As mudanças climáticas poderão afetar drasticamente os ambientes urbanos e causar impacto na vida das pessoas. A vulnerabilidade das megacidades será intensificada por estas mudanças, que agravarão os eventos extremos. A partir da discussão iniciada por Ulrich Beck sobre a sociedade mundial de risco, consideraram-se os casos de Pequim e São Paulo, no contexto de tensão entre países ditos emergentes e desenvolvidos no debate relativo à emissão de GEE. Buscou-se identificar os principais riscos presentes nessas cidades, observar se as políticas climáticas de tais governos levaram em consideração esses riscos, e analisar as semelhanças e diferenças do processo de formulação dessas políticas. Frente aos desafios do século XXI, a relevância deste estudo se dá pela aproximação crítica entre os dois casos citados, visando contribuir para o debate acadêmico relativo às mudanças climáticas, bem como para a formulação de politicas públicas efetivas. Esta pesquisa obteve financiamento da Fapesp (2013/25792-7) e está vinculada ao projeto ― Mudanças Ambientais Globais: As Políticas Ambientais na China com referência ao Brasil (Projeto Fapesp 2013/19771-7).
Respostas aos desafios das mudanças climáticas em níveis locais: os casos de São Paulo e Pequim
Tipo de material
Dissertação Mestrado
Autor Principal
Urbinatti, Alberto Matenhauer
Sexo
Homem
Orientador
Ferreira, Leila da Costa
Ano de Publicação
2016
Local da Publicação
Campinas
Programa
Sociologia
Instituição
UNICAMP
Idioma
Português
Palavras chave
Mudanças climáticas – China
Risco
Vulnerabilidade ambiental
Política ambiental – Brasil
Política ambiental - China
Resumo
Disciplina
Área Temática
Referência Espacial
Cidade/Município
São Paulo
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
São Paulo
País estrangeiro
China
Especificação da Referência Espacial
Pequim
Referência Temporal
2014-2016
Localização Eletrônica
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