Este artigo discute as recentes práticas urbanísticas em sítios históricos, destacando aquelas exaltadas, por uns, como um novo e eficiente modo de pensar as cidades e criticadas, por outros, como “culturalismo de mercado”. A essas críticas acrescenta-se outro argumento: o de que tais práticas usam a história do lugar como valor cultural, mas intervêm esvanecendo a sua especificidade e singularidade. Adotando a reconstituição histórica da formação do sítio de Olinda, responde à seguinte indagação: que práticas dos urbanistas levam ao esquecimento ou à memória da história do lugar? Assim, estão relatados fatos do passado que parecem denotar destruição e perda. No decorrer do artigo relaciona-se essa discussão aos relatos de memorialistas e textos de historiadores que informam sobre a formação da então vila da Capitania de Pernambuco.
Olinda: Memória e Esquecimento
Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Pontual, Virginia Pitta
Sexo
Mulher
Autor(es) Secundário(s)
Pinheiro, Vera Lúcia Milet Morais
Sexo:
Mulher
Código de Publicação (DOI)
http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2001n5p39
Título do periódico
Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais
Volume
N. 5
Ano de Publicação
2001
Idioma
Português
Palavras chave
História
Urbanismo
Práticas urbanísticas
Organização urbanística
Memória
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Cidade/Município
Olinda
Macrorregião
Nordeste
Brasil
Habilitado
UF
Pernambuco
Referência Temporal
(N/I)
Localização Eletrônica
https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/64/48