Apesar da existência de dezenas de pistas de skate na cidade de São Paulo – espaços considerados “próprios” para o skate -, a maioria dos skatistas da modalidade street skate confere maior importância à prática feita nas ruas, onde, para muitos, se “anda de skate de verdade”. A atração que elas exercem é a possibilidade de encontrar diferentes tipos de picos, ou seja, equipamentos urbanos (bancos, corrimãos, escadas, canteiros) obstáculos onde se realizam as manobras. Este artigo busca analisar como os skatistas usam e se apropriam de certos espaços da cidade que não foram planejados para a prática do skate. De um modo geral, por meio do trabalho de campo realizado vislumbra-se relativizar o espaço urbano como algo fixo e com práticas determinadas.
Skate na cidade, imagens da cidade notas etnográficas sobre a conquista de picos
Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Giancarlo Marques Carraro Machado
Sexo
Homem
Título do periódico
Ponto Urbe
Ano de Publicação
2012
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
espaço urbano
prática de skate
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Região
RMSP
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Referência Temporal
(N/I)