Estudo epidemiológico da mortalidade dos jovens (15 a 24 anos), nos municípios do Rio de Janeiro e São Paulo, no período de 1930 a 1991. A mortalidade dos jovens, embora baixa, em relação às demais faixas etárias, não vem mais decrescendo. As doenças infecciosas e parasitarias apresentaram os coeficientes mais elevados nos dois municípios ate 1950, destacando a importância da tuberculose. A partir de 1960, as causas externas, como acidentes de trânsito e os homicídios, passaram a ocupar a primeira posição. Além das doenças infecciosas e parasitarias, as doenças do aparelho circulatório e respiratório, e, mais recentemente, as doenças das glândulas endócrinas, da nutrição e do metabolismo e transtornos imunitários, principalmente pela AIDS, estiveram entre os cinco primeiros grupos de causas de morte. As epidemias de doenças infecciosas e parasitárias, no caso dos jovens, principalmente do sexo masculino, foram substituídas pelas violências.
Mortalidade de Jovens: análise do período de 1930 a 1991 (a transição epidemiológica para a violência)
Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Vermelho, Leticia Legay
Sexo
Mulher
Orientador
Jorge, Maria Helena Prado de Mello
Ano de Publicação
1994
Local da Publicação
São Paulo
Programa
Saúde Pública
Instituição
USP
Página Inicial
1
Página Final
214
Idioma
Português
Palavras chave
saúde
violência
doença
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
1930-1991
Localização Eletrônica
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-01022018-140032/pt-br.php