O autor conceitua o que se entende por violência e por vítima. Apresenta uma breve história da vitimologia no mundo e no Brasil. Pretendendo fornecer subsídios capazes de facilitar a prevenção da violência letal urbana, estudou as cópias de 153.722 laudos necroscópios arquivados no Instituto Médico Legal do município de São Paulo, de 1 de janeiro de 1965 a 31 de dezembro de 1989, pois é sabido que os conhecimentos do passado possibilitam soluções futuras. Destes laudos anotou o sexo das vítimas, sua idade e seu estado civil ao morrerem, a cor de sua pele, a modalidade da violência que as atingiu e o instrumento empregado para matá-las. Estudou a evolução de cada uma destas variáveis ao longo dos 25 anos, assim como o perfil das vítimas. Deste estudo, apresentado em 60 tabelas e 67 gráficos, conclui que as medidas preventivas devem visar, especialmente, o grupo de adultos jovens, de sexo masculino, solteiros e brancos, por serem o grupo que o maior tributo pagou a letalidade violenta.
Estudo médico-forense da violência letal no município de São Paulo nos últimos 25 anos: estudo vitimológico
Tipo de material
Tese Titularidade
Autor Principal
Marlet Pareta, Jose Maria
Sexo
Homem
Ano de Publicação
1991
Local da Publicação
São Paulo
Programa
(N/I)
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
intervenção
políticas públicas
mortalidade
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
1965-1990