo 80.057 somente em 2018, onde São Paulo representa 12% (9.977). Partindo desta realidade e do contexto no qual estamos inseridos, faz-se necessário desenvolver e colocar em prática ações que incluam as minorias, como aponta Amanajás e Klug (2018:30) “É nesses espaços que os excluídos dos processos de planejamento e construção das cidades, como migrantes e refugiados, mulheres, jovens, idosos e pessoas com deficiência, além dos “invisibilizados”, a exemplo de populações de rua, indígenas e população LGBT, como forma de exercer sua cidadania e reivindicar o direito à cidade”.

Disciplina
Método e Técnica de Pesquisa
Qualitativo
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Século XXI
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/8322