A arquitetura da Companhia Paulista de Estradas de Ferro: tipologia de remanescentes do seu tronco oeste

Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Silva, Ana Lucia Arantes da
Sexo
Mulher
Orientador
Lefevre, José Eduardo de Assis
Código de Publicação (DOI)
10.11606/D.16.2014.tde-24072014-102516
Ano de Publicação
2014
Programa
Arquitetura e Urbanismo
Instituição
USP
Idioma
Português
Palavras chave
Arquitetura ferroviária
Oeste paulista
Patrimônio
Preservação
Tipologia
Resumo

O patrimônio industrial ferroviário de São Paulo, que está entre os mais ricos e significativos do Brasil, hoje está, em grande parte, legado ao abandono. Apesar da sua importância econômica, social e cultural para a formação do Estado, não tem recebido reconhecimento e apoio oficial suficientes para sua preservação, apenas começando a merecer estudos mais aprofundados. No entanto, as edificações que fazem parte do sistema ferroviário introduziram inovações na construção, materiais e técnicas, nos programas e nas tipologias arquitetônicas. O desenvolvimento e a riqueza paulista, a partir do século XIX, são tributários das ferrovias em todos os aspectos, inclusive o tecnológico e o cultural, o que justifica todos os estudos e pesquisas aprofundados que possam colaborar com a sua preservação. Este trabalho pretende contribuir para a preservação do patrimônio ferroviário paulista através da pesquisa documental, inventário, levantamento, registro e análise dos edifícios destinados às estações de passageiros, identificando sua tipologia, a luz de suas características formais e funcionais - implantação, programa, composição formal, organização espacial, materiais e técnicas construtivas, bem como discutiu-se o estado atual destas edificações e o processo de incompreensão, esquecimento e marginalização pelo qual têm passado. A pesquisa foi direcionada a parte do Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que conta com a infraestrutura dos antigos ramais de Agudos, Bauru e Jaú. Adotou-se como estudo de casos os Municípios de Brotas, Torrinha, Dois Córregos, Jaú e Pederneiras, levantando os remanescentes que compõe seu complexo ferroviário, mas debruçando-se principalmente sobre suas estações, edificadas nas primeiras décadas do século XX, de modo a investigar suas características e composição.

Referência Espacial
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Pederneiras
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Agudos
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Jaú
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Brotas
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Bauru
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Torrinha
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Região
Tronco Oeste da Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Cidade/Município
Dois Córregos
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
Brasil
Referência Temporal
décadas do século XX
Localização Eletrônica
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-24072014-102516/pt-br.php