MORTALIDADE e Sobrevivência no Estado de São Paulo

Reúne quatro ensaios que tratam sobre a mudança de cara da morte ao longo do tempo. Fica evidenciado que se morre menos de doenças infecciosas e mais de afecções cardiácas, tumores e violência. O primeiro ensaio ( Ä mortalidade por causas no Estado de São Paulo no período de 1980/1992) faz uma rápida descrição da forma como evoluiu a Classificação Internacional de Doenças (CID) para depois descrever a Declaração de Óbito brasileira. Ao final faz uma análise da evolução da mortalidade no Estado de São Paulo, no período de 1980-1992, segundo idade, causas de morte e Escritórios Regionais de Saúde (ERSA). O segundo ensaio (Üma forma de utilização sistemática das causas múltiplas de morte) visa consolidar a análise por causas múltuplas de morte,como evolução natural do estudo de mortalidade por causas, até viabilizando, em prazo mais longo, a expansão do sistema de Classificação Automática de Causas de Morte às demais regiões do País. Já o terceiro ensaio (Mortalidade Infantil em São Paulo no período de 1980-1992) tem o objetivo de analisar alguns aspectos a diminuição da taxa de mortalidade infantil no Estado de São Paulo, desagregando as informações por idade e causas para o Estado, escritórios regionais de saúde (ERSA) e distritos e subdistritos da Capital, no intuito de contribuir para o conhecimento das condições sanitárias da população e a formulação de políticas de saúde mais adequada a essas realidades. O quarto e último ensaio ( Mortalidade infantil segundo a geração e o sexo : determinação do coeficiente de separação para as regiões paulistas no período de 1980-1992) mostra que, assim como o Brasil, o Estado de São Paulo está vivendo um período de forte queda da fecundidade, com implicações diretas no cálculo de diversos indicadores, como por exmplo, a taxa de mortalidade infantil. Assim, tem como um dos objetivos analisar a distribuição dos óbitos de menores de 1(um) ano segundo a idade e o sexo.