O texto analisa o episódio da pichação do monumento do Cristo Redentor, situado no Rio de Janeiro, ocorrido em 2010. Embora o caso tenha sido rapidamente resolvido, com a apresentação e retratação dos culpados, ele permite uma abordagem que revela a economia de sentidos em que circula o monumento. Outras situações envolvendo ataques ao Cristo Redentor são recuperadas para a demonstração do argumento. De acordo com este, a pichação não deixa de fazer o que outros usos e outras referências ao monumento operam: um comentário e uma intervenção sobre a cidade. Assim, a sacralidade desse objeto é melhor evidenciada pelas transgressões que nele e com ele se fazem.
O Cristo Pichado: sacralidade e transgressão de um monumento urbano
Tipo de Material
Artigo de Periódico
Autor Principal
Giumbelli, Emerson
Sexo
Homem
Código de Publicação (ISSN)
1981-3341
Código de Publicação (DOI)
10.4000/pontourbe.586
Título do periódico
Ponto Urbe
Volume
12
Ano de Publicação
2013
Local da Publicação
São Paulo
Idioma
Português
Palavras chave
monumentos
transgressão
sagrado
espaço público
Resumo
Disciplina
Referência Espacial
Região
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Zona
Zona Sul
Cidade/Município
Rio de Janeiro
Localidade
Monumento do Cristo Redentor
Macrorregião
Sudeste
Brasil
Habilitado
UF
Rio de Janeiro
Referência Temporal
N/I
Localização Eletrônica
https://journals.openedition.org/pontourbe/586