Este artigo procura debater a migração paraguaia na Região Metropolitana de São Paulo do ponto de vista de suas organizações, a partir de uma perspectiva autocrítica das associações dos paraguaios residentes em São Paulo. Partindo do evento do “Santo Ara” (Dia da Santa, “La Virgencita de Caacupé”), foram problematizadas as dificuldades dos paraguaios para se organizarem desde sua chegada à cidade, o perfil dos migrantes e a sua inserção na sociedade paulista. A história da migração paraguaia na capital paulista desde a segunda metade do século passado foi separada em três momentos: a ditadura Stroessner, a abertura democrática no Paraguai e os fluxos mais recentes a partir dos anos 2000. Procurou-se aprofundar o debate sobre o papel das associações e suas reivindicações, das manifestações culturais dos grupos folclóricos e os desafios que devem ser superados de maneira conjunta.
Caacupé trajetórias de organizações de paraguaios em São Paulo
Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Ramírez, Porfirio Leonor
Sexo
Homem
Código de Publicação (DOI)
https://doi.org/10.48213/travessia.i74.122
Título do periódico
Travessia - Revista do Migrante
Volume
1
Ano de Publicação
2014
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
paraguaios
associações
religiosidade
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana de São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
Segunda metade do século XX - Anos 2000
Localização Eletrônica
https://revistatravessia.com.br/travessia/article/view/122